Sonntag, 26. Dezember 2010

A Doutrina dos Capilares pode provar que a AIDS em verdade é uma AEDS

A Doutrina dos Capilares pode provar que a AIDS em verdade é uma AEDS

Há uma discussão acirrada, desde o Congresso Mundial sobre a AIDS, realizado na África do Sul, em 2001, a respeito do Vírus de Imunodeficiência Humana – HIV (Human Immunodeficiency Virus) o único causador da AIDS. A disputa chega ao ponto de haver, entre os teóricos da AIDS, um grupo com significativa reputação pública que continua insistindo na tese de que o HIV existe, mas não é perigoso; outros pesquisadores e ativistas chegaram até mesmo à conclusão de que o vírus não existe. Não quero me envolver nessa discussão.

Sempre mais pesquisadores chegam, contudo, à conclusão de que a AIDS, a rigor, nada tem a ver com deficiência imunológica e que, na verdade, ela deveria denominar-se Acquired Energy Deficiency Syndrome – AEDS – (Síndrome Adquirida de Deficiência Energética), porque sua verdadeira causa seria o colapso do suprimento de oxigênio ao sangue e/ou tecidos orgânicos, causando portanto, uma falta de energia.

A avaliação da capacidade do sistema imunológico foi a principal base de determinação da AIDS e de todo o pensamento a seu respeito. Afirmava-se que o enfraquecimento das funções imunológicas de um paciente levaria ao desenvolvimento, de todas as formas de vírus, das infeções oportunistas e de câncer. No entanto, até hoje isso nunca aconteceu e representa um fato incontestável. Igualmente, nunca foram observadas outras formas de vírus no câncer, a não ser numa, que é o Sarcoma de Kaposi (KS).

Uma infecção oportunista é uma infecção bacteriana, fúngica ou viral que pode se espalhar quando as funções imunológicas estão alteradas, quando se é portador de um defeito ou de uma deficiência no sistema imunológico. É disso que falamos quando infecções se espalham pelo corpo, ou seja, infecções causadas por bactérias, fungos ou vírus em geral.

Citamos, por exemplo, crianças nascidas com uma deficiência imunológica, que têm de viver dentro de invólucros plásticos ou que podem se movimentar, somente, com roupas especiais, tipo espacial. Também daqueles casos freqüentes de pessoas internadas em unidades de tratamento intensivo que vêm a falecer em virtude de uma deficiência imunológica após uma operação, um acidente, uma transfusão ou um transplante, quando as funções imunológicas são mantidas, artificialmente, baixas. As infecções bacterianas podem se espalhar pelo corpo todo. Mas até agora nunca essas formas todas de infecções bacterianas internas chegaram a fazer parte da definição da AIDS.

Se, no caso da AIDS, trata se de um colapso do sistema imunológico, por que então o doente não é acometido de constantes resfriados? E por que não é constante o estado gripal? Por que não surgem sempre essas constantes doenças infecciosas gerais? Por que os doentes apresentam sistematicamente esses quadros realmente exóticos como PCP (Pneumonia por Pneumocystis Carinii), PQP (Pneumocystis Qarinil Pneumoniae), KS (Sarcoma de Kaposi), CMV (Citomegalovirus), MAI etc.etc.?

No caso de fungos (PCP), em que se especializaram pesquisadores de doenças tropicais, trata-se de organismos unicelulares surgidos em época da evolução em que ainda não havia tanto oxigênio na atmosfera quanto hoje. Esses fungos crescem apenas em pessoas com baixo teor de oxigênio, como por exemplo pacientes com capilares estreitos e/ou aqueles com absorção de oxigênio pelos glóbulos vermelhos prejudicada por envenenamento nítrico e, nos quais, os alvéolos pulmonares foram, parcialmente corroídos e mortos. E esse o motivo pelo qual eles aparecem aí, mesmo quando as funções imunizantes estão absolutamente perfeitas.

Nitritos (“Poppers”) facilitam o caminho para o ataque dos fungos

No caso especial dos fungos (PCP), sua imunologia, sua imunidade, não é conhecida. Acredita-se que eles tenham a mesma imunidade que as bactérias, mas a biologia da evolução responde também a essas questões. Os fungos descobriram enzimas que são capazes de extrair energia até mesmo da oxidação. Elas se alimentam de material orgânico morto e essa é sua tarefa na evolução, na biologia: reaproveitar!

O PCP é um ataque dos fungos ao pulmão e a mais importante forma de doença associada à AIDS. No grupo de doentes acometidos de PCP, encontram-se muito freqüentemente pessoas vivendo em alta promiscuidade, em sua maioria de relacionamento anal receptivo, utilizando meios de doping sexual, em forma de gases de inalação como nitritos de amila, butilo ou nitrito isobutílico, conhecidos geralmente como poppers (Poppers de Amsterdam, Droga do sexo, Rush, Rave ou “Hardware“).

O que são os poppers? São drogas sintéticas líquidas cujo efeito, em geral, dura menos de um minuto. Ao abrir-se a garrafinha, as narinas percebem um forte cheiro cáustico. O homem se envenena com nitrito! Uma inalação de nitrito relaxa a musculatura lisa do ânus, aumenta a irrigação sangüínea do pênis, eleva a fronteira da dor a plano mais alto, aumenta a sensação do orgasmo e provoca, no cérebro, um leve estado de êxtase. Em pessoas sadias, os poppers causam uma queda de pressão arterial com aumento passageiro da freqüência cardíaca. Os consumidores dessas drogas sentem seu efeito de êxtase eufórico por cerca de um minuto.

A inalação de poppers pode provocar danos nas mucosas nasais e no cérebro, podendo ocorrer também parada respiratória. Os médicos alertam, sobretudo, quanto ao perigo do consumo de poppers acompanhado de bebidas alcoólicas. O nome “popper“ provém, ao que consta, do ruído feito pela garrafinha, ao ser aberta. Sua venda é proibida na Alemanha, passível de condenação de até um ano de prisão.

Os nitritos têm, um efeito altamente tóxico sobre o sangue. Lembram-se do escândalo dos nitritos na Alemanha, em fins dos anos 50, quando os fabricantes de frios usavam o nitrito para conservá-los com aparência de frescos? Os nitritos provocam oxidação do sangue. Isso significa que o sangue tem sua capacidade de transporte do oxigênio vital, reduzida. As primeiras células a serem prejudicadas são as pulmonares. Esses poppers entraram em moda em meados dos anos 70 do século passado e o começo de seu uso coincide, exatamente, com a eclosão dos primeiros casos de AIDS.

Freqüente promiscuidade e, sobretudo, relacionamento anal sem proteção representam também aumento de várias formas de infecção e, na conseqüente, administração de terapia química anti-micróbica, antibiótica, antiparasitária, antimicótica, antivirótica e de corticosteroides. Há relatos na literatura médica de que a aplicação de Trimethropim (TMP) e Sulfamethoxazol (SMX) como duplo inibidor quimioterapêutico do ácido fólico resultou até em piora do estado de saúde dos usuários de nitritos acometidos de AIDS.

Nitritos e sulfametoxazol usados simultaneamente são substâncias eletrofílicas fortemente oxidantes. Juntas, elas oxidam o ferro bivalente na hemoglobina, tornando-o trivalente, reduzindo a ligação do oxigênio com os glóbulos vermelhos. Ocorre uma metahemoglobinemia, um declínio gradual e perigoso da oxigenação da cadeia respiratória nas mitocôndrias. Nos pacientes de AIDS, foi constatado consumo exagerado de antibióticos (com ou muitas vezes, também, sem prescrição médica). Segundo um estudo feito nos EUA, 40% dos homens homossexuais declararam que usavam, preventivamente, medicamentos anti-micróbicos em combinação com nitritos. Uma loucura que provavelmente custou a vida de milhares de seres humanos!

Os nitritos são, imediatamente, transformados em óxidos nítricos nos vasos capilares do corpo. O óxido nítrico é produzido pelo próprio corpo em concentração muito pequena para regular a pressão sangüínea. Ele tem de ser eliminado imediatamente pelo organismo, pois, em concentrações maiores, tem um efeito muito agressivo, corroendo ou destruindo tudo o que estiver em seu caminho, por isso as células corrosivas do sistema imunológico, os macrófagos, liberam, nas reações a processos inflamatórios, grandes quantidades de óxido nítrico, visando a destruição ou digestão das células bacterianas.

Na indústria, quem lida com gases nitrosos conhece a alta agressividade e efeito tóxico desse gás de cor marrom-avermelhado. Um leve contato da pele com esse gás provoca nela uma mancha de coloração amarela escura que, depois de alguns dias pode se descascada como uma película de plástico. Com a inalação, o tecido pulmonar é corroído, ficando destruído, principalmente, os delicados alvéolos pulmonares.

A absorção de oxigênio pelos pulmões fica muito alterada de maneira que, após algumas horas, pode sobrevir a morte por falta de oxigênio. Os alvéolos pulmonares, que organizam o intercâmbio dos gases com o ar inspirado, têm uma superfície de contato correspondente ao tamanho de um campo de futebol. Se essa enorme superfície, de vital importância para a sobrevivência, é parcialmente destruída pela corrosão, pode-se dizer que a catástrofe está programada. Poderíamos imaginar de forma semelhante a destruição da área macro nos alvéolos pulmonares e nos capilares, devida ao uso simultâneo de poppers e sulfametoxazol.

Se nitritos (poppers) são consumidos, regularmente ou eventualmente, –significa que são produzidos volumes imensos, excessivos de óxido nítrico - isso representa o início de um processo de autodestruição no próprio organismo, especialmente, no pulmão e nos vasos capilares. Destrói-se o tecido pulmonar e infecções parasitárias desenvolvem-se nesse material orgânico necrosado. Ainda assim, as funções imunizantes continuam perfeitas, pois os pacientes reprimem infecções bacterianas. Todas as cerca de 60 doenças pulmonares que hoje conhecemos, todas elas causadas por infecções de bactérias, não ocorrem no caso da AIDS, porque as funções imunes ainda estão boas.

Temos, portanto, um efeito tóxico direto, que pode surgir mesmo quando o sistema de desintoxicação não trabalha no plano celular, em virtude de desnutrição. O PCP também pode acometer pessoas extremamente desnutridas, como é o caso, hoje em dia, em alguns países da África. Esse também é o motivo pelo qual o PCP não é parte da definição da AIDS na África. Encontramo-lo em crianças africanas que sofrem de fome, porque o seu sistema de desintoxicação das células é muito fraco e muitas vezes elas bebem água impura de poços (contendo nitritos).

Na Alemanha, esse problema também era conhecido na Idade Média. Muitas vezes os poços estavam contaminados por excrementos fecais ou cadáveres de muitas guerras, como as Guerras Civis e dos Camponeses, a dos Trinta Anos e outras. As crianças que bebiam essa água adoeciam e assumiam uma cor azulada. Era a assim chamada “doença azul“. Na “água potável“, encontravam-se muitos nitritos e nitratos, produzidos por bactérias nitrificantes.

Pela intoxicação por nitritos, origina-se também a acidificação local nos capilares, devida à formação de gases nitrosos. Os glóbulos vermelhos reagem a isso por meio da rigidez acidótica (Dr. Worlitschek – Prática da acidez basal interna). Isso significa que os glóbulos vermelhos, planos e redondos, perdem sua elasticidade e não conseguem mais assumir a forma longitudinal de bastões, para penetrar nos finíssimos capilares. Devido a essa rigidez acidótica, o abastecimento de oxigênio das células fica ainda mais reduzido.

O sarcoma de Kaposi (KS)

Ao longo da via de transporte do oxigênio na corrente sangüínea, as condições
dos capilares com um diâmetro inferior a 100 nanômetros são, devido à alteração na pressão parcial do oxigênio, muito favoráveis à oxidação da hemoglobina, que só de forma reduzida pode fazer a ligação do oxigênio molecular e seu transporte, pela corrente, do tecido básico às células do organismo.

Com a oxidação do sangue e destruição do revestimento dos capilares por óxido nítrico, podem-se criar células cancerígenas. Há um déficit de oxigênio e as primeiras células que padecem dessa falta dão forma ao revestimento do epitélio dos capilares, onde os nitritos são transformados em óxido nítrico. E isto representa de, fato, a definição do sarcoma de Kaposi (KS). Ele pode formar-se mesmo quando não há uso de poppers, mas o sistema de desintoxicação já não funciona, como no organismo dos idosos. No período de 15 anos, de 1.1.1982 a 1.1.1997, o “Centro de AIDS“ da Alemanha registrou um total de 2736 casos de sarcoma de Kaposi. Desses casos, 2505 estavam enquadrados entre os homossexuais.

Estatística alemã da AIDS

Segundo dados oficiais, havia, na Alemanha, no mesmo período de 15 anos, 60.000 cidadãos registrados como “HIV soropositivos“ numa população de 82 milhões de habitantes; mais de 99,9 % de pessoas dessa população total não estavam, portanto, acometida de HIV e AIDS.

Os prognósticos oficiais iniciais, até hoje não refutados, anunciavam, todavia, que até fins de 1996 na República Federal da Alemanha mais habitantes do que a população que nela vive estariam padecendo de AIDS. No mínimo um em cada dois habitantes deveria estar morto no final de 1996, se antes não estivessem disponíveis vacinas e remédios contra a epidemia “absolutamente“ mortal. Na década passada, foram diagnosticados, anualmente, como “HIV soropositivos“ cerca de 2000 a 3000 novos casos, em toda a Alemanha – número esse que se manteve bem constante. 96 % desses casos foram relacionados aos grupos de alto risco, os homossexuais masculinos e os dependentes de drogas injetáveis.

Atualmente, no máximo 2000 “HIV soropositivos“ adoecem de AIDS por ano na Alemanha e, desses pacientes de AIDS, falecem, anualmente, 1300. Dos 60.000 “HIV soropositivos“ declarados até agora (os dados não são muito seguros por causa das notificações, possivelmente, múltiplas, de difícil controle), até 1.1.1997, aproximadamente, 50.000 eram tidos como vivos.

É evidente que a cota de incidência da enfermidade é um acontecimento médico raro quando relacionado à população total, e que não depende de um contágio virótico massivo transmitido aleatoriamente (como, o vírus da gripe); mas, sim, do estilo de vida de uma subcultura em grande parte mercantilizada e/ou intervenções médicas indiscriminadas próprias da sociedade ocidental, com sua cultura do supérfluo. Ou, falando em termos patológicos: os pacientes de AIDS adoecem pela falta de “força redutiva” (devida à super-oxidação e/ou hipoxemia) em meio a um redundante “superatendimento“ médico.

Brasil registrou 9.495 casos de AIDS em 2002

Em 2002, foram notificados 9.495 casos de AIDS no Brasil. Desde 1980, 257.780 pessoas contraíram o HIV, de acordo com a Coordenação Nacional de Doenças Sexualmente Transmissíveis e AIDS. Uma pesquisa publicada pela revista americana “AIDS” mostrou que pacientes brasileiros desenvolvem menos resistência ao coquetel anti-AIDS que os de países desenvolvidos. Para o coordenador do Programa Nacional de Combate à AIDS, Paulo Roberto Teixeira, a pesquisa atesta a qualidade da política oficial do Brasil no setor.

AIDS no mundo

Dos 42 milhões de infectados pela AIDS no mundo, 72 % vivem na África. Apesar das inúmeras iniciativas internacionais nos últimos anos para combater a AIDS na África, a doença está vencendo a batalha contra a população local, conforme um texto publicado no jornal O ESTADO DE SÃO PAULO , do dia 11 de julho de 2003.

Segundo a UNAids, a agência da Organização das Nações Unidas, ONU, responsável pelo combate à doença, 60 milhões de africanos sofrem diretamente as conseqüências da doença, seja por estarem contaminados pelo vírus, seja por terem perdido os pais e outros parentes para a AIDS. A ONU assinala que mil pessoas morrem por dia na África em razão da AIDS, e o continente está perdendo uma parte significativa de seus jovens a cada ano. Em alguns países, o vírus fez com que a expectativa de vida de um cidadão seja comparada à dos europeus durante a Idade Média.

Teste equivocado de “HIV soropositivo“ pode levar à sintomas semelhantes de AIDS

Lamentavelmente, há uma margem de erro de 5 % nos testes do HIV. É quase impossível imaginar o quão terrível isso se apresenta para a pessoa que, submetida ao teste, passa a ser considerada “soropositiva“. É como uma tortura que pode se seguir pela morte. O susto causado pela notícia “AIDS“ pode ter como conseqüência a contração dos capilares, ocasionando uma falta de oxigênio no organismo. Esse déficit de oxigênio é o ponto de partida de muitas doenças, algumas das quais podem levar à morte. Muitas vezes o surgimento dessas doenças era encarado como prova do acerto da falsa conclusão “soropositivo“ . Não tendo reconhecido devidamente a relação entre AIDS e falta de oxigênio, muitas vezes também foram receitados medicamentos contendo nitrito ou seus derivados que, à semelhança dos “poppers“, alteraram o suprimento de oxigênio. Isso fez com que o estado dos pacientes piorasse ainda mais, propiciando o aparecimento dos sintomas típicos dos cerca de 29 quadros específicos da AIDS. Muitas dessas vítimas do falso “HIV-soropositivo“ são mulheres e homens heterossexuais, que nunca tiveram contato com drogas. Quantos deles optaram pelo suicídio porque, simplesmente, não podiam conformar-se com a idéia de serem taxados como homossexuais ou dependentes de drogas ?

O conhecimento das causas abre o caminho à terapia certa

A AIDS é, acima de tudo, um problema de falta de oxigênio. Como já mencionado anteriormente, o conceito “AIDS“ é absolutamente incorreto, pois nada tem a ver com deficiência ou fraqueza imunológica. É evidente, hoje em dia, tratar-se de déficit energético decorrente de baixo suprimento de oxigênio; portanto, a abreviação “AIDS“ deveria ser substituída por “AEDS“ – “Acquired Energy Deficiency Syndrome“ (Síndrome de Deficiência Energética Adquirida). Com isso, a AEDS pode ser tratada sobre uma base racional. Existem possibilidades de tratamento muito efetivas, se as verdadeiras causas dessa doença forem conhecidas, para cura de lesões ocasionados por toxicidade, corrosão e falta de oxigênio, principalmente, nas áreas dos pulmões e dos capilares.

Aqui, novamente, a biologia da evolução nos ajuda. Homens e animais não têm condições de criar três importantes classes de substâncias, porque essas substâncias estavam presentes quando os animais se originaram na água. Isso é mais um aspecto da evolução, porque eles cresceram, e desenvolveram-se num meio constante, onde todas as moléculas essenciais estavam à disposição. Os animais e seres humanos não se preocuparam com a autogeração desses três importantes grupos de moléculas e têm, assim, a vantagem de usar sua energia para se desenvolver ainda mais ou mais rapidamente.

Aidéticos têm o seu aproveitamento de oxigênio diminuído em quatro aspectos

Desse capítulo, conclui-se claramente que os soropositivos sofreram o processo de depleção de oxigênio quatro vezes.

1. Em função da intoxicação por nitrito, os glóbulos vermelhos têm a capacidade
de transporte de oxigênio reduzido.

2. Os capilares reagem à AIDS, estreitam-se e, reduzem a velocidade
circulatória dos glóbulos vermelhos, fazendo com que menos
oxigênio chegue a seu destino. A hiperacidez provoca a rigidez
acidótica dos glóbulos vermelhos, de maneira que eles perdem
sua elasticidade e não conseguem mais penetrar nos mais finos
capilares.
3. As paredes internas dos capilares são corroídas por gases
nitrosos e tornam-se plastificadas, impedindo a passagem do
volume necessário de oxigênio.

4. A pleura pulmonar está parcialmente corroída e destruída pela
ação dos gases nítrosos. Sobre esta superfície orgânica morta
formam-se fungos, que limitam sensivelmente a expansibilidade
dos pulmões, diminuindo a absorção do oxigênio pelos pulmões.

A Aloe revitaliza o organismo enfermo

Entre essas substâncias que homens e animais não conseguem criar por si mesmo estão os polifenóis, que são vitaminas. São conhecidas 5000 diversas espécies de polifenóis, que são produzidas em plantas e ervas. Quanto mais alto elas crescem, mais polifenóis elas produzem. Podemos encontrar plantas que, como, a Aloe arborescens Miller e a Aloe vera L., que recebem, diretamente, a radiação solar tornam-se as mais ricas em polifenóis. Esses polifenóis são, aliás, os inibidores naturais das proteinases (enzimas que dissolvem as proteínas).

Homens e animais também não são capazes de criar as longas cadeias de moléculas de açúcar, os chamados polissacárideos, de que se compõem os tecidos básicos que representam até 80 % do peso de massa corpórea sólida. Esses tecidos formam o meio constante das células do corpo – não os tendo, automaticamente, vem o adoecimento. A Aloe é a mais rica fornecedora da longa cadeia de moléculas de açúcar da natureza e, por isso, constitui-se numa bebida vital de primeira classe.

Cada célula é cercada por esse tecido básico da longa cadeia de moléculas de polissacárideos, com proteínas acopladas. É, aí, onde terminam todas as células nervosas, que elas são ativadas e desativadas. Aí, todas as reações imunológicas são processadas. Esses tecidos básicos têm uma estrutura quase cristalina e trabalham com pausas e oscilações muito rápidas, algumas chegam a 1000 vezes por segundo, na velocidade em que são liberadas todas as reações bioquímicas.

Se não soubermos como funciona a vida no plano celular, não poderemos entender nem a AIDS, nem o câncer. Se não soubermos como a vida é organizada nos tecidos, não nos será possível compreender a vida, a saúde e as doenças.

Se, portanto, essas substâncias faltam na célula, ela não consegue manter adequadamente o seu meio. A superfície das células necessita, principalmente, dessa longa cadeia de moléculas de açúcar para evitar que o cálcio nela penetre. Se esses produtos não estiverem presentes, cria-se cálcio dentro das células, que ficam então necrosadas. Esse processo termina na morte controlada das células, denominado apoptose. Essas substâncias vitais são, normalmente, obtidas de plantas, verduras e legumes frescas, mas de forma altamente concentrada, principalmente, na Aloe arborescens Miller e da Aloe vera L..

No caso de uma inflamação ou numa situação de catabolismo – quando o organismo perde células em número superior ao que pode produzir – toma-se a bebida vital do sumo (gel) da Aloe em forma natural, mas também a cartilagem bovina ou Agar Agar. Os inibidores artificiais da protease ajudam, só por curto tempo, depois envenenam as células porque não podem ser digeridos. O organismo não consegue mais eliminá-los. Eles formam cristais e com o passar do tempo envenenam a célula e o organismo todo, em todos os níveis, porque impedem a digestão de todas as proteínas. Por isso, deve-se dar prioridade, entre medidas de apoio à recuperação da saúde dos soropositivos, às substâncias naturais frescas, representadas pela bebida vital da Aloe ou pela mistura muito especial da fórmula brasileira de folha inteira da Aloe (sem os espinhos), mel e um pouco de álcool.

Relatórios científicos sobre a aplicação da Aloe em caso de AIDS

Em 1989, o médico Dr. Terry Pulse, de Grand Prairie/Texas, que se havia especializado no tratamento da AIDS, fez um teste com 30 soropositivos. Eles receberam ácidos graxos Omega em alta dosagem, ou seja, óleo de Oenothera biennis (no Brasil chamado erradamente óleo de “prímula”), EPA e 250-400 g/dia de gel das folhas de Aloe vera. Todos os pacientes continuaram a tomar, normalmente, o AZT. O órgão norte-americano de controle FDA permitiu o teste, por entender que não se tratava de medicamento e, sim, de complemento alimentar.

O grau de gravidade da AIDS é medido numa escala desenvolvida no Hospital Walter Reed, nos USA. Ela vai de 1 a 15. 1 a 7 refere-se a soropositivos que, ainda, não apresentam sintomas físicos constatáveis e que não padecem de qualquer das doenças típicas que acompanham a AIDS. A escala de 8 a 15 corresponde ao grau da doença em que a síndrome já se revela em toda sua gravidade e uma doença após a outra colocam a vida do paciente em risco.

O Dr. Pulse dividiu os 30 pacientes em 3 grupos. O grupo I era composto de pacientes que, na escala modificada de Walter Reed, se situavam entre 0+ e 1,9 (estágio inicial da doença). No grupo II estavam os pacientes com 2 a 5,9 pontos (índice médio), enquanto os do grupo III apresentavam de 6 a 14 pontos, com manifestação aguda da doença.
Passados 90 dias os pacientes foram submetidos a exames rigorosos, a partir dos quais se pode traçar a seguinte alteração no quadro clínico:

5 pacientes que antes integravam o grupo III melhoraram, passando ao grupo I.
10 pacientes do grupo III passaram para o grupo II.
10 pacientes do grupo II. entraram no grupo I e
1 paciente do grupo I conseguiu a melhora e recebeu a avaliação –0.

No período de 90 dias de duração do teste, o número de células T dos pacientes pôde ser duplicado. Em alguns casos chegaram ao triplo do número original e muitos desses doentes voltaram a ter uma vida normal. As primeiras publicações a respeito desses sucessos foram, totalmente, desconsideradas pela maioria dos médicos, pois custava-lhes acreditar que um produto simples da natureza pudesse ter tantos efeitos positivos sobre uma doença complicada como a AIDS.

Em fins de 1990, o Dr. Pulse fez outro experimento no qual foi usado apenas o suco do gel das folhas da Aloe veraL.. Também nesse teste, os portadores da AIDS continuaram recebendo o tratamento medicamentoso com AZT. Os trinta pacientes passaram a receber diariamente apenas 350 – 450 g de suco de Aloe. Três desses pacientes foram eliminados do teste, sendo que dois deles por motivos particulares e o terceiro por não ater-se à ordem do procedimento.

Depois de um ano, seis pacientes obtiveram a avaliação +0 e um –0 (nenhum sinal mais da doença). Um outro paciente, também sofrendo de câncer em fase terminal, depois de cinco meses atingiu o índice –0. Em todos os participantes, constatou-se forte aumento de células T e uma diminuição de doenças de que os soropositivos são sempre, levemente, acometidos. Esse teste foi prorrogado para dezoito meses, mas não foi reconhecido pelo corpo médico, porque não era um ensaio duplo cego.

O Dr. Pulse negou-se a dar um placebo aos soropositivos, porque se tratava de uma questão de vida ou morte. Infelizmente, o pesquisador veio a falecer, inesperadamente, em 1993, durante uma viagem pela Europa, de maneira que um dos pioneiros dessa nova forma de tratamento da AIDS não pôde concluir seu abençoado trabalho.

Os relatórios mais antigos remontam, todavia, a 1985. O Dr. Bill McAnalley, dos laboratórios Carrington, conseguiu extrair uma molécula do suco da Aloe vera L., que recebeu o nome de Acemannan e que hoje é reconhecida como um dos componentes mais importantes dessa planta.

O Dr. Bill McAnalley recebeu cartas de diversos pacientes da AIDS, que não se conheciam entre si, em que relatavam estar observando certas melhoras em seu estado de saúde desde que tinham começado a tomar o suco das folhas de Aloe vera L.. A maioria deles reportava declínio da febre, ausência de prostação, e a diminuição de moléstias oportunistas. Depois de 3 meses de ingestão do suco da Aloe vera L., a maior parte deles já estava recuperada e pôde voltar a trabalhar.

O Dr. McAnalley coligiu esses dados e apresentou-os ao renomado médico Dr. Reginald McDaniel, para apreciação. Este considerou os relatórios infundados e sem poder de prova. Mais tarde, disse mais ou menos o seguinte: “Examinei, com muita desconfiança, os relatórios reunidos por McAnalley e me recusava a considerá-los verdadeiros. Só depois de muitos meses, após reconhecer a surpreendente correlação dos dados e da análise, coloquei de lado meu próprio Eu lógico e comecei a me ocupar com essa excitante pesquisa“.

Pouco depois, o Dr. McDaniel iniciou, sob estrita supervisão da FDA, as suas próprias pesquisas com 14 soropositivos, aos quais ministrava, diariamente, doses de Carrisyn (Acemannan), extraída da Aloe vera L.. Em seu primeiro relatório de pesquisa, publicado em 1987, na revista Clinical Research, ele escreve: “Após de 90 dias de terapia, o índice de melhora do quadro clínico foi de 71 %“. De sua segunda pesquisa, participou também o Dr. Terry Pulse que, então, se tornara conhecido como o médico mais conceituado na busca de remédios contra a AIDS. Também, nessa segunda série de testes, foi constatada uma melhora em 69 % dos casos e 75 % deles puderam retomar seu trabalho costumeiro.

Da terceira série de testes do Dr. McDaniel, tomou parte o Dr. Terry Eatson. O teste foi feito com vinte e seis doentes de AIDS. Os resultados foram, novamente, os mesmos. Pouco depois, a FDA ordenou a interrupção dos testes, uma proibição que, freqüentemente, é promulgada sem justificativas. Em virtude dessa proibição de testes com seres humanos, partiu-se para os testes in vitro, que comprovaram os amplos efeitos de cura com Acemannan, entre outros em casos de Herpes simplex, sarampo, vírus de Newcastle, câncer, tumores, abcessos, doenças da pele e inflamações do intestino grosso.

Impressionados pelos resultados das pesquisas de McAnalley e McDaniel, os cientistas Dra. Debra Womble e Dr. Harold Heldermann, da Universidade do Texas, começaram, igualmente, a fazer experimentos com Acemannan, uma das séries com o vírus da AIDS. Os resultados todos coincidiam com os do Dr. McDaniel, levando à seguinte conclusão: “A substância ativa Acemannan, extraída da Aloe vera L., revelou-se remédio in vitro, extremamente, eficaz no fortalecimento da potência imunológica. Pode-se concluir, daí, que esse produto tem alto potencial antivirótico“.

Os testes seguintes feitos com pacientes de AIDS na Universidade do Texas, sob a supervisão do Dr. Kemp, obedeceram à seguinte ordem: Os pacientes tiveram sua dose diária de 500 mg de AZT reduzida para apenas 50 mg, acompanhada de 500 ml de suco de Aloe vera com Acemannan. Mostrou-se que mesmo essa pequena dose de AZT levava aos mesmos resultados que em doses maiores. A vantagem foi a constatação da ausência dos efeitos colaterais indesejáveis e a redução drástica de custos.

Em 1991, o Dr. McDaniel deu seqüência aos seus testes e diminuiu a participação de AZT para um centésimo de Acemannan, com igual sucesso. Pouco a pouco a pesquisa médica se familiarizou com a Aloe vera L. e aboliu sua antiga desconfiança. O primeiro grande teste fora dos EUA foi feito na Bélgica, no ano de 1990, sob a direção do Dr. Weerts e seus colegas. Participaram dele quarenta e sete doentes de AIDS, dos quais trinta e sete homens e dez mulheres, na faixa de vinte e três a sessenta e sete anos.

Foram criados três grupos. Um grupo recebia, diariamente, 800 mg de Acemannan e um placebo; um outro grupo Acemannan e AZT e o terceiro, AZT e placebo. O grupo que recebia apenas AZT apresentava os efeitos colaterais típicos, os quais estavam ausentes nos integrantes do grupo que recebia somente Acemannan, mas o grupo de AZT mais Acemannan revelou grande aumento de células CD4+, que ainda persistia seis meses após o encerramento dos testes. O grupo de AZT também mostrou um aumento no número de células CD4+, o qual, no entanto, não se mantinha estável, caindo ao término do teste. Com o encerramento dos testes constatou-se que pacientes tratados com Acemannan apresentam uma cota de sobrevida nove vezes superior aos demais grupos.

Sob supervisão da “Canadian HIV Clinical Trials Network“, foram levados a efeito, em 1991, testes duplos cegos, nas cidades canadenses de Vancouver e Calgary e que eram semelhantes àqueles feitos na Bélgica. Constatou-se que entre a 16ª e a 48ª semana a quantidade de células CD4+ aumentava rapidamente, nos pacientes que recebiam Acemannan. Ficou comprovado que Acemannan é um remédio muito eficaz, sem efeitos tóxicos e colaterais.

Já em 1989, a revista The American Journal of Medicine, publicou em seu volume 85 (suplemento 2A), 1988, pgs. 165-172, o trabalho dos Drs. R.N.Chopia e N.N.Hermanns, intitulado “Antiviral drugs other than zidovudine and immunimodulatins therapies in human immunodeficiency virus infection“. O relato é sobre o tratamento de oito pacientes soropositivos, aos quais se ministraram quatro vezes por dia 250 mg de Acemannan (Carrysin), extraído da Aloe vera L. Nesses pacientes a disenteria regrediu, diminuíram os surtos de sudorese noturna e também os índices na escala Walter Reed.

A revista Natur & Heilen, caderno 12/97, relata: “Acemannan tem, além disso, um efeito direto sobre as células do sistema imunológico, ativa e estimula macrófagos, monócitos, anticorpos e células assassinas T, que em conjunto são responsáveis pela eliminação e defesa contra corpos estranhos. Testes de laboratório mostraram que Acemannan serve de ponte entre proteína de fora e macrófagos (células devoradoras), o que facilita bastante a absorção da proteína pelas células devoradoras.

Essa função de ponte é considerada um componente-chave no fortalecimento imunológico do núcleo celular, pois nas infecções por HIV, por exemplo, o interior das células não tem mecanismos suficientes de defesa. Testes clínicos com aidéticos mostraram que o tratamento com suco de Aloe vera L. teve conseqüências positivas para os pacientes: a febre caiu, a sudorese noturna pôde ser contida, regrediram as infeções, a falta de ar diminuiu, a disenteria cessou e reduziu-se até mesmo, o tamanho dos nódulos linfáticos. Ao contrário de outros métodos, nesse tratamento não se constataram quaisquer efeitos colaterais negativos (quando não há alergia a Aloe),



Acemannan, o componente mais importante da Aloe

O efeito especial da Aloe vera L. deve se à alta participação de agentes ativos, sobretudo ao mucopolissacárideo Acemannan, uma longa cadeia de açúcares. Até à puberdade, o Acemannan é produzido pelo próprio organismo, depois tem que ser suprido com a alimentação. Ele fica alojado em todas as membranas celulares do corpo e, ali, age no fortalecimento imunológico do organismo contra todos os parasitas, vírus e bactérias que causam doenças.

Este mucopolissacárideo é a base para todas as células de ligação, inclusive, da pele, das paredes vasculares e, principalmente, dos capilares. Também os tendões, as articulações, nódulos, discos e a estrutura óssea básica precisam de Acemannan. Ele proporciona boa lubrificação das articulações, previne a artrite ou, no caso de ela já estar instalada, tem efeito atenuante. Por suas propriedades antivirais, antibacterianas e antimicóticas, o Acemannan pode ajudar a controlar excrescências e restabelecer a flora bacteriana natural dos órgãos digestivos. Isso é extremamente significativo porque muitas pessoas têm a função do intestino, órgão sobremodo importante, alterada por esses fatores.

Digestão mal processada e doenças fúngicas levam muitos a lançar mão de produtos químicos que, geralmente utilizados de forma incorreta, podem ocasionar graves danos. Freqüentemente, produtos químicos provocam mutações nos fungos sobreviventes nos intestinos, transformando-os em formas mais agressivas de micoses. Acemannan estimula a mobilidade dos órgãos digestivos e auxilia a eliminar proteína exógena causadora de alergias pelo intestino grosso – não como um laxante; mas, sim, pelo fato de o intestino tornar-se mais ativo. Acemannan também protege a medula óssea contra danos que podem ser causados por tóxicos químicos e drogas prejudiciais.

Emprego prático da Aloe contra AIDS

Telefonou-me, do Rio de Janeiro, um assistente social alemão que havia adquirido meu livro “Aloe, a imperatriz das plantas medicinais” e que ficara entusiasmado com as possibilidades que a Aloe oferece para a saúde. Relatou-me o caso de um médico do Rio de Janeiro, há 17 anos acometido de AIDS e que recebe tratamento gratuito do serviço estadual de saúde, com todos os medicamentos necessários, além da dose diária de AZT. Com a saúde já muito comprometida, estava condenado a passar o resto de sua vida preso à cadeira de rodas. Estimulado pela leitura do meu livro, o assistente social preparou a célebre mistura brasileira de Aloe/mel/álcool e passou a ministrá-la, adicionalmente, a esse soropositivo.

Ele presenciou um verdadeiro milagre: revigorado, o enfermo pôde sair da cadeira de rodas e, em 3 meses, o índice da carga viral baixou a zero pela primeira vez desde o início da doença. Contou-me que, desde esse acontecimento, anda com meu livro debaixo do braço, como se fosse a Bíblia. Posteriormente, recebi novos exames de sangue, feitos em intervalos regulares, e que confirmam o índice zero da carga viral.

O emprego paralelo da Aloe no tratamento da AIDS é o caminho mais lógico para se chegar de maneira mais rápida e segura à recuperação da saúde. Como sabemos, a AIDS não é uma fraqueza imunológica, mas, sim uma fraqueza energética – AEDS. Portanto, tal deficiência de energia deve ser eliminada, ou seja, a oferta de oxigênio tem de ser aumentada.

Os 150.000 km de capilares do nosso organismo reagem ao “vírus da AIDS“ estreitando o seu próprio diâmetro, o que resulta em um transporte insuficiente de oxigênio às células, através glóbulos vermelhos. Daí, decorrem os conhecidos sintomas de febre, sudorese, falta de ar, disenteria, tuberculose, sarcoma de Kaposi etc.

70 % dos soropositivos reagem muito bem a Aloe

As pessoas que se situam na faixa média de 70 % dos que reagem bem à Aloe, terão uma oportunidade real de experimentar um sucesso terapêutico inesperado. Se um paciente de AIDS ingere o suco vital da Aloe - melhor ainda, a fórmula brasileira(preparada com um liquidificador)de 300 g da folha inteira preferêncialmente da Aloe arborescens Miller(mas sem os espinhos), 500 g de mel puro de abelhas e quatro colheres de sopa de aguardente de cana de açúcar -, os capilares voltam, rapidamente, ao seu diâmetro normal. Conforme a literatura brasileira, esse “coquetel“ deve ser ministrado da seguinte forma: uma colher de sopa do preparado 15 minutos antes das refeições da manhã, à tarde e à noite, durante 10 dias, seguidos de uma pausa de 10 dias e repetindo esse procedimento alternado de 10 dias, sim e 10 dias, não, até à cura final.

O suprimento de oxigênio (energia) é melhorado imediatamente, as células que compõem o epitélio dos capilares recobram sua saúde, paralisam suas multiplicações (hiperplasia) e podem voltar, revitalizadas, à sua tarefa de desintoxicação celular.

O sarcoma de Kaposi (KS) regride e, geralmente, desaparece por inteiro. Todas as células do organismo passam a ser novamente melhor abastecidas de oxigênio. O tecido pulmonar, parcialmente, destruído adquire nova vitalidade com o coquetel da Aloe, que contém mais de 300 substâncias farmacológicas ativas, regenerando-se, ampliando novamente a superfície de contato dos alvéolos pulmonares, melhorando seu estado de saúde e podendo, então, voltar a fornecer maior volume de oxigênio à corrente sangüínea. Mediante essa maior oferta de oxigênio, elimina-se o material orgânico necrosado do pulmão e os fungos (PCP) que o ameaçam perdem seu espaço vital. Ao mesmo tempo o Acemannan é um excelente fungicida para o organismo humano.

Quem compreende que AIDS não é uma fraqueza imunológica e, sim, uma falta de energia – AEDS – e que os soropositivos estão apenas com o estoque de oxigênio diminuído, encontrará a terapia mais adequada. Quem se ocupou com a Aloe e leva a sério a teoria dos capilares apresentada neste livro, incluirá sempre e, de forma natural, a Aloe em seu programa terapêutico.

De acordo com meu conhecimento, os capilares são os principais decisores de nossa saúde e determinam nosso destino. Diante de qualquer quadro de doença, deve-se cuidar, em primeiro lugar, da preservação do diâmetro normal e vital dos capilares. A Aloe, mais e mais, vai se impor como importante auxiliar no tratamento da AIDS, com sua seiva vital, fazendo jus, assim ao título „Imperatriz das Plantas Medicinais“.

Sucessos com o ensinamento do meu livro

Um bispo evangélico da África do Sul, leitor do meu livro, tem um centro com crianças soropositivos. A crianças ali internadas recebem além, da medicação tradicional AZT, o coquetel brasileiro Aloe/mel/álcool. Os resultados estão muito satisfatórios. O mesmo é relatado de um Centro de Apoio perto de São Paulo, onde são tratados 25 soropositivos internos e 35 externos. Todos recebem os medicamentos, inclusive AZT, gratuitamente do governo e, a cada 3 ou 4 meses, são submetidos aos exames de sangue gratuitamente, no hospital Emílio Ribas no centro de São Paulo.

Desde o início de maio de 2003, estes soropositivos preparam no Centro de Apoio o famoso coquetel brasileiro diretamente das folhas frescas de Aloe arborescens Miller, com mel e cachaça e acompanham com esta bebida vital a medicação normal. Os resultados são surpreendentes. Até o fechamento da edição deste livro (agosto de 2003) todos relataram uma sensível melhora nos seus quadros clínicos e sentiam-se fortificados. Os seguintes depoimentos foram repetitivamente relatos:
a) as feridas e os fungos na boca sumiram.
b) diarréias ou diarréias crônicas terminaram.
c) dores nos pulmões sumiram.
d) dores de fígado sumiram,.
e) dores nos rins sumiram.
f) dores nas pernas, ossos e juntas sumiram.
g) infecções nos intestinos sumiram.
h) dores de cabeça terminou.
i) falta de apetite acabou.
j) anemia melhorou.
k) sinusite sumiu.
l) falta de ar acabou.
Conforme os 10 exames de sangue, disponíveis até o momento, as cargas virais diminuírem dentro de 4 meses como segue: 44.000 para 25.000, 13.000 para 1.600, 23.000 para 1.200, 48.000 para 11.000, 92.000 para 0, 54.000 para 3.000, 180.000 para 514, 36.000 para 1.300 e 180.000 para 520.

O coquetel de Aloe/mel/álcool não deve faltar em nenhuma terapia de AIDS!

Texto extraído do livro: "Os Capilares determinam nosso destino",
do autor Michael Peuser, 333 paginas, 6 paginas coloridas, ISBN 85-89850-01-3
R$ 50,00.
www.aloevital.com.br
www.michaelpeuser.de

mpeuser@hotmail.com

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