Freitag, 31. Dezember 2010

A Doutrina dos Capilares pode provar que a AIDS em verdade é uma AEDS

A Doutrina dos Capilares pode provar que a AIDS em verdade é uma AEDS

Há uma discussão acirrada, desde o Congresso Mundial sobre a AIDS, realizado na África do Sul, em 2001, a respeito do Vírus de Imunodeficiência Humana – HIV (Human Immunodeficiency Virus) o único causador da AIDS. A disputa chega ao ponto de haver, entre os teóricos da AIDS, um grupo com significativa reputação pública que continua insistindo na tese de que o HIV existe, mas não é perigoso; outros pesquisadores e ativistas chegaram até mesmo à conclusão de que o vírus não existe. Não quero me envolver nessa discussão.

Sempre mais pesquisadores chegam, contudo, à conclusão de que a AIDS, a rigor, nada tem a ver com deficiência imunológica e que, na verdade, ela deveria denominar-se Acquired Energy Deficiency Syndrome – AEDS – (Síndrome Adquirida de Deficiência Energética), porque sua verdadeira causa seria o colapso do suprimento de oxigênio ao sangue e/ou tecidos orgânicos, causando portanto, uma falta de energia.

A avaliação da capacidade do sistema imunológico foi a principal base de determinação da AIDS e de todo o pensamento a seu respeito. Afirmava-se que o enfraquecimento das funções imunológicas de um paciente levaria ao desenvolvimento, de todas as formas de vírus, das infeções oportunistas e de câncer. No entanto, até hoje isso nunca aconteceu e representa um fato incontestável. Igualmente, nunca foram observadas outras formas de vírus no câncer, a não ser numa, que é o Sarcoma de Kaposi (KS).

Uma infecção oportunista é uma infecção bacteriana, fúngica ou viral que pode se espalhar quando as funções imunológicas estão alteradas, quando se é portador de um defeito ou de uma deficiência no sistema imunológico. É disso que falamos quando infecções se espalham pelo corpo, ou seja, infecções causadas por bactérias, fungos ou vírus em geral.

Citamos, por exemplo, crianças nascidas com uma deficiência imunológica, que têm de viver dentro de invólucros plásticos ou que podem se movimentar, somente, com roupas especiais, tipo espacial. Também daqueles casos freqüentes de pessoas internadas em unidades de tratamento intensivo que vêm a falecer em virtude de uma deficiência imunológica após uma operação, um acidente, uma transfusão ou um transplante, quando as funções imunológicas são mantidas, artificialmente, baixas. As infecções bacterianas podem se espalhar pelo corpo todo. Mas até agora nunca essas formas todas de infecções bacterianas internas chegaram a fazer parte da definição da AIDS.

Se, no caso da AIDS, trata se de um colapso do sistema imunológico, por que então o doente não é acometido de constantes resfriados? E por que não é constante o estado gripal? Por que não surgem sempre essas constantes doenças infecciosas gerais? Por que os doentes apresentam sistematicamente esses quadros realmente exóticos como PCP (Pneumonia por Pneumocystis Carinii), PQP (Pneumocystis Qarinil Pneumoniae), KS (Sarcoma de Kaposi), CMV (Citomegalovirus), MAI etc.etc.?

No caso de fungos (PCP), em que se especializaram pesquisadores de doenças tropicais, trata-se de organismos unicelulares surgidos em época da evolução em que ainda não havia tanto oxigênio na atmosfera quanto hoje. Esses fungos crescem apenas em pessoas com baixo teor de oxigênio, como por exemplo pacientes com capilares estreitos e/ou aqueles com absorção de oxigênio pelos glóbulos vermelhos prejudicada por envenenamento nítrico e, nos quais, os alvéolos pulmonares foram, parcialmente corroídos e mortos. E esse o motivo pelo qual eles aparecem aí, mesmo quando as funções imunizantes estão absolutamente perfeitas.

Nitritos (“Poppers”) facilitam o caminho para o ataque dos fungos

No caso especial dos fungos (PCP), sua imunologia, sua imunidade, não é conhecida. Acredita-se que eles tenham a mesma imunidade que as bactérias, mas a biologia da evolução responde também a essas questões. Os fungos descobriram enzimas que são capazes de extrair energia até mesmo da oxidação. Elas se alimentam de material orgânico morto e essa é sua tarefa na evolução, na biologia: reaproveitar!

O PCP é um ataque dos fungos ao pulmão e a mais importante forma de doença associada à AIDS. No grupo de doentes acometidos de PCP, encontram-se muito freqüentemente pessoas vivendo em alta promiscuidade, em sua maioria de relacionamento anal receptivo, utilizando meios de doping sexual, em forma de gases de inalação como nitritos de amila, butilo ou nitrito isobutílico, conhecidos geralmente como poppers (Poppers de Amsterdam, Droga do sexo, Rush, Rave ou “Hardware“).

O que são os poppers? São drogas sintéticas líquidas cujo efeito, em geral, dura menos de um minuto. Ao abrir-se a garrafinha, as narinas percebem um forte cheiro cáustico. O homem se envenena com nitrito! Uma inalação de nitrito relaxa a musculatura lisa do ânus, aumenta a irrigação sangüínea do pênis, eleva a fronteira da dor a plano mais alto, aumenta a sensação do orgasmo e provoca, no cérebro, um leve estado de êxtase. Em pessoas sadias, os poppers causam uma queda de pressão arterial com aumento passageiro da freqüência cardíaca. Os consumidores dessas drogas sentem seu efeito de êxtase eufórico por cerca de um minuto.

A inalação de poppers pode provocar danos nas mucosas nasais e no cérebro, podendo ocorrer também parada respiratória. Os médicos alertam, sobretudo, quanto ao perigo do consumo de poppers acompanhado de bebidas alcoólicas. O nome “popper“ provém, ao que consta, do ruído feito pela garrafinha, ao ser aberta. Sua venda é proibida na Alemanha, passível de condenação de até um ano de prisão.

Os nitritos têm, um efeito altamente tóxico sobre o sangue. Lembram-se do escândalo dos nitritos na Alemanha, em fins dos anos 50, quando os fabricantes de frios usavam o nitrito para conservá-los com aparência de frescos? Os nitritos provocam oxidação do sangue. Isso significa que o sangue tem sua capacidade de transporte do oxigênio vital, reduzida. As primeiras células a serem prejudicadas são as pulmonares. Esses poppers entraram em moda em meados dos anos 70 do século passado e o começo de seu uso coincide, exatamente, com a eclosão dos primeiros casos de AIDS.

Freqüente promiscuidade e, sobretudo, relacionamento anal sem proteção representam também aumento de várias formas de infecção e, na conseqüente, administração de terapia química anti-micróbica, antibiótica, antiparasitária, antimicótica, antivirótica e de corticosteroides. Há relatos na literatura médica de que a aplicação de Trimethropim (TMP) e Sulfamethoxazol (SMX) como duplo inibidor quimioterapêutico do ácido fólico resultou até em piora do estado de saúde dos usuários de nitritos acometidos de AIDS.

Nitritos e sulfametoxazol usados simultaneamente são substâncias eletrofílicas fortemente oxidantes. Juntas, elas oxidam o ferro bivalente na hemoglobina, tornando-o trivalente, reduzindo a ligação do oxigênio com os glóbulos vermelhos. Ocorre uma metahemoglobinemia, um declínio gradual e perigoso da oxigenação da cadeia respiratória nas mitocôndrias. Nos pacientes de AIDS, foi constatado consumo exagerado de antibióticos (com ou muitas vezes, também, sem prescrição médica). Segundo um estudo feito nos EUA, 40% dos homens homossexuais declararam que usavam, preventivamente, medicamentos anti-micróbicos em combinação com nitritos. Uma loucura que provavelmente custou a vida de milhares de seres humanos!

Os nitritos são, imediatamente, transformados em óxidos nítricos nos vasos capilares do corpo. O óxido nítrico é produzido pelo próprio corpo em concentração muito pequena para regular a pressão sangüínea. Ele tem de ser eliminado imediatamente pelo organismo, pois, em concentrações maiores, tem um efeito muito agressivo, corroendo ou destruindo tudo o que estiver em seu caminho, por isso as células corrosivas do sistema imunológico, os macrófagos, liberam, nas reações a processos inflamatórios, grandes quantidades de óxido nítrico, visando a destruição ou digestão das células bacterianas.

Na indústria, quem lida com gases nitrosos conhece a alta agressividade e efeito tóxico desse gás de cor marrom-avermelhado. Um leve contato da pele com esse gás provoca nela uma mancha de coloração amarela escura que, depois de alguns dias pode se descascada como uma película de plástico. Com a inalação, o tecido pulmonar é corroído, ficando destruído, principalmente, os delicados alvéolos pulmonares.

A absorção de oxigênio pelos pulmões fica muito alterada de maneira que, após algumas horas, pode sobrevir a morte por falta de oxigênio. Os alvéolos pulmonares, que organizam o intercâmbio dos gases com o ar inspirado, têm uma superfície de contato correspondente ao tamanho de um campo de futebol. Se essa enorme superfície, de vital importância para a sobrevivência, é parcialmente destruída pela corrosão, pode-se dizer que a catástrofe está programada. Poderíamos imaginar de forma semelhante a destruição da área macro nos alvéolos pulmonares e nos capilares, devida ao uso simultâneo de poppers e sulfametoxazol.

Se nitritos (poppers) são consumidos, regularmente ou eventualmente, –significa que são produzidos volumes imensos, excessivos de óxido nítrico - isso representa o início de um processo de autodestruição no próprio organismo, especialmente, no pulmão e nos vasos capilares. Destrói-se o tecido pulmonar e infecções parasitárias desenvolvem-se nesse material orgânico necrosado. Ainda assim, as funções imunizantes continuam perfeitas, pois os pacientes reprimem infecções bacterianas. Todas as cerca de 60 doenças pulmonares que hoje conhecemos, todas elas causadas por infecções de bactérias, não ocorrem no caso da AIDS, porque as funções imunes ainda estão boas.

Temos, portanto, um efeito tóxico direto, que pode surgir mesmo quando o sistema de desintoxicação não trabalha no plano celular, em virtude de desnutrição. O PCP também pode acometer pessoas extremamente desnutridas, como é o caso, hoje em dia, em alguns países da África. Esse também é o motivo pelo qual o PCP não é parte da definição da AIDS na África. Encontramo-lo em crianças africanas que sofrem de fome, porque o seu sistema de desintoxicação das células é muito fraco e muitas vezes elas bebem água impura de poços (contendo nitritos).

Na Alemanha, esse problema também era conhecido na Idade Média. Muitas vezes os poços estavam contaminados por excrementos fecais ou cadáveres de muitas guerras, como as Guerras Civis e dos Camponeses, a dos Trinta Anos e outras. As crianças que bebiam essa água adoeciam e assumiam uma cor azulada. Era a assim chamada “doença azul“. Na “água potável“, encontravam-se muitos nitritos e nitratos, produzidos por bactérias nitrificantes.

Pela intoxicação por nitritos, origina-se também a acidificação local nos capilares, devida à formação de gases nitrosos. Os glóbulos vermelhos reagem a isso por meio da rigidez acidótica (Dr. Worlitschek – Prática da acidez basal interna). Isso significa que os glóbulos vermelhos, planos e redondos, perdem sua elasticidade e não conseguem mais assumir a forma longitudinal de bastões, para penetrar nos finíssimos capilares. Devido a essa rigidez acidótica, o abastecimento de oxigênio das células fica ainda mais reduzido.

O sarcoma de Kaposi (KS)

Ao longo da via de transporte do oxigênio na corrente sangüínea, as condições
dos capilares com um diâmetro inferior a 100 nanômetros são, devido à alteração na pressão parcial do oxigênio, muito favoráveis à oxidação da hemoglobina, que só de forma reduzida pode fazer a ligação do oxigênio molecular e seu transporte, pela corrente, do tecido básico às células do organismo.

Com a oxidação do sangue e destruição do revestimento dos capilares por óxido nítrico, podem-se criar células cancerígenas. Há um déficit de oxigênio e as primeiras células que padecem dessa falta dão forma ao revestimento do epitélio dos capilares, onde os nitritos são transformados em óxido nítrico. E isto representa de, fato, a definição do sarcoma de Kaposi (KS). Ele pode formar-se mesmo quando não há uso de poppers, mas o sistema de desintoxicação já não funciona, como no organismo dos idosos. No período de 15 anos, de 1.1.1982 a 1.1.1997, o “Centro de AIDS“ da Alemanha registrou um total de 2736 casos de sarcoma de Kaposi. Desses casos, 2505 estavam enquadrados entre os homossexuais.

Estatística alemã da AIDS

Segundo dados oficiais, havia, na Alemanha, no mesmo período de 15 anos, 60.000 cidadãos registrados como “HIV soropositivos“ numa população de 82 milhões de habitantes; mais de 99,9 % de pessoas dessa população total não estavam, portanto, acometida de HIV e AIDS.

Os prognósticos oficiais iniciais, até hoje não refutados, anunciavam, todavia, que até fins de 1996 na República Federal da Alemanha mais habitantes do que a população que nela vive estariam padecendo de AIDS. No mínimo um em cada dois habitantes deveria estar morto no final de 1996, se antes não estivessem disponíveis vacinas e remédios contra a epidemia “absolutamente“ mortal. Na década passada, foram diagnosticados, anualmente, como “HIV soropositivos“ cerca de 2000 a 3000 novos casos, em toda a Alemanha – número esse que se manteve bem constante. 96 % desses casos foram relacionados aos grupos de alto risco, os homossexuais masculinos e os dependentes de drogas injetáveis.

Atualmente, no máximo 2000 “HIV soropositivos“ adoecem de AIDS por ano na Alemanha e, desses pacientes de AIDS, falecem, anualmente, 1300. Dos 60.000 “HIV soropositivos“ declarados até agora (os dados não são muito seguros por causa das notificações, possivelmente, múltiplas, de difícil controle), até 1.1.1997, aproximadamente, 50.000 eram tidos como vivos.

É evidente que a cota de incidência da enfermidade é um acontecimento médico raro quando relacionado à população total, e que não depende de um contágio virótico massivo transmitido aleatoriamente (como, o vírus da gripe); mas, sim, do estilo de vida de uma subcultura em grande parte mercantilizada e/ou intervenções médicas indiscriminadas próprias da sociedade ocidental, com sua cultura do supérfluo. Ou, falando em termos patológicos: os pacientes de AIDS adoecem pela falta de “força redutiva” (devida à super-oxidação e/ou hipoxemia) em meio a um redundante “superatendimento“ médico.

Brasil registrou 9.495 casos de AIDS em 2002

Em 2002, foram notificados 9.495 casos de AIDS no Brasil. Desde 1980, 257.780 pessoas contraíram o HIV, de acordo com a Coordenação Nacional de Doenças Sexualmente Transmissíveis e AIDS. Uma pesquisa publicada pela revista americana “AIDS” mostrou que pacientes brasileiros desenvolvem menos resistência ao coquetel anti-AIDS que os de países desenvolvidos. Para o coordenador do Programa Nacional de Combate à AIDS, Paulo Roberto Teixeira, a pesquisa atesta a qualidade da política oficial do Brasil no setor.

AIDS no mundo

Dos 42 milhões de infectados pela AIDS no mundo, 72 % vivem na África. Apesar das inúmeras iniciativas internacionais nos últimos anos para combater a AIDS na África, a doença está vencendo a batalha contra a população local, conforme um texto publicado no jornal O ESTADO DE SÃO PAULO , do dia 11 de julho de 2003.

Segundo a UNAids, a agência da Organização das Nações Unidas, ONU, responsável pelo combate à doença, 60 milhões de africanos sofrem diretamente as conseqüências da doença, seja por estarem contaminados pelo vírus, seja por terem perdido os pais e outros parentes para a AIDS. A ONU assinala que mil pessoas morrem por dia na África em razão da AIDS, e o continente está perdendo uma parte significativa de seus jovens a cada ano. Em alguns países, o vírus fez com que a expectativa de vida de um cidadão seja comparada à dos europeus durante a Idade Média.

Teste equivocado de “HIV soropositivo“ pode levar à sintomas semelhantes de AIDS

Lamentavelmente, há uma margem de erro de 5 % nos testes do HIV. É quase impossível imaginar o quão terrível isso se apresenta para a pessoa que, submetida ao teste, passa a ser considerada “soropositiva“. É como uma tortura que pode se seguir pela morte. O susto causado pela notícia “AIDS“ pode ter como conseqüência a contração dos capilares, ocasionando uma falta de oxigênio no organismo. Esse déficit de oxigênio é o ponto de partida de muitas doenças, algumas das quais podem levar à morte. Muitas vezes o surgimento dessas doenças era encarado como prova do acerto da falsa conclusão “soropositivo“ . Não tendo reconhecido devidamente a relação entre AIDS e falta de oxigênio, muitas vezes também foram receitados medicamentos contendo nitrito ou seus derivados que, à semelhança dos “poppers“, alteraram o suprimento de oxigênio. Isso fez com que o estado dos pacientes piorasse ainda mais, propiciando o aparecimento dos sintomas típicos dos cerca de 29 quadros específicos da AIDS. Muitas dessas vítimas do falso “HIV-soropositivo“ são mulheres e homens heterossexuais, que nunca tiveram contato com drogas. Quantos deles optaram pelo suicídio porque, simplesmente, não podiam conformar-se com a idéia de serem taxados como homossexuais ou dependentes de drogas ?

O conhecimento das causas abre o caminho à terapia certa

A AIDS é, acima de tudo, um problema de falta de oxigênio. Como já mencionado anteriormente, o conceito “AIDS“ é absolutamente incorreto, pois nada tem a ver com deficiência ou fraqueza imunológica. É evidente, hoje em dia, tratar-se de déficit energético decorrente de baixo suprimento de oxigênio; portanto, a abreviação “AIDS“ deveria ser substituída por “AEDS“ – “Acquired Energy Deficiency Syndrome“ (Síndrome de Deficiência Energética Adquirida). Com isso, a AEDS pode ser tratada sobre uma base racional. Existem possibilidades de tratamento muito efetivas, se as verdadeiras causas dessa doença forem conhecidas, para cura de lesões ocasionados por toxicidade, corrosão e falta de oxigênio, principalmente, nas áreas dos pulmões e dos capilares.

Aqui, novamente, a biologia da evolução nos ajuda. Homens e animais não têm condições de criar três importantes classes de substâncias, porque essas substâncias estavam presentes quando os animais se originaram na água. Isso é mais um aspecto da evolução, porque eles cresceram, e desenvolveram-se num meio constante, onde todas as moléculas essenciais estavam à disposição. Os animais e seres humanos não se preocuparam com a autogeração desses três importantes grupos de moléculas e têm, assim, a vantagem de usar sua energia para se desenvolver ainda mais ou mais rapidamente.

Aidéticos têm o seu aproveitamento de oxigênio diminuído em quatro aspectos

Desse capítulo, conclui-se claramente que os soropositivos sofreram o processo de depleção de oxigênio quatro vezes.

1.Em função da intoxicação por nitrito, os glóbulos vermelhos têm a capacidade de
transporte de oxigênio reduzido.

2.Os capilares reagem à AIDS, estreitam-se e, reduzem a velocidade
circulatória dos glóbulos vermelhos, fazendo com que menos
oxigênio chegue a seu destino. A hiperacidez provoca a rigidez
acidótica dos glóbulos vermelhos, de maneira que eles perdem
sua elasticidade e não conseguem mais penetrar nos mais finos
capilares.

3.As paredes internas dos capilares são corroídas por gases
nitrosos e tornam-se plastificadas, impedindo a passagem do
volume necessário de oxigênio.

4.A pleura pulmonar está parcialmente corroída e destruída pela
ação dos gases nítrosos. Sobre esta superfície orgânica morta
formam-se fungos, que limitam sensivelmente a expansibilidade
dos pulmões, diminuindo a absorção do oxigênio pelos pulmões.

A Aloe revitaliza o organismo enfermo

Entre essas substâncias que homens e animais não conseguem criar por si mesmo estão os polifenóis, que são vitaminas. São conhecidas 5000 diversas espécies de polifenóis, que são produzidas em plantas e ervas. Quanto mais alto elas crescem, mais polifenóis elas produzem. Podemos encontrar plantas que, como, a Aloe arborescens Miller e a Aloe vera L., que recebem, diretamente, a radiação solar tornam-se as mais ricas em polifenóis. Esses polifenóis são, aliás, os inibidores naturais das proteinases (enzimas que dissolvem as proteínas).

Homens e animais também não são capazes de criar as longas cadeias de moléculas de açúcar, os chamados polissacárideos, de que se compõem os tecidos básicos que representam até 80 % do peso de massa corpórea sólida. Esses tecidos formam o meio constante das células do corpo – não os tendo, automaticamente, vem o adoecimento. A Aloe é a mais rica fornecedora da longa cadeia de moléculas de açúcar da natureza e, por isso, constitui-se numa bebida vital de primeira classe.

Cada célula é cercada por esse tecido básico da longa cadeia de moléculas de polissacárideos, com proteínas acopladas. É, aí, onde terminam todas as células nervosas, que elas são ativadas e desativadas. Aí, todas as reações imunológicas são processadas. Esses tecidos básicos têm uma estrutura quase cristalina e trabalham com pausas e oscilações muito rápidas, algumas chegam a 1000 vezes por segundo, na velocidade em que são liberadas todas as reações bioquímicas.

Se não soubermos como funciona a vida no plano celular, não poderemos entender nem a AIDS, nem o câncer. Se não soubermos como a vida é organizada nos tecidos, não nos será possível compreender a vida, a saúde e as doenças.

Se, portanto, essas substâncias faltam na célula, ela não consegue manter adequadamente o seu meio. A superfície das células necessita, principalmente, dessa longa cadeia de moléculas de açúcar para evitar que o cálcio nela penetre. Se esses produtos não estiverem presentes, cria-se cálcio dentro das células, que ficam então necrosadas. Esse processo termina na morte controlada das células, denominado apoptose. Essas substâncias vitais são, normalmente, obtidas de plantas, verduras e legumes frescas, mas de forma altamente concentrada, principalmente, na Aloe arborescens Miller e da Aloe vera L..

No caso de uma inflamação ou numa situação de catabolismo – quando o organismo perde células em número superior ao que pode produzir – toma-se a bebida vital do sumo (gel) da Aloe em forma natural, mas também a cartilagem bovina ou Agar Agar. Os inibidores artificiais da protease ajudam, só por curto tempo, depois envenenam as células porque não podem ser digeridos. O organismo não consegue mais eliminá-los. Eles formam cristais e com o passar do tempo envenenam a célula e o organismo todo, em todos os níveis, porque impedem a digestão de todas as proteínas. Por isso, deve-se dar prioridade, entre medidas de apoio à recuperação da saúde dos soropositivos, às substâncias naturais frescas, representadas pela bebida vital da Aloe ou pela mistura muito especial da fórmula brasileira de folha inteira da Aloe (sem os espinhos), mel e um pouco de álcool.

Relatórios científicos sobre a aplicação da Aloe em caso de AIDS

Em 1989, o médico Dr. Terry Pulse, de Grand Prairie/Texas, que se havia especializado no tratamento da AIDS, fez um teste com 30 soropositivos. Eles receberam ácidos graxos Omega em alta dosagem, ou seja, óleo de Oenothera biennis (no Brasil chamado erradamente óleo de “prímula”), EPA e 250-400 g/dia de gel das folhas de Aloe vera. Todos os pacientes continuaram a tomar, normalmente, o AZT. O órgão norte-americano de controle FDA permitiu o teste, por entender que não se tratava de medicamento e, sim, de complemento alimentar.

O grau de gravidade da AIDS é medido numa escala desenvolvida no Hospital Walter Reed, nos USA. Ela vai de 1 a 15. 1 a 7 refere-se a soropositivos que, ainda, não apresentam sintomas físicos constatáveis e que não padecem de qualquer das doenças típicas que acompanham a AIDS. A escala de 8 a 15 corresponde ao grau da doença em que a síndrome já se revela em toda sua gravidade e uma doença após a outra colocam a vida do paciente em risco.

O Dr. Pulse dividiu os 30 pacientes em 3 grupos. O grupo I era composto de pacientes que, na escala modificada de Walter Reed, se situavam entre 0+ e 1,9 (estágio inicial da doença). No grupo II estavam os pacientes com 2 a 5,9 pontos (índice médio), enquanto os do grupo III apresentavam de 6 a 14 pontos, com manifestação aguda da doença.
Passados 90 dias os pacientes foram submetidos a exames rigorosos, a partir dos quais se pode traçar a seguinte alteração no quadro clínico:

5 pacientes que antes integravam o grupo III melhoraram, passando ao
grupo I.
10 pacientes do grupo III passaram para o grupo II.
10 pacientes do grupo II. entraram no grupo I e
1 paciente do grupo I conseguiu a melhora e recebeu a avaliação –0.

No período de 90 dias de duração do teste, o número de células T dos pacientes pôde ser duplicado. Em alguns casos chegaram ao triplo do número original e muitos desses doentes voltaram a ter uma vida normal. As primeiras publicações a respeito desses sucessos foram, totalmente, desconsideradas pela maioria dos médicos, pois custava-lhes acreditar que um produto simples da natureza pudesse ter tantos efeitos positivos sobre uma doença complicada como a AIDS.

Em fins de 1990, o Dr. Pulse fez outro experimento no qual foi usado apenas o suco do gel das folhas da Aloe vera. Também nesse teste, os portadores da AIDS continuaram recebendo o tratamento medicamentoso com AZT. Os trinta pacientes passaram a receber diariamente apenas 350 – 450 g de suco de Aloe. Três desses pacientes foram eliminados do teste, sendo que dois deles por motivos particulares e o terceiro por não ater-se à ordem do procedimento.

Depois de um ano, seis pacientes obtiveram a avaliação +0 e um –0 (nenhum sinal mais da doença). Um outro paciente, também sofrendo de câncer em fase terminal, depois de cinco meses atingiu o índice –0. Em todos os participantes, constatou-se forte aumento de células T e uma diminuição de doenças de que os soropositivos são sempre, levemente, acometidos. Esse teste foi prorrogado para dezoito meses, mas não foi reconhecido pelo corpo médico, porque não era um ensaio duplo cego.

O Dr. Pulse negou-se a dar um placebo aos soropositivos, porque se tratava de uma questão de vida ou morte. Infelizmente, o pesquisador veio a falecer, inesperadamente, em 1993, durante uma viagem pela Europa, de maneira que um dos pioneiros dessa nova forma de tratamento da AIDS não pôde concluir seu abençoado trabalho.

Os relatórios mais antigos remontam, todavia, a 1985. O Dr. Bill McAnalley, dos laboratórios Carrington, conseguiu extrair uma molécula do suco da Aloe vera L., que recebeu o nome de Acemannan e que hoje é reconhecida como um dos componentes mais importantes dessa planta.

O Dr. Bill McAnalley recebeu cartas de diversos pacientes da AIDS, que não se conheciam entre si, em que relatavam estar observando certas melhoras em seu estado de saúde desde que tinham começado a tomar o suco das folhas de Aloe vera L.. A maioria deles reportava declínio da febre, ausência de prostação, e a diminuição de moléstias oportunistas. Depois de 3 meses de ingestão do suco da Aloe vera L., a maior parte deles já estava recuperada e pôde voltar a trabalhar.

O Dr. McAnalley coligiu esses dados e apresentou-os ao renomado médico Dr. Reginald McDaniel, para apreciação. Este considerou os relatórios infundados e sem poder de prova. Mais tarde, disse mais ou menos o seguinte: “Examinei, com muita desconfiança, os relatórios reunidos por McAnalley e me recusava a considerá-los verdadeiros. Só depois de muitos meses, após reconhecer a surpreendente correlação dos dados e da análise, coloquei de lado meu próprio Eu lógico e comecei a me ocupar com essa excitante pesquisa“.

Pouco depois, o Dr. McDaniel iniciou, sob estrita supervisão da FDA, as suas próprias pesquisas com 14 soropositivos, aos quais ministrava, diariamente, doses de Carrisyn (Acemannan), extraída da Aloe vera L.. Em seu primeiro relatório de pesquisa, publicado em 1987, na revista Clinical Research, ele escreve: “Após de 90 dias de terapia, o índice de melhora do quadro clínico foi de 71 %“. De sua segunda pesquisa, participou também o Dr. Terry Pulse que, então, se tornara conhecido como o médico mais conceituado na busca de remédios contra a AIDS. Também, nessa segunda série de testes, foi constatada uma melhora em 69 % dos casos e 75 % deles puderam retomar seu trabalho costumeiro.

Da terceira série de testes do Dr. McDaniel, tomou parte o Dr. Terry Eatson. O teste foi feito com vinte e seis doentes de AIDS. Os resultados foram, novamente, os mesmos. Pouco depois, a FDA ordenou a interrupção dos testes, uma proibição que, freqüentemente, é promulgada sem justificativas. Em virtude dessa proibição de testes com seres humanos, partiu-se para os testes in vitro, que comprovaram os amplos efeitos de cura com Acemannan, entre outros em casos de Herpes simplex, sarampo, vírus de Newcastle, câncer, tumores, abcessos, doenças da pele e inflamações do intestino grosso.

Impressionados pelos resultados das pesquisas de McAnalley e McDaniel, os cientistas Dra. Debra Womble e Dr. Harold Heldermann, da Universidade do Texas, começaram, igualmente, a fazer experimentos com Acemannan, uma das séries com o vírus da AIDS. Os resultados todos coincidiam com os do Dr. McDaniel, levando à seguinte conclusão: “A substância ativa Acemannan, extraída da Aloe vera L., revelou-se remédio in vitro, extremamente, eficaz no fortalecimento da potência imunológica. Pode-se concluir, daí, que esse produto tem alto potencial antivirótico“.

Os testes seguintes feitos com pacientes de AIDS na Universidade do Texas, sob a supervisão do Dr. Kemp, obedeceram à seguinte ordem: Os pacientes tiveram sua dose diária de 500 mg de AZT reduzida para apenas 50 mg, acompanhada de 500 ml de suco de Aloe vera com Acemannan. Mostrou-se que mesmo essa pequena dose de AZT levava aos mesmos resultados que em doses maiores. A vantagem foi a constatação da ausência dos efeitos colaterais indesejáveis e a redução drástica de custos.

Em 1991, o Dr. McDaniel deu seqüência aos seus testes e diminuiu a participação de AZT para um centésimo de Acemannan, com igual sucesso. Pouco a pouco a pesquisa médica se familiarizou com a Aloe vera L. e aboliu sua antiga desconfiança. O primeiro grande teste fora dos EUA foi feito na Bélgica, no ano de 1990, sob a direção do Dr. Weerts e seus colegas. Participaram dele quarenta e sete doentes de AIDS, dos quais trinta e sete homens e dez mulheres, na faixa de vinte e três a sessenta e sete anos.

Foram criados três grupos. Um grupo recebia, diariamente, 800 mg de Acemannan e um placebo; um outro grupo Acemannan e AZT e o terceiro, AZT e placebo. O grupo que recebia apenas AZT apresentava os efeitos colaterais típicos, os quais estavam ausentes nos integrantes do grupo que recebia somente Acemannan, mas o grupo de AZT mais Acemannan revelou grande aumento de células CD4+, que ainda persistia seis meses após o encerramento dos testes. O grupo de AZT também mostrou um aumento no número de células CD4+, o qual, no entanto, não se mantinha estável, caindo ao término do teste. Com o encerramento dos testes constatou-se que pacientes tratados com Acemannan apresentam uma cota de sobrevida nove vezes superior aos demais grupos.

Sob supervisão da “Canadian HIV Clinical Trials Network“, foram levados a efeito, em 1991, testes duplos cegos, nas cidades canadenses de Vancouver e Calgary e que eram semelhantes àqueles feitos na Bélgica. Constatou-se que entre a 16ª e a 48ª semana a quantidade de células CD4+ aumentava rapidamente, nos pacientes que recebiam Acemannan. Ficou comprovado que Acemannan é um remédio muito eficaz, sem efeitos tóxicos e colaterais.

Já em 1989, a revista The American Journal of Medicine, publicou em seu volume 85 (suplemento 2A), 1988, pgs. 165-172, o trabalho dos Drs. R.N.Chopia e N.N.Hermanns, intitulado “Antiviral drugs other than zidovudine and immunimodulatins therapies in human immunodeficiency virus infection“. O relato é sobre o tratamento de oito pacientes soropositivos, aos quais se ministraram quatro vezes por dia 250 mg de Acemannan (Carrysin), extraído da Aloe vera L. Nesses pacientes a disenteria regrediu, diminuíram os surtos de sudorese noturna e também os índices na escala Walter Reed.

A revista Natur & Heilen, caderno 12/97, relata: “Acemannan tem, além disso, um efeito direto sobre as células do sistema imunológico, ativa e estimula macrófagos, monócitos, anticorpos e células assassinas T, que em conjunto são responsáveis pela eliminação e defesa contra corpos estranhos. Testes de laboratório mostraram que Acemannan serve de ponte entre proteína de fora e macrófagos (células devoradoras), o que facilita bastante a absorção da proteína pelas células devoradoras.

Essa função de ponte é considerada um componente-chave no fortalecimento imunológico do núcleo celular, pois nas infecções por HIV, por exemplo, o interior das células não tem mecanismos suficientes de defesa. Testes clínicos com aidéticos mostraram que o tratamento com suco de Aloe vera L. teve conseqüências positivas para os pacientes: a febre caiu, a sudorese noturna pôde ser contida, regrediram as infeções, a falta de ar diminuiu, a disenteria cessou e reduziu-se até mesmo, o tamanho dos nódulos linfáticos. Ao contrário de outros métodos, nesse tratamento não se constataram quaisquer efeitos colaterais negativos (quando não há alergia a Aloe),

Acemannan, o componente mais importante da Aloe

O efeito especial da Aloe vera L. deve se à alta participação de agentes ativos, sobretudo ao mucopolissacárideo Acemannan, uma longa cadeia de açúcares. Até à puberdade, o Acemannan é produzido pelo próprio organismo, depois tem que ser suprido com a alimentação. Ele fica alojado em todas as membranas celulares do corpo e, ali, age no fortalecimento imunológico do organismo contra todos os parasitas, vírus e bactérias que causam doenças.

Este mucopolissacárideo é a base para todas as células de ligação, inclusive, da pele, das paredes vasculares e, principalmente, dos capilares. Também os tendões, as articulações, nódulos, discos e a estrutura óssea básica precisam de Acemannan. Ele proporciona boa lubrificação das articulações, previne a artrite ou, no caso de ela já estar instalada, tem efeito atenuante. Por suas propriedades antivirais, antibacterianas e antimicóticas, o Acemannan pode ajudar a controlar excrescências e restabelecer a flora bacteriana natural dos órgãos digestivos. Isso é extremamente significativo porque muitas pessoas têm a função do intestino, órgão sobremodo importante, alterada por esses fatores.

Digestão mal processada e doenças fúngicas levam muitos a lançar mão de produtos químicos que, geralmente utilizados de forma incorreta, podem ocasionar graves danos. Freqüentemente, produtos químicos provocam mutações nos fungos sobreviventes nos intestinos, transformando-os em formas mais agressivas de micoses. Acemannan estimula a mobilidade dos órgãos digestivos e auxilia a eliminar proteína exógena causadora de alergias pelo intestino grosso – não como um laxante; mas, sim, pelo fato de o intestino tornar-se mais ativo. Acemannan também protege a medula óssea contra danos que podem ser causados por tóxicos químicos e drogas prejudiciais.

Emprego prático da Aloe contra AIDS

Telefonou-me, do Rio de Janeiro, um assistente social alemão que havia adquirido meu livro “Aloe, a imperatriz das plantas medicinais” e que ficara entusiasmado com as possibilidades que a Aloe oferece para a saúde. Relatou-me o caso de um médico do Rio de Janeiro, há 17 anos acometido de AIDS e que recebe tratamento gratuito do serviço estadual de saúde, com todos os medicamentos necessários, além da dose diária de AZT. Com a saúde já muito comprometida, estava condenado a passar o resto de sua vida preso à cadeira de rodas. Estimulado pela leitura do meu livro, o assistente social preparou a célebre mistura brasileira de Aloe/mel/álcool e passou a ministrá-la, adicionalmente, a esse soropositivo.

Ele presenciou um verdadeiro milagre: revigorado, o enfermo pôde sair da cadeira de rodas e, em 3 meses, o índice da carga viral baixou a zero pela primeira vez desde o início da doença. Contou-me que, desde esse acontecimento, anda com meu livro debaixo do braço, como se fosse a Bíblia. Posteriormente, recebi novos exames de sangue, feitos em intervalos regulares, e que confirmam o índice zero da carga viral.

O emprego paralelo da Aloe no tratamento da AIDS é o caminho mais lógico para se chegar de maneira mais rápida e segura à recuperação da saúde. Como sabemos, a AIDS não é uma fraqueza imunológica, mas, sim uma fraqueza energética – AEDS. Portanto, tal deficiência de energia deve ser eliminada, ou seja, a oferta de oxigênio tem de ser aumentada.

Os 150.000 km de capilares do nosso organismo reagem ao “vírus da AIDS“ estreitando o seu próprio diâmetro, o que resulta em um transporte insuficiente de oxigênio às células, através glóbulos vermelhos. Daí, decorrem os conhecidos sintomas de febre, sudorese, falta de ar, disenteria, tuberculose, sarcoma de Kaposi etc.

70 % dos soropositivos reagem muito bem a Aloe

As pessoas que se situam na faixa média de 70 % dos que reagem bem à Aloe, terão uma oportunidade real de experimentar um sucesso terapêutico inesperado. Se um paciente de AIDS ingere o suco vital da Aloe - melhor ainda, a fórmula brasileira de 300 g da folha inteira da Aloe (mas sem os espinhos), 500 g de mel puro de abelhas e quatro colheres de sopa de aguardente de cana de açúcar -, os capilares voltam, rapidamente, ao seu diâmetro normal. Conforme a literatura brasileira, esse “coquetel“ deve ser ministrado da seguinte forma: uma colher de sopa do preparado 15 minutos antes das refeições da manhã, à tarde e à noite, durante 10 dias, seguidos de uma pausa de 10 dias e repetindo esse procedimento alternado de 10 dias, sim e 10 dias, não, até à cura final.

O suprimento de oxigênio (energia) é melhorado imediatamente, as células que compõem o epitélio dos capilares recobram sua saúde, paralisam suas multiplicações (hiperplasia) e podem voltar, revitalizadas, à sua tarefa de desintoxicação celular.

O sarcoma de Kaposi (KS) regride e, geralmente, desaparece por inteiro. Todas as células do organismo passam a ser novamente melhor abastecidas de oxigênio. O tecido pulmonar, parcialmente, destruído adquire nova vitalidade com o coquetel da Aloe, que contém mais de 300 substâncias farmacológicas ativas, regenerando-se, ampliando novamente a superfície de contato dos alvéolos pulmonares, melhorando seu estado de saúde e podendo, então, voltar a fornecer maior volume de oxigênio à corrente sangüínea. Mediante essa maior oferta de oxigênio, elimina-se o material orgânico necrosado do pulmão e os fungos (PCP) que o ameaçam perdem seu espaço vital. Ao mesmo tempo o Acemannan é um excelente fungicida para o organismo humano.

Quem compreende que AIDS não é uma fraqueza imunológica e, sim, uma falta de energia – AEDS – e que os soropositivos estão apenas com o estoque de oxigênio diminuído, encontrará a terapia mais adequada. Quem se ocupou com a Aloe e leva a sério a teoria dos capilares apresentada neste livro, incluirá sempre e, de forma natural, a Aloe em seu programa terapêutico.

De acordo com meu conhecimento, os capilares são os principais decisores de nossa saúde e determinam nosso destino. Diante de qualquer quadro de doença, deve-se cuidar, em primeiro lugar, da preservação do diâmetro normal e vital dos capilares. A Aloe, mais e mais, vai se impor como importante auxiliar no tratamento da AIDS, com sua seiva vital, fazendo jus, assim ao título „Imperatriz das Plantas Medicinais“.

Sucessos com o ensinamento do meu livro

Um bispo evangélico da África do Sul, leitor do meu livro, tem um centro com crianças soropositivos. A crianças ali internadas recebem além, da medicação tradicional AZT, o coquetel brasileiro Aloe/mel/álcool. Os resultados estão muito satisfatórios. O mesmo é relatado de um Centro de Apoio perto de São Paulo, onde são tratados 25 soropositivos internos e 35 externos. Todos recebem os medicamentos, inclusive AZT, gratuitamente do governo e, a cada 3 ou 4 meses, são submetidos aos exames de sangue gratuitamente, no hospital Emílio Ribas no centro de São Paulo.

Desde o início de maio de 2003, estes soropositivos preparam no Centro de Apoio o famoso coquetel brasileiro diretamente das folhas frescas de Aloe arborescens Miller, com mel e cachaça e acompanham com esta bebida vital a medicação normal. Os resultados são surpreendentes. Até o fechamento da edição deste livro (agosto de 2003) todos relataram uma sensível melhora nos seus quadros clínicos e sentiam-se fortificados. Os seguintes depoimentos foram repetitivamente relatos:
a) as feridas e os fungos na boca sumiram.
b) diarréias ou diarréias crônicas terminaram.
c) dores nos pulmões sumiram.
d) dores de fígado sumiram,.
e) dores nos rins sumiram.
f) dores nas pernas, ossos e juntas sumiram.
g) infecções nos intestinos sumiram.
h) dores de cabeça terminou.
i) falta de apetite acabou.
j) anemia melhorou.
k) sinusite sumiu.
l) falta de ar acabou.
Conforme os 10 exames de sangue, disponíveis até o momento, as cargas virais diminuírem dentro de 4 meses como segue: 44.000 para 25.000, 13.000 para 1.600, 23.000 para 1.200, 48.000 para 11.000, 92.000 para 0, 54.000 para 3.000, 180.000 para 514, 36.000 para 1.300 e 180.000 para 520.

O coquetel de Aloe/mel/álcool não deve faltar em nenhuma terapia de AIDS!

O texto deste artigo é do um capítulo do livro do Autor Michael Peuser; "OS CAPILARES DETERMINAM NOSSO DESTINO", 330 pag. 6 pag. col. R$ 50,00 (no Brasil) e EUR 25,00 (exterior).
Pedidos: www.aloevital.com.br ou em todas as livrarias do Brasil ISBN 85-89850-01-3
Este livro é uma tradução do bestseller alemão: "Kapillaren bestimmen unser Schicksal".
Livro homenageado com um "VOTO DE APLAUSO" pelo Senado Federal em Brasília no mes de abril de 2010

Prós e contras do uso da casca da Aloe e da Aloína

Prós e contras do uso da casca da Aloe e da Aloína

A ampla discussão a respeito de se utilizar ou não a casca das folhas da Aloe vera Linné e Aloe arborescens Miller, preservando as abençoadas propriedades de cura dessas plantas, pode ser resumida da seguinte maneira:

Ao longo de milênios, usava-se só a parte interna das folhas, seu cerne gelatinoso. Esse suco valioso era também cozido, tornado consistente até a cristalização. Por séculos produziam-se os mais importantes remédios a partir desses cristais. Sabemos que qualquer produto da natureza perde suas propriedades naturais com seu aquecimento e fica, inteiramente, diferente de um produto natural fresco. Assim é que esses produtos históricos da Aloe puderam trazer muitas bênçãos, mas também apresentavam diversos efeitos colaterais, provocados pelo teor de aloína nos cristais. Na Aloe desnaturada, ocorre um colapso na harmonia das mais de 300 substâncias que se complementam mutuamente, de maneira que a aloína escapa dessa ligação de efeito neutralizante por intermédio de outras substâncias, o que em determinadas concentrações tem efeito nocivo.

A partir do gel da Aloe, produzem-se, atualmente, excelentes bebidas vitais como complemento nutricional que agora é processado em sua forma natural e fresca. Citamos apenas algumas das firmas ativas nesse setor da saúde: Forever Living Products (EUA), recordista mundial de vendas do Aloe Vera Gel, LR-International da Alemanha, Cassiopéia Ind. e Com. Ltda. em Jarinu SP., Jungconsult do Brasil Ltda. em Bom Retiro SC. e ProAloe Produtos da Natureza em Porto Alegre RS.

Esses produtos naturais, oferecidos hoje em dia em nível mundial, não conhecem os efeitos colaterais históricos dos cristais da Aloe e constituem assim as mais excelentes bebidas vitais. Os ministros da saúde da União Européia recomendam que se comam diariamente 5 porções de frutas ou verduras frescas. A Aloe é uma verdura e a mais valiosa entre todas as espécies de frutas e verduras, devido ao extenso leque de substâncias vitais oferecido pela natureza por intermédio dela, desde que o suco seja aproveitado “in natura“.

Falsificações da Aloe

Nesse setor é preciso ter muito cuidado. Como já amplamente descrito na literatura, há quase 2000 anos, pelo médico grego Pedáneo Dioscórides, autor de cinco volumes sobre remédios; bem como pelo escritor romano Plínio, o Velho, em sua História Natural, de 37 tomos (Naturalis historia), já ocorriam, naquela época, muitas falsificações da Aloe. É necessário assegurar-se, na compra de suco de Aloe, de que ele seja puro e não misturado com água, que tenha sido obtido diretamente do gel puro da parte interna de folhas frescas e mantido em condições naturais.

Se possível, o suco ou o gel devem ser extraídos logo após o corte das folhas; há, todavia, algumas exceções, em que as folhas cortadas permanecem guardadas no escuro por uma semana a dez dias, a 3º C, para possibilitar um estímulo biológico que, segundo a teoria do Prof. Wladimir Petrowitsch Filatow, ativa ainda outros efeitos adicionais de cura. Nessa fase de escuridão e frio, a folha da planta luta pela sobrevivência e ativa todas as forças de que dispõe.

No preparo, só podem ser usados conservantes testados e liberados pelas autoridades da área da saúde como o sorbato de potássio, benzoato de sódio e citrato de sódio como também o antioxidante ácido ascórbico (vitamina C) e o acidulante ácido cítrico, largamente usados na conservação de alimentos. Em depósito arejado e fresco, as folhas cortadas duram, normalmente, até um mês.

Para o uso oral, nunca se deve usar sucos preparados com gel anteriormente aquecido, secado a quente ou cristalizados a quente, com adição posterior de água. Existe também suco de Aloe primeiro secado à frio. Se bem que esse gel, em forma de pó seco, ao qual, depois, é adicionada água na proporção de 1:200 até 1:400, ainda preserve grande quantidade de efeitos terapêuticos, a bebida feita com gel natural deve ser sempre preferida, pois as substâncias vitais nela contidas são muito mais ativas.

Aloe desnaturada e cristalizada

Em países frios, dentre os quais a Alemanha, Áustria e Suíça, a Aloe cristalizada teve seu renome afetado por alguns séculos. De 1000 até 1920 era fornecida na forma cristalizada, ou seja, desnaturada.

Esses cristais tornaram-se conhecidos como laxantes e também abortivos, sob os nomes de Drasticum e Emmenagogum, quando usados em doses excessivas. Devemos levar em consideração que para 1 g de Aloe cristalizada são necessárias 200 a 400 g de suco dessa planta.

Esses cristais eram pesados em gramas e miligramas e preparados para medicação segundo fórmulas exatas que apresentavam bons resultados no combate a muitas doenças. A literatura dos últimos 500 anos contém grande quantidade de relatos de sucessos terapêuticos. Nos tempos modernos, esses cristais de Aloe caíram em completo desuso, devido os seus efeitos colaterais. Existe hoje a Aloe em pó somente por via de secagem à frio, utilizada em larga escala pela indústria de cosméticos. Até hoje não há melhor produto para a pele e tratamento estético que a Aloe, sendo encontrada em milhares de diferentes preparados.


Forças vitais de suco e gel frescos de Aloe

As bebidas de Aloe 100% naturais, contendo apenas estabilizadores e conservantes aprovados pela indústria alimentícia, têm um efeito muito superior ao do produto cristalizado e são empregadas em todo o mundo na terapia até de doenças muito graves sem os antigos efeitos colaterais já mencionados. Graças aos modernos meios de transporte aéreo, o seu suco ou mesmo suas folhas chegam frescas a qualquer parte do mundo. O Brasil já é um exportador de Aloe e, no futuro, será o maior fornecedor do mundo, devido ao seu vasto território ideal para o plantio. A Aloe tem o potencial para ultrapassar um dia a soja e o café na pauta das exportações brasileiras..

Fazem parte das principais aplicações do gel fresco de Aloe, os seguintes quadros: queimadura da pele por raios solares, ácidos, radioatividade, raios X e radioterapia. Mesmo em casos de queimaduras de terceiro grau, teve o melhor efeito.

A Aloe também foi a que apresentou os melhores resultados nos casos de: inflamações estomacais, úlceras de pernas, caspas, escamas, acne, eczemas, tuberculose, anemia, diabetes, rinite, enurese noturna, hemorróidas, micose, coceira, picadas de insetos, cortes causados por objetos pontiagudos, ferimentos e inflamações nos olhos.

Receios quanto as Antraquinonas

Entre a casca da folha da Aloe e o gel, há uma fina camada que contém derivados de antraquinonas (aloína, barbaloína, socaloína, aloemodina e capalina). Suspeita-se que essa camada não só cause o câncer como contribua para o aumento de pólipos nos intestinos. Isso acontece com 100% de certeza no caso de gel de Aloe aquecido e cristalizado ou, simplesmente, pasteurizado ainda com os seus teores de derivados de antraquinonas total para o uso oral. Com toda a razão, o Ministério Federal da Saúde da Alemanha faz um alerta a respeito disso. O BfArM (Instituto Federal de Remédios e Produtos Medicinais da Alemanha) fez exigências de limitação na indicação e no uso de laxantes à base de antraquinonas, que contenham drogas, preparados de drogas ou substâncias isoladas de determinadas plantas, além de exigências quanto à embalagem condizente com a terapia. O texto do aviso, de 21.6.1996, foi publicado no Diário Oficial Federal da Alemanha nr. 123, de 5.7.1996, na página 7581.

Essas medidas atingem remédios feitos com espécies de plantas medicinais como Andira, Cassia (folhas de senes, frutos de senes), Rhamnus (casca de árvore), Rheum (raíz de ruibarbo) e Aloe. Eles só podem ser prescritos em casos de obstipação, por curto período, e não mais em outras áreas de aplicação, como, por exemplo, melhoria do processo digestivo, para a assim chamada depuração do sangue ou para perda de peso. O uso desses remédios não deve estender-se por mais de uma ou duas semanas, por isso as embalagens só podem ser oferecidas em tamanhos correspondentes. Elas devem mencionar a contra-indicação, como, para gestantes e lactantes, bem como para crianças com menos de dez anos.

Essa ordem entrou em vigor em 1º de novembro de 1996: a partir de 1º de fevereiro de 1997, a empresa farmacêutica passa a ser obrigada a apresentar os produtos em tamanhos de embalagem e bulas adequados, seguindo as determinações da lei relativa a remédios. Essas providências, visando redução de riscos, fizeram-se necessárias para esclarecimento do consumidor; as atualizações das bulas informam o médico e o paciente sobre o estado atual dos conhecimentos científicos.

O uso de laxantes naturais que estimulam a função intestinal está largamente difundido entre a população. Ainda que tais remédios sejam utilizados há muito tempo, até hoje relativamente pouco se conhece a respeito de pesquisas precisas sobre as propriedades farmacológicas dos extratos das plantas e das substâncias que as compõem. O proveito médico desses remédios e os perigos relacionados ao seu uso eram avaliados com base nos conhecimentos médico-científicos existentes.

Entre os possíveis riscos desses medicamentos, principalmente quando usados por longo período, está o efeito muito intenso (diarréia) e perturbações no funcionamento normal dos intestinos que, podem levar a um processo de desequilíbrio da água e do sal no organismo com graves efeitos no sistema cardiovascular.

Por iniciativa do antigo Departamento Federal de Saúde da Alemanha (BGA), a partir de 1992, foram examinados todos os aspectos relevantes dos benefícios e possíveis riscos desses medicamentos. Essa reavaliação foi feita em função de exames toxicológicos com o Anthrachion Danthron, que na época apontaram para um efeito cancerígeno nos testes com animais. Seguiram-se pesquisas sobre efeitos de alterações genéticas de algumas substâncias das espécies de plantas mencionadas acima, bem como observações num pequeno estudo de que, em pacientes com tumores nos intestinos, havia indícios de uso freqüente e por período extenso desses estimulantes da função intestinal. Essa informação obrigou a uma revisão.

Para tanto foi preciso reunir todos os conhecimentos relevantes e avaliá-los. Isso valeu para a determinação qualitativa e quantitativa de antrácicos contidos nesses medicamentos, bem como para testes sobre os efeitos dessas substâncias sobre alterações genéticas e, ocasionalmente, de câncer, bem como a análise de efeitos sobre o metabolismo após a ingestão dos medicamentos.

Além disso houve a avaliação dos casos suspeitos de efeitos colaterais e dos exames epidemiológicos sobre o volume de uso de laxantes contendo antraquinonas, principalmente, os que se referiam à incidência de tumores intestinais, nos seres humanos, relacionada ao uso desses medicamentos.

Os resultados de todos esses exames levaram o Instituto Federal para Remédios e Medicamentos da Alemanha à conclusão de que, no caso de utilização desses medicamentos por longo período, o risco de um efeito danoso supera em muito o possível benefício.

Seu emprego por período curto e a observação dos avisos quanto à segurança da utilização não representam, porém, qualquer perigo de efeitos colaterais.

Por tal motivo o ministério alemão repete as muitas recomendações feitas já no passado quanto ao uso de quaisquer tipos de laxantes. É de suma importância que o usuário leia as informações contidas nas embalagens e as indicações quanto à maneira e ao tempo de uso, a fim de evitar danos à sua saúde. Aliás, é de se observar que, a rigor, o emprego de laxantes é indicado pela medicina somente em poucos casos.

O paciente deve dar prioridade à prevenção da prisão de ventre e não ao uso de estimulantes da função intestinal, os quais deveriam ser usados somente na falta de efeito da mudança do padrão alimentar ou de preparados de fonte natural como, por exemplo, a linhaça e outras sementes.

A respeito disso, converse com seu médico ou peça o conselho de um nutricionista.

Até aqui o texto do ministério da Alemanha (BfArM).

Experiências bem sucedidas com suco fresco de Aloe com a casca das folhas

As preocupações narradas acima revelaram-se infundadas na utilização da Aloe fresca. Nos livros atuais da medicina, a mesma nunca é citada. As referências à Aloe nestes livros acadêmicos sempre, estão aludindo a seus cristais, a sua forma morta e desnaturalizada que, atualmente, caiu em desuso..

Em contrapartida, a Aloe é usada, hoje em dia, como um suco de legumes natural. A preparação somente com o gel, a parte interna das folhas, proporciona um suco vitalizante, apreciado por mais de 200 milhões de pessoas diariamente no mundo inteiro. Além desse, existe o suco de Aloe feito com o aproveitamento da folha inteira ou seja com a inclusão da casca, mas sem os espinhos. Misturado com mel e álcool, é feito há décadas no Brasil e em outros países. Nessa ultima fórmula da mistura feita em liqüidificador, permanecem presentes todos os elementos antraquinonas. A união direta das folhas da Aloe com casca (sem espinhas) na forma natural e fresca com mel puro e álcool aparentemente elimina o efeito negativo dos elementos antraquinonas (aloína) e transforma os mesmos em componentes muito valiosos para a nossa saúde. Já existem estudos, feitos no Japão, que confirmam essa hipótese.

Se, porém, os antraquinonas foram usados isoladamente, sem serem integrados com todos os componentes naturais da Aloe, ou se este preparado Aloe/mel/álcool for aquecido para a produção de cristais ou para a pasteurização, os receios do Ministério da Saúde da Alemanha podem vir a ser confirmados.

O Padre Romano Zago OFM, com experiência de Aloe adquirida desde 1988, menciona pessoas que tomam essa mistura de Aloe/mel/álcool ano à ano em inúmeros períodos de dez dias gozando de perfeita saúde. Ele mesmo recomenda um tratamento anual de dez dias com essa mistura benéfica, já que nossa “boa alimentação burguesa“ pode levar-nos, algum dia, ao câncer e tal tratamento pode defender-nos desse perigo.

O religioso relata que diversos grupos populacionais, na Venezuela e no México, há séculos fazem uso dessa forma de Aloe, gozando de invejável saúde. Nesses países, a verdura Aloe (gel e casca das folhas) faz parte, em alguns grupos, da refeição matinal. Se a Aloe fresca ocasionasse algum problema, esses grupos já teriam desaparecido.

O mesmo fenômeno ocorre, seguramente, com o efeito abortivo, ao se comparar a forma cristalizada e desnaturada da Aloe com sua forma natural. O monge franciscano Romano Zago alertava sempre que a Aloe não deve ser utilizada durante a gravidez, mesmo de acordo com a fórmula brasileira de Aloe fresca com mel e álcool. A respeito do aborto, os registros antigos citam a Aloe apenas em forma de cristais (aquecidos e, portanto, desnaturados), não havendo referências às suas folhas frescas. Ele tomou conhecimento, todavia, de que nos últimos dezoito anos inúmeras mulheres grávidas fizeram uso da Aloe em sua fórmula natural brasileira, apesar de todos os seus alertas. Nunca houve notícia de aborto devido ao uso desse produto em sua forma natural.

Ele supõe que o efeito abortivo mencionado na literatura só seja possível quando a Aloe é tomada em forma desnaturada ou cristalizada. Por motivos religiosos e de segurança ele recomenda, contudo, que mulheres grávidas se abstenham da Aloe, até que haja a confirmação oficial científica de que a fórmula brasileira, bem sucedida, dessa planta misturada com mel e álcool, não cause qualquer dano ao fruto do ventre materno.

Ele também nunca ouviu relatos negativos a respeito da fórmula por ele propagada, mesmo quando pacientes haviam ingerido doses até dez vezes maiores que as por ele recomendadas e por longos períodos. Ele conhece pessoas que tomam a mistura da Aloe diariamente há anos e que gozam da melhor saúde.

Em sua fórmula de sucesso, que há séculos faz parte da sabedoria popular brasileira, a casca da folha é sempre aproveitada. São retirados apenas os espinhos das laterais das folhas. Essa fórmula deve ser entendida como um instrumento muito especial de auxílio para a terapia médica tradicional do câncer, fibromialgia e, atualmente, também na terapia da AIDS, sendo que os resultados, principalmente, no caso do câncer e fibromialgia, são, sobremaneira, impressionantes.

Em resumo, pode-se afirmar o seguinte: o gel da Aloe, extraído da parte interna das folhas, é muito recomendável como bebida vital na prevenção e no apoio terapêutico a mais de cem doenças e para a manutenção da saúde. O gel da Aloe, junto com a casca das folhas, mel e álcool, presta-se de maneira especial para melhorar e acelerar a terapia de câncer, AIDS e fibromialgia. A boa reação dos pacientes à Aloe (segundo o Padre Romano Zago OFM na casa de 70% se o uso é feito corretamente), tendo como conseqüência o retorno do diâmetro dos capilares ao seu padrão normal e saudável, prova que a utilização dessa mistura de Aloe/mel/álcool no caso, é correta e obtém êxito expressivo, inclusive na terapia do câncer.

A esposa de um conhecido meu sofre de AIDS. Depois do relato do padre Romano Zago OFM sobre curas de AIDS com a Aloe, pedi que concordasse com um teste. Eu queria acompanhar o caso pessoalmente. Combinamos que ela se submeteria a exames regulares. Em 18.12.99 constatou-se uma carga viral na ordem de 110.000, apesar da ingestão de AZT por longo período. Depois disso sua esposa deveria tomar, em paralelo ao AZT, uma colher de sopa do preparado Aloe/mel/álcool três vezes ao dia, antes das refeições, como complemento alimentar. Em 28.1.2000, a análise revelou uma redução surpreendente dessa carga viral para apenas 23.000.

O médico que acompanha o caso dessa paciente também ficou muito surpreso. Quando esta contou-lhe que vinha ingerindo Aloe além do AZT, ele encorajou-a a continuar tomando o preparado. Pouco depois a carga de vírus caiu para 5.000.

Na casca das folhas, encontram-se valiosos óleos essenciais, todas as substâncias ativas da Aloe estão ali na forma mais concentrado, bem como as benéficas substâncias amargas que não estão contidas no gel. Por isso as empresas e instituições que, desconhecendo os resultados clínicos e as experiências feitas, condenam a casca das folhas de Aloe ao lixo, deveriam parar com sua propaganda contrária.

Aparentemente, as mais de 300 diferentes substâncias farmacêuticas da Aloe se neutralizam ou se desintoxicam mutuamente junto na presença com o mel no liqüidificador, pois que até hoje o suco da Aloe não apresentou problemas com suas parcelas de antraquinonas, o que confirma que se pode utilizar integralmente as folhas da mesma com sua casca (porém sem espinhos) no apoio à terapia de doenças graves. Os espinhos são retirados apenas para se evitar o risco de ferimentos, caso não sejam totalmente desintegrados no liqüidificador.

Algumas firmas conhecidas, que também produzem preparados à base de Aloe com casca, abrem as folhas, filetando o gel e eliminando assim a aloína por lavagem ou processam-no em forma líquida via filtragem, para depois juntar a casca das folhas da Aloe. São elas: Pharmos e Dr. Schneller da Alemanha e LifePlus (EUA). Esta última utiliza a folha integral e, por meio de um processo patenteado, extrai a “suspeita“ aloína e a Aloe-emodina.. O produto é complementado com o extrato da casca de cats claw e a raiz Suma, devido ao fortalecimento imunológico especial que se obtém.

A maior e mais importante cadeia de televisão do Brasil, a “TV Globo“ , que alcança todos os estados do país, levou, ao ar no dia 5 de abril de 2000, o comunicado do Ministério da Saúde de que a Aloe vera L. está inteiramente liberada. Decisão semelhante foi tomada também pelos órgãos responsáveis do EUA e, em alguns estados dos Estados Unidos, o uso paralelo da Aloe no tratamento de câncer pela quimio e radioterapia já é obrigatório.

Em março de 2002, fui convidado como autor do livro em língua alemã “Aloe, Imperatriz das Plantas Medicinais“ a participar, em Munique, de um programa de televisão de grande audiência na Alemanha, o “TV-Talkshow Fliege“ , ocasião em que fui saudado como “o Papa da Aloe“. Nesse programa de uma hora da TV alemã, no canal 1, ARD, também foi mostrado, ao vivo, o preparo da famosa mistura brasileira de Aloe num liqüidificador. O moderador, Sr. Fliege, e muitas outras pessoas presentes no auditório provaram dessa bebida vital única, de primeira categoria em termos de saúde, em que também a casca das folhas foi aproveitada na forma certa.

Esse programa, que já foi apresentado duas vezes no horário mais nobre na Alemanha, Áustria e da Suíça e quatorze vezes retransmitido em programas regionais ou noturnos, provocou uma verdadeira “revolução de Aloe“ nesses países. Redescoberta, a procura por essa bebida vital aumentou muito. Atualmente, a Alemanha supera o Japão no consumo do suco puro da Aloe..

O texto deste artigo é do um capítulo do livro do Autor Michael Peuser; "OS CAPILARES DETERMINAM NOSSO DESTINO", 330 pag. 6 pag. col. R$ 50,00 (no Brasil) e EUR 25,00 (exterior).
Pedidos: www.aloevital.com.br ou em todas as livrarias do Brasil ISBN 85-89850-01-3
Este livro é uma tradução do bestseller alemão: "Kapillaren bestimmen unser Schicksal".
Livro homenageado com um "VOTO DE APLAUSO" pelo Senado Federal em Brasília no mes de abril de 2010.

O poder da oração

O poder da oração

Capítulo extraído do bestseller: Os Capilares determinam nosso destino (saúde)

Muitos leitores, possivelmente, hão de balançar, descrentes, suas cabeças. Nos tempos atuais de alto desenvolvimento tecnológico, na idade do bem-estar e do poder do dinheiro, do querer “viver só“ e das “parcerias por períodos limitados da vida“, no tempo das igrejas vazias, por estarem sempre preocupados com seus negócios, muitos têm sua atenção de tal maneira desviada, que se esquecem totalmente do Criador e nem pensam por que estão na terra ou qual o motivo de terem sido convidados a participar de uma vida.

Afinal, nossa vida só é um exame de admissão, uma prova de maturidade e, seguramente, uma prova difícil. De acordo com as Escrituras Sagradas, antes dos homens haviam sido criadas hostes de anjos, que vivenciaram a presença visível de Deus. Apesar disso, muitos anjos caíram. A prova dos homens como criaturas de Deus tem ainda muitos graus adicionais de dificuldade.

Se bem que o período de nosso exame seja, geralmente, curto; pois, muitas vezes trata-se de algumas décadas apenas, nós não vivemos e experimentamos a presença pessoal de Deus, como os anjos de então.

É verdade que podemos ver a criação divina e adivinhar sua grandeza e poder, mas nossa atenção é desviada pela agitação do dia- a- dia. Infelizmente, faltam-nos tempo e disposição para refletirmos sobre nós mesmos. Alguns encontram essa disposição somente quando acamados por alguma enfermidade, mas mesmo isso deve ser sentido como uma graça.

Sabemos que existe o céu, mas não onde ele se localiza. Ele está fora dos limites da criação, além do universo incomensurável? Não conhecemos a distância, mas podemos falar diretamente com Deus. Sem fio, sem o auxílio de um celular e até sem cobrança de tarifas, apesar da chamada a longa distância. Mesmo que o céu se situe muito além da criação, o Criador está sempre perto de nós. Ainda que a distância para o céu chegue, por exemplo, a 15 bilhões de anos-luz, podemos estar em contato direto com Deus, pela oração, pois a maior velocidade existente é a da oração!

Se nossas orações estivessem sujeitas às leis da natureza e só pudessem disparar em direção ao céu na maior velocidade em anos-luz,, na distância terra-céu por mim mencionada, de 15 bilhões de anos-luz, nossa oração lá chegaria somente ao final desses 15 bilhões de anos-luz. A resposta nos alcançaria num igual intervalo de tempo, perfazendo um período total de 30 bilhões de anos. As orações, subordinadas às leis da velocidade na natureza, não teriam, assim, qualquer sentido, mas Deus, o criador de todas as coisas visíveis e invisíveis, pode ser alcançado sempre e imediatamente pela velocidade da oração, independente da distância que nos separa do céu.

Por isso não podemos e não devemos nos esquecer da oração, da conversa com Deus, nosso Criador, independentemente da religião à qual pertençamos ou mesmo que não professemos qualquer uma delas.

Testes duplos cegos provam a força das orações

É interessante observar que, recentemente, foram feitas pesquisas clínicas com orações, como divulgado pelo jornal „O Estado de São Paulo“, de 12 de dezembro de 1999. O repórter Luiz Roberto de Souza Queiroz fez um extenso relatório que comprova cientificamente que pacientes, para os quais se fizeram orações, tiveram uma cura melhor e mais rápida.

Sob o título: „Médicos estudam a relação entre orações e cura“ ele relata: Médicos do Hospital Saint Luke, com sede em Kansas City, no Estado de Missouri, acabam de constatar que orações podem influenciar a melhora do estado de saúde dos pacientes. Numa pesquisa realizada com quase mil pacientes com problemas cardíacos constatou-se que aqueles, para os quais se havia orado, se recuperaram melhor do que aqueles para quem não haviam sido feitas orações.

Essa pesquisa, que provocou forte polêmica, foi dirigida por William Harris e publicada na revista científica American Medical Association. O trabalho começou pela seleção de quase mil pacientes cardíacos, cujos nomes constavam nas fichas de internação, indo desde os que haviam sofrido transplante do coração até casos de internação breve, de apenas 24 horas. Cada nome recebeu um número, entregue aos médicos em separado. Enquanto esses trabalhavam apenas com os números, um grupo de oração voluntário recebeu fichas com os nomes de metade dos pacientes do grupo experimental, com a solicitação de rezarem pelas pessoas escolhidas, por quatro semanas seguidas, um determinado número de “Pai nossos“ e “Ave Marias“.

Todos os pacientes foram informados de que seriam feitas orações por eles, mas isso não era verdade; pois, realmente, apenas 466 deles estavam sendo lembrados em oração. Para os demais, a oração correspondia tão somente a um placebo. A avaliação feita mais tarde revelou que o grupo de pacientes para os quais tinha sido feitas orações apresentava realmente, uma melhora muito mais acentuada do que o outro grupo.

Essa melhor recuperação foi analisada por dez médicos, empregando uma tabela de avaliação de 1 a 10; os resultados exatos, no entanto, ainda não foram divulgados. Isso deve acontecer em breve, quando tudo estiver inteiramente comprovado pelos critérios científicos.

Aliás, esse não foi o primeiro teste dessa natureza. Num outro, realizado em 1988, nem os pacientes e nem os médicos foram informados previamente a respeito das orações. O grupo de oração insistiu em saber os nomes dos pacientes, por considerá-los importantes na intercessão celestial. Alguns relataram que, ao pedirem pela intercessão dos santos junto a Deus, os nomes foram proferidos durante a oração.

Os críticos desses testes consideram o sistema de pontos pouco preciso. Os pontos dos pacientes só foram contados quando havia uma concordância de, no mínimo, 90 % dos dez médicos, por ocasião da avaliação do quadro clínico do paciente. Em vista desses primeiros testes, outras instituições também se mostraram dispostas a desenvolver trabalhos científicos sobre a eficácia das orações, de maneira que em futuro próximo estaremos de posse de resultados, cientificamente, exatos.

Orações e pensamentos são energia mensurável pela Física

Também são interessantes, no contexto desses temas, os muitos estudos de meu amigo Rudolf Passian, um parapsicólogo e escritor alemão, que vive em Horw/Suíça e que encontrei diversas vezes por ocasião de suas 18 viagens ao Brasil. Eu tive a honra de poder organizar diversas de suas brilhantes palestras na Associação Católica Kolping (Kolpinghaus), na Rua Barão do Triunfo, 1213, no bairro de Campo Belo em São Paulo.

Rudolf Passian proferiu uma notável palestra em Gallusheim na Alemanha, em 14 de março de 2001, versando sobre “Forças do pensamento e da imaginação“ e relacionada aos mais recentes resultados de pesquisas sobre a energia, mensurável fisicamente, de orações e pensamentos e que contêm, de forma resumida, as seguintes informações:

Nos anos vinte do século passado, pesquisadores franceses como Dr. Baraduc, Major Darget, Hector Durvikle e outros, se ocuparam com experimentos que procuravam tornar visíveis os efeitos dos pensamentos. Eles usavam telas visuais impregnadas com sulfeto de cálcio que podiam iluminar-se pela força do pensamento. Foi possível, até mesmo, obter a prova de que essas formas têm cores diferentes, conforme a “qualidade“ emocional dos pensamentos envolvidos!

Especialmente significativas eram as formas e cores dos pensamentos durante a oração. Tanto faz se o “Pai nosso“ é apenas pensado ou proferido em voz alta – acima da cabeça de quem está rezando formam-se campos nas cores azul a violeta, dos quais emerge uma grande esfera azul. Com a repetição da oração, forma-se um cone azul alto, como um funil, cuja ponta parece sair da cabeça da pessoa que está rezando.

Os iniciados interpretam essa emanação como um sinal de que a prece foi ouvida, mas a oração íntima também pode manifestar-se na forma de uma coluna em amarelo claro. Essa coluna parte igualmente da cabeça e foi observada alcançando até o teto do quarto, onde apareceu uma mancha luminosa redonda com um diâmetro de, aproximadamente, 40 centímetros!

Na prece, conta a intensidade de nossos pensamentos e sentimentos, ou seja, quão longe chega a força da energia mental: apenas até ao teto do cômodo ou passando por todo o edifício até aquele mundo espiritual situado além da capacidade de percepção de nossos sentidos, limitada pela matéria.

De qualquer maneira, podemos entender agora porque Jesus Cristo tantas vezes apontava para o grande significado da prece íntima e de confiança em Deus. Parece ser muito importante que o primeiro passo seja dado por nós, isto é, criar a condição energética que possibilite o contato com áreas divinas de alta freqüência! Em outras palavras: deve-se como que “discar o número de telefone certo“, respectivamente gerar a freqüência correta de pensamento, para tornar-se a partir disso mais receptivo a energias de alta freqüência. Isso deveria ser bem evidente!

No caso da prece “Ave Maria“ surgem formas como asas de cor avermelhada, dirigindo-se igualmente para o alto. São comparáveis ao “sol alado“, o antiquíssimo símbolo sagrado dos egípcios. Em consonância com isso, rezar o terço já seria de muito valor, pois esse ato gera campos fortes de energia positiva. Quem, todavia, não consegue crer em efeitos da oração, poderá ocasionalmente, fazer a seguinte constatação: se durante uma sessão pública de hipnose, duas ou três pessoas presentes estiverem rezando em silêncio, o hipnotizador ficará bloqueado. Ele pouco conseguirá; em todo caso, ele sentirá uma força contrária. Isso significa que a força da oração é maior que a força sugestiva de um hipnotizador. Da mesma forma, pode-se também bloquear curandeiros e curandeiras a quem falta a comunhão com Deus e para quem somente o dinheiro assume o principal papel.

Também no caso do exorcismo ou serviço de libertação, há evidentes reações à oração. O Padre Dr. Jörg Möller, de Freising, na Bavária, escreve em um de seus livros: „Cada pessoa atacada, cercada ou tomada de forças demoníacas reage, mais cedo ou mais tarde, a preces feitas à distância, das quais ele nada sabe!“ Reagir a orações distantes, das quais nada se sabe, significa, porém, que não se pode tratar de um efeito de sugestão ou imaginação!

Ao mesmo resultado chegaram estudos médicos bem fundamentados, feitos em hospitais americanos (como já descrito anteriormente). Já em 1986 a revista “Medical Tribune“ relatou um experimento em grande escala feito com pacientes cardíacos, em San Francisco. Por um período de 10 meses foram observados 400 cardíacos. Para a metade dos pacientes foram feitas preces, para a outra metade não. Para as pessoas que faziam as orações foi dado somente o nome dos pacientes e nada mais. Nesse trabalho e também em outros seguintes da mesma natureza, mas ainda mais amplos, constatou-se que aqueles doentes, por quem se havia rezado, tiveram muito menos complicações e precisaram de muito menos remédios do que os outros, pelos quais não se havia feito orações!

A energia contida na oração

É lugar-comum que a força muscular de várias pessoas, atuando em conjunto, supera em muito a de uma pessoa só. O mesmo acontece com a força da oração. Medições feitas na igreja do santuário católico de Medjugorje, na antiga Iugoslávia, mostram que fortes campos de energia podem ser criados num ambiente de oração coletiva (Jesus ensinava: „Quando dois ou três estiverem reunidos em meu nome, lá estarei eu no meio deles“).

O professor americano Boguslav Lipinski, da Universidade de Boston, realizou nessa igreja medições com um voltímetro semelhante aos dosímetros que são usados na física atômica em radiações ionizantes (parecida à radioatividade). Essa radiação é medida em milli-Rems (mR).

Durante missas e cultos normais nas igrejas americanas, esse aparelho aferia de 20 a 70 mR, Em Medjugorje, porém, durante determinadas orações a medição chegava a impressionantes 100.000 mR (por hora). Lá os participantes assíduos das missas deveriam sucumbir perante os efeitos dessa alta radiação ionizante! Como isso não ocorre, supõem-se que a energia emanada da oração tem outra origem – digamos: origem espiritual, ou seja: esses campos energéticos podem ser medidos com o aparelho citado, mas não se trata da radioatividade usual. Além do mais, o campo energético se decompõe rapidamente.

De qualquer maneira, há uma comprovação experimental de que nosso pensamento é capaz de gerar energias reais e de colocá-las em funcionamento, de forma consciente ou inconsciente, mas como também essas energias e campos energéticos estão sujeitos à lei de causa e efeito, é de se perguntar de que forma isso pode atuar sobre nós mesmos. Ou será irrelevante o tipo de pensamentos que cultivamos?

As experiências da medicina psicossomática já revelam, por si sós, com toda a clareza: nosso caráter e a maneira como encaramos a vida (baseados em nosso pensamento) ao longo do tempo marcam, pela influência positiva ou negativa, até mesmo nossos traços visuais, sem mencionar nossa disposição em termos de saúde. Isso significa que o universo de nossos pensamentos se reflete tanto para dentro de nós mesmos (sobre nosso organismo), quanto para fora, sobre nosso ambiente. Essa influência se faz sentir também nos capilares! Não é à toa que existe o ditado: “faleceu de desgosto“ – (observação do autor) e os resultados da telepatia experimental provam que todo o pensamento sobre outra pessoa seguramente a alcança.

Existe, por exemplo, um aparelho, o pletismógrafo, que acusa alterações no volume de sangue. A esse aparelho é ligado um dedo de cada uma de duas pessoas (sujeitos do experimento), que se encontram em recintos separados. Quando uma dessas pessoas começa a pensar na outra pessoa de forma intensiva, o pletismógrafo registra uma alteração no volume sangüíneo dessa outra pessoa!

Aplicações práticas

Na medida em que o espaço reduzido permita algumas aplicações, apresentadas aqui, serão utilizadas em nossa vida diária, algumas indicações de fatos conhecidos e casualidades. Também as forças de pensamentos e desejos podem ser empregadas de maneira positiva (relacionada a Deus) ou negativa (negando a Deus).

É positivo desejar o bem a outros, abençoá-los, rezar por eles. Por outro lado são extremamente negativos os pensamentos de desfavorecimento, inveja, ciúme, aborrecimento ou ódio. As energias mentais a eles relacionadas muitas vezes são mais intensas que as do bem-querer e do amor. Sabendo-se, ademais, que tudo o que transmitimos por nossos pensamentos mais cedo ou mais tarde recairá sobre nós (p.ex. sobre os capilares), deveríamos praticar uma higiene mental e evitar conscientemente os maus pensamentos. O mau uso de forças mentais, que sempre se vingam, está sobretudo nos amaldiçoamentos e imprecações.

Como, no entanto, deveríamos reagir de maneira, eticamente responsável quando alguém fala mal de nós, para prejudicar nosso nome, causar-nos prejuízo material ou para dificultar nossa vida? Como devemos nos defender, como nos proteger disso?

No caso de maus pensamentos com que bombardeamos alguém, dever-se-ia saber o seguinte: se a freqüência de pensamentos do receptor em nada se parece com a do emissor, os pensamentos quase não poderão, por assim dizer, “aterrissar“. Não há uma antena de recepção instalada e assim a energia transmitida tem de voltar à sua origem, a quem a gerou! Em francês fala-se do “choc de retour“, o qual pode ser sentido.

No nosso dia-a-dia, isso significa o seguinte: se tivermos transmitido pensamentos bons, abençoados, então volta a nós uma luminosa corrente de bênção. Se, contudo, geramos freqüências negativas, essas só terão efeito se encontrarem um caráter semelhante ou com a mesma estrutura, respectivamente, mesma freqüência. Se não, sua energia destrutiva é redirecionada contra nós mesmos!

Vista dessa maneira, a alegoria do “dá-lhe a outra face“ contida no Novo Testamento adquire um sentido compreensível e aceitável: essa afirmação de Cristo não significa que devamos permitir que sejamos agredidos sem qualquer resistência, mas sim que, ao sermos vítimas dessa injustiça por parte de outros, não reajamos da mesma maneira, colocando-nos na mesma freqüência de baixo caráter, já que essa atitude nos tornaria vulneráveis ao mal que nos é desejado!

Não deveríamos pagar na mesma moeda, porque isso desencadearia uma corrente negativa de causa e efeito! “Dar a outra face“ significa que não devemos ter quaisquer pensamentos revanchistas a respeito de quem nos quer mal, mas sim endereçar-lhes pensamentos bons, de perdão. Em alguns casos isso não é fácil, mas só assim pode ser entendido o amor ao inimigo como preconizado por Cristo; não que devemos abraçar efusivamente aqueles que não gostam de nós (isso seria uma forma estranha de comportamento, bem distante da realidade!). Não! O que devemos é permitir que prevaleça “a lei“, que são aqueles encadeamentos espirituais e efeitos de reciprocidade que colocam cada ser humano na condição de formador de seu próprio destino. Essas relações causais constituem os “moinhos de Deus“, que geralmente moem devagar, mas com precisão absoluta!

Nunca reze apenas na aparência, isso poderia ser atendido!

Ao final, o parapsicólogo Passian dá mais um exemplo relacionado ao tema „Nunca reze apenas na aparência, isso poderia ser atendido“. Trata-se de uma experiência no limiar da morte corporal, que o cardiologista americano Dr. Maurice Rawlings teve com um paciente emergencial e que só se torna compreensível conhecendo-se as pesquisas modernas sobre a morte e seus resultados. Elas afirmam que, mesmo no estado de morte clínica, ainda persistem sensações e percepções. Quase todos os pacientes que foi possível “reanimar“, isto é, trazer de volta à vida, relatam experiências de grande intensidade na fronteira para o além. Eles estão tão convencidos da continuidade do “Ego“ , quanto da veracidade de níveis de existência extraterrestre e de uma justiça superior.

Mais informações a respeito desse tema podem ser encontradas nos livros de Dr. Moody, Dr. Melvin Morse, Dra. Kübler-Ross e outros pesquisadores. É recomendável não encarar essas afirmações de maneira leviana. Nessa fase da assim chamada morte, fica patente a importância, para nosso destino, das nossas formas de pensamento e também da oração feita com seriedade. As palavras de Cristo: “Faça-se-vos segundo a vossa fé“ (Mateus 9, 29) parecem ter um sentido muito mais amplo do que uma mera experiência pessoal de cura pela fé.

No caso do paciente emergencial do Dr. Rawlings, tratava-se de um carteiro de nome Charlie. O médico estava colocando um marcapasso e tinha que apertar o tórax do paciente ritmicamente. Sempre que ocorria uma interrupção nesse ritmo, Charlie começava a se debater, virava os olhos, era acometido de convulsões e gritava: “Pelo amor de Deus, não pare! Sempre que o senhor solta, sinto-me no inferno! Por favor, reze por mim!“
Dr. Rawlings considerou essa reação como uma impertinência e respondeu rispidamente ser um médico e não um padre. Que Charlie calasse a boca! Mas Charlie continuava clamando por orações e havia também os olhares de expectativa das enfermeiras. Diz Rawlings: “não me restava outra alternativa, eu devia inventar alguma oração, ainda que apenas aparente“.

Enquanto ele então continuava, com uma mão, as tentativas de reanimação, com a outra ele regulava o marcapasso. Um tanto desesperado, ele disse ao paciente: „Repita: Jesus Cristo é o Filho de Deus – vamos, repita! Livra-me do inferno e se me permitires que eu continue vivo, quero pertencer-te para sempre. Vamos, diga-o!“

Charlie repetiu a oração inventada e subitamente não era mais o doido que gritava e se debatia, que lutava com olhar feroz por sua vida. Ele estava tranqüilo e cooperativo! A oração feita de forma apenas aparente poderia ter tido tal efeito? O Dr. Rawlings, até então indiferente à religião, a partir daí tornou-se um cristão convicto. Ele termina seu relato com as seguintes palavras: „O que aprendemos disso? Que nunca se deveria proferir uma oração só aparente; isso poderia ser atendido!“

Rezar é parte importante do meu Quarteto Terapêutico para obter uma cura efetiva

Esse capítulo do meu livro pretende chamar a atenção para a importância da oração e de uma atitude mental positiva, para que, o quarto e último feixe do Quarteto Terapêutico possa ser otimizado, a fim de se obter o maior coeficiente para uma provável cura.

No tratamento lógico dos enfermos, deve situar-se sempre em primeiro plano a terapia médica. As providências adicionais descritas na presente obra, como a recomendação de utilização em paralelo, desde o início da terapia, da bebida vital da Aloe, a Imperatriz das Plantas Medicinais, como segunda ação e, a mudança imediata para uma alimentação 100 % sadia, como terceiro passo, completam desta forma o Quarteto Terapêutico, que pela lógica, deverá resultar no mais alto índice de cura.

Por isso o valor da oração nunca deverá ser minimizado. Cada ser humano, independente de sua concepção de vida e do mundo, deverá procurar alcançar a paz interior, valer-se do valor da oração, rezar e pedir que também outros rezem por ele – não somente quando uma doença grave venha se manifestar.

Esse Quarteto Terapêutico que apresentei no presente livro pode ser seguramente denominado ¨O Tratamento lógico de Doenças“. O leitor, certamente, agora entenderá o meu logotipo da capa deste livro simbolizado por um “V” de vitoria, feito de 4 linhas. Neste logotipo cada linha representa uma das metas a ser seguida sempre paralelamente às outras, ou seja: 1.) Medicina profissional 2.) Uso concomitantemente da Aloe 3.) Mudança radical para uma alimentação saudável. 4.) Oração.


2180 anos atras foi escrito o Quarteto Terapêutico

Este Quarteto Terapêutico não é uma novidade na medicina. Ele já existe há 2180 anos e tem sua origem na bíblia. No Velho Testamento no livro apócrifo de Jesus Sirach também denominado “Eclesiástico” (escrito no ano 180 a.C.) encontramos as seguintes recomendações:

1.)Emprego de 100 % da medicina tradicional:
cap. 38:1-3 – “Rende ao medico as honras que lhe são devidas, por causa de seus serviços: porque o Altíssimo é quem o criou. Porque toda a medicina vem de Deus, como um presente que se recebe do rei. A ciência do médico o faz trazer a fronte erguida, ele é admirado pelos grandes.”
38:12-14 – “Sempre dá lugar ao médico, porque o Senhor também o criou, não o afastes de ti, porque te é necessária a sua assistência. Há ocasião em que a saúde está entre suas mãos. Pois ele também reza ao Senhor, para que lhes concede o favor de um alívio e a cura para salvar-te a vida.”

2.)A utilização imediata da Aloe (Babosa), paralelamente ao tratamento medicinal, desde o início da doença: 38:4 - “O Altíssimo é o que produziu da terra todos os medicamentos, e o homem sensato não os menospreza.”
(Obs.: naquele tempo, a Aloe foi o remédio mais usado).

3.)A imediata mudança para uma alimentação sadia em caso de doença:
37:27-31
– “Meu filho, minha filha, durante tua vida examina-te em tua maneira de viver,/vê o que te é nocivo e não te concedas. Porque nem tudo convém a todos,/ e nem todos se comprazem com tudo. Não sejas ávido de toda delícia,/ nem te precipites sobre iguarias, porque na alimentação demasiada está a doença e a intemperança provoca cólicas. Muitos morreram por intemperança, mas aquele que se cuida prolonga a vida”.

4.)Orar em caso de doença:38:9 – “Meu filho, minha filha, não te revoltes na tua doença,/ mas reza ao Senhor e ele te curará!”

Se por meio deste livro, somente uma mãe possa ser salva de sua enfermidade fatal e, mantida para seus filhos, então este livro valeu de ser escrito.
Michael Peuser

O texto deste artigo é do um capítulo do livro do Autor Michael Peuser; "OS CAPILARES DETERMINAM NOSSO DESTINO", 330 pag. 6 pag. col. R$ 50,00 (no Brasil) e EUR 25,00 (exterior).
Pedidos: www.aloevital.com.br ou em todas as livrarias do Brasil ISBN 85-89850-01-3
Este livro é uma tradução do bestseller alemão: "Kapillaren bestimmen unser Schicksal".
Livro homenageado com um "VOTO DE APLAUSO" pelo Senado Federal em Brasília no mes de abril de 2010.

A causa principal de câncer é a falta de oxigênio nas células provocada pelo estreitamento dos capilares.

A causa principal de câncer é a falta de oxigênio nas células provocada pelo estreitamento dos capilares. É um problema da microcirculação!

O câncer não é uma doença uniforme, é antes um conceito geral para mais de cem diferentes formas de doenças malignas. Praticamente, qualquer tecido de nosso organismo pode trazer à tona anomalias com características de câncer, às vezes, até mesmo de tipos diversos. Apesar dessa diversidade, todos os tumores parecem originar-se por processos basicamente semelhantes. As 75 trilhões de células de um organismo humano sadio vivem numa comunidade complexa, que repousa sobre relações de interdependência e comandos separados. Se uma célula se divide ou não, depende da influência de outras. Normalmente, ela só se divide quando recebe um comando de células vizinhas. Esse controle ininterrupto garante que cada tecido mantenha a extensão e arquitetura apropriadas ao corpo.

Bem diferente é o caso das células cancerosas: essas destroem os controles, não respeitam os limites usuais do crescimento celular e seguem seu programa próprio de multiplicação. Além disso, têm uma propriedade traiçoeira - sua capacidade de abandonar seu local de origem, penetrar e assentar-se em tecidos vizinhos e desenvolver novos tumores em outras partes distantes do corpo. Tumores provenientes de células malignas tornam-se cada vez mais agressivos em seu processo de evolução, que podem levar à morte, quando tecidos e órgãos vitais são afetados de maneira tal que venham a perder sua capacidade de funcionamento.

Conhecimentos a respeito de causas do câncer, desde os estudos do Prof. Dr.med Otto Heinrich Warburg

Há mais de 80 anos, o médico e bioquímico Prof. Dr. med. Otto Heinrich Warburg (1883-1970), catedrático (a partir de 1918) do Instituto Kaiser Wilhelm, analisou a respiração das células. A mesma gera aproximadamente 90 % da energia molecular nas células humanas. A cadeia respiratória aproveita o oxigênio molecular para transferir os elétrons ricos em energia e, estimulados pela energia fóton, para a fonte universal de energia da célula, a molécula ATP - adeno-trifosfato. Este processo ocorre mediante a reabsorção de macronutrientes como açúcar, gorduras e albumina. O Prof. Warburg recebeu o prêmio Nobel no início dos anos 30 do século 20, como diretor do Instituto Kaiser Wilhelm para Biologia/Fisiologia Celular em Berlim, pela análise do complexo da cadeia respiratória, que é responsável pelo fluxo regular dos elétrons e redução de íons de hidrogênio, em cadeia dos assim chamados sistemas Redox de ligação contínua.

Outro resultado relevante das pesquisas de Warburg foi a constatação de que, durante o metabolismo da célula cancerosa, é produzida, pela degradação da glicose, uma quantidade surpreendente de ácido láctico (glicólise). Conforme o tipo de câncer, isso ocorre tanto ”in vitro“ quanto “in vivo” e vale tanto para processos de metabolismo aeróbicos quanto anaeróbicos em extensão diferente. Num tecido normal de organismo animal, em condições aeróbicas, nunca é produzido volume comparável de ácido láctico a partir de glicose. Células cancerosas diferem, portanto, de não-cancerosas por sua incapacidade de reprimir a glicólise na presença de oxigênio. Nas células cancerosas, o controle da fermentação pela respiração é prejudicado.

A causa principal do câncer é a deficiência de oxigênio nas células

Só no transcurso de décadas foi possível esclarecer por completo esse mecanismo que repousa sobre a atividade de enzimas. Voltando atrás, Warburg escreve a respeito disso, em 1967, o seguinte: “Resumindo em poucas palavras, a causa última do câncer é a substituição da respiração de oxigênio das células do organismo por uma fermentação. Todas as células normais do corpo suprem sua necessidade de energia mediante a respiração de oxigênio, somente as células cancerosas o fazem pela fermentação. Do ponto de vista da física e da química da vida, a diferença entre células normais do corpo e células cancerosas é tão grande, que é impossível imaginá-la maior. Nas células cancerosas o oxigênio está destronado e substituído pelas reações supridoras de energia dos seres vivos mais inferiores, por uma fermentação“. Pela fermentação celular é gerado mais energia do que pelo suprimento normal de oxigênio, de maneira que as células podem multiplicar-se mais depressa e incontrolável. Surgem assim os tumores. Fala-se, então, de câncer.

Esses conhecimentos dominaram as pesquisas sobre câncer por décadas e faziam muito sentido: Ao invés do oxigênio da célula sadia, na célula cancerosa, há os gases de fermentação. Como numa única célula do organismo humano ocorrem mais processos químicos do que em todas as indústrias químicas do mundo, podemos adivinhar o quão complexa deva ser tal pesquisa.

Virada no reconhecimento de causas do câncer

Em 1966, porém, por ocasião do encontro anual de detentores do prêmio Nobel, em Lindau/Lago de Constança na Alemanha, houve um encontro histórico entre Warburg e os mais renomados pesquisadores do câncer da nova geração vindos, principalmente, dos EUA. Essa nova geração de agraciados com o prêmio Nobel e autoridades como Warburg, em geral professores de Medicina, estava fascinada com a descoberta do código genético (a partir do início dos anos 50 do século 20) e acreditava, entusiasticamente, que, pela decodificação da herança genética da raça humana, também se poderia encontrar as chaves para os genes do câncer. Eles se contrapunham a Warburg e acusavam-no de ignorar as seqüências genéticas recém-descobertas, denominadas “retrovírus“ endógenos, que aparentemente poderiam desencadear alterações genéticas e a transformação de células diferenciadas em células cancerosas. Essa “teoria da mutação“ domina, até hoje, as pesquisas sobre o câncer e, infelizmente, redirecionou-as para um caminho, certamente, errado, afastando-se ano após ano do objetivo. O ensinamento do cientista alemão detentor do prêmio Nobel caiu, assim, quase que em esquecimento.

Quando em 1970, pesquisadores norte-americanos acreditavam ter, com métodos de comprovação indireta, identificado uma enzima que poderia levar à transcrição da substância mensageira RNA dos retrovirus à substância hereditária do genoma humano em forma de DNA, alimentou-se a euforia nos meios científicos de que, em 5 anos, poderia ser decifrado o segredo do câncer por métodos laboratoriais de natureza genético-molecular.

O presidente Nixon declara guerra ao câncer

O presidente Richard Nixon, dos EUA, conclamou toda a comunidade científica ao empenho máximo na luta contra o câncer. A história mostra que, mesmo antes, os EUA tinham investido todos os recursos disponíveis em dois projetos e que ambos tinham sido cercados de êxito nos prazos estipulados. O primeiro fora o projeto Manhattan, de Roosevelt, para construção da bomba atômica e o segundo o projeto Apollo, de Kennedy, que levou os primeiros homens à Lua. Nixon também queria lançar um projeto gigantesco para o progresso da humanidade, declarando “guerra ao câncer“ e dotando a pesquisa laboratorial sobre os retrovirus de recursos quase ilimitados.

Tal investimento de capital na pesquisa sobre o câncer, ainda não foi igualado. Das clínicas e dos laboratórios de alta tecnologia, vieram importantes dados, mas a euforia dos heróicos combatentes no front do câncer, atiçada como verdadeira militância, restringe-se hoje aos meios de comunicação. Instalou-se um desapontamento total. Ao invés de seguir sempre em frente a partir da base do ensinamento do detentor do prêmio Nobel, o alemão Otto Warburg, no campo da falta de oxigênio, preferiu-se um desvio, uma virada total em ângulo reto, marchando até hoje por mais de 30 anos em direção à escuridão total. Assim distanciando-se cada dia mais da verdade cientifica. Se bem que tenha havido pequenos sucessos, eles são muito poucos. A grande ruptura nunca se deu. Até hoje os pesquisadores não vêm com clareza onde está, verdadeiramente, a origem do câncer.

A doutrina verdadeira de Warburg foi simplesmente ignorada. Foram identificados muitos produtos que estimulam o desenvolvimento do câncer e os tratamentos clássicos continuaram sendo aperfeiçoados e melhorados, bem como reduzidos seus efeitos colaterais. Sem dúvida, a pesquisa científica pode ostentar orgulhosamente seus êxitos. Mas até agora só se conseguiram vitórias em alguns campos, mas não a vitória sobre o câncer mesmo, nesta guerra que já se trava há 30 anos! Especialistas norte-americanos da área da saúde e os dirigentes das pesquisas sobre o câncer tiveram de reconhecer, no ano 2000, que “a guerra contra o câncer ainda não foi vencida“.

Ao final do mandato do presidente dos EUA, Bill Clinton, em 2000, foram novamente apresentados projetos visando derrotar o câncer em 5 anos. Dessa vez julgava-se ser possível chegar ao segredo do câncer por intermédio da pesquisa do genoma. Foram liberados, novamente, recursos inimagináveis, mas também essa pesquisa com genomas nada pôde trazer, pois o câncer nada tem a ver com eles. Continua a marcha em ângulo reto afastando-se da verdade rumo à total escuridão e, daqui mais 30 anos estar-se-á ainda mais distante do objetivo, pois a causa principal do câncer é fundamentalmente, a oxigenação deficiente das células pelo suprimento insuficiente de oxigênio pelos glóbulos vermelhos do sangue devido ao estreitamento dos capilares.

O aumento dos casos de câncer nos últimos cem anos

No começo do século passado, a cada oito habitantes, um sofria de câncer. Agora, cem anos depois, temos um em cada três. Entre os povos selvagens e os animais em liberdade, o câncer é uma raridade. Por outro lado, no caso de animais domésticos e dos homens modernos, a ocorrência do câncer é elevado.

É assustador o aumento da incidência de câncer entre as crianças. No mundo ocidental, chega a 1 % ao ano. Foi observado que o transporte do oxigênio molecular era prejudicado por oxidação do reduzido teor de ferro na hemoglobina, devido ao efeito de fortes tóxicos oxidantes. Fazem parte deles, entre outros, numerosas toxinas cancerígenas nos alimentos e no meio ambiente, bem como nitritos. Também existem relatos escritos sobre suspeitas de que algumas sulfonamidas e antibióticos possam interferir nos sistemas Redox seqüenciais da cadeia respiratória das mitocôndrias e provocar uma diminuição crônica na transformação do oxigênio.

Alimentação sadia reduz o risco de câncer

Um fator, essencialmente prejudicial, também pode ser a perda de fluidez das membranas celulares e organelas das células pela falta de ácidos graxos essenciais, não saturados, em alimentos produzidos industrialmente e, por conseqüência, desnaturados, cujo transporte e armazenamento também são responsáveis pelo empobrecimento dos micro-nutrientes. Em relação há dez anos atrás, seria necessário consumir hoje o triplo da quantidade de frutas, legumes e verduras para suprir o organismo com a mesma quantidade de sais minerais, vitaminas e oligoelementos. Quanto mais bonita a aparência de nossos produtos agrícolas, tanto mais pobre é, geralmente, seu conteúdo em valiosas substâncias como vitaminas, minerais e outras substâncias vitais. As atuais influências do meio ambiente, de nosso estilo de vida, do maior stress e da crescente pressa no dia a dia, além de mudanças em nossos hábitos alimentares, concorrem para a formação de maior volume dos assim chamados “radicais livres“.

Esses radicais livres são átomos, moléculas e conexões muito agressivas e ativas, que atacam e danificam as células de nosso corpo, fazendo com que tenham crescimento incontrolável. A fim de manter esses “radicais livres“ sob controle, nosso organismo precisa de alimentação balanceada e sadia, com alta participação de alimentos não desnaturados. Nossas batatas, por exemplo, contêm hoje em dia 70 % menos cálcio e 30 % menos magnésio do que há dez anos atrás (1990 – 2000).

Também foi observada uma menor incidência de câncer e infarto cardíaco entre os povos que têm em seu cardápio muitos óleos vegetais puros e prensados à frio, quando comparados àqueles que se utilizam mais da margarina, que, infelizmente, é um óleo vegetal desnaturado. Ainda que os fabricantes de margarina façam uso de valiosos óleos vegetais com as requisitadas moléculas longas de ácidos graxos essenciais não-saturadas, o processamento industrial transforma infelizmente esses componentes tão valiosos em desnaturados e até mesmo saturados.

A natureza oferece uma imensa variedade de óleos vegetais de grande valor, como, por exemplo, o da Oenothera biennis (no Brasil popularmente chamado: óleo de prímula), que contém até o ácido gamalinóleico (GLA), normalmente, encontrado apenas no leite materno e que tem um efeito 165 vezes maior do que o ácido linóleo. É conhecido seu excelente e apreciado efeito no retardamento da propagação do câncer no organismo, para a cura de pressão alta e de arritmias. Cerca de 40 % das mulheres entre dezesseis e cinqüenta anos, sofrem a falta de ácido gamalinóleico de que precisam para produzir a prostaglandina, tão importante quanto as vitaminas. Esse déficit é co-responsável pelo aparecimento de muitas doenças, desde o câncer até da síndrome pré-menstrual (PMS) a qual é, facilmente, corrigida com o consumo de óleo Oenothera biennis, fornecido em cápsulas de 500 mg. Outro óleo de primeira linha é o da semente de uvas, seguido pelo óleo de sementes de girassol, barato e que não deveria faltar em nenhuma cozinha, seguido dos óleos de oliva e de soja. Todos, pura saúde, se aplicados diariamente sobre as saladas frescas em forma de óleos prensados à frio, em estado puro, sem aquecimento. Dessa maneira é restabelecida a fluidez dos glóbulos vermelhos de sangue, das membranas das células e das organelas celulares.

Não são raros os casos de investimentos fabulosos nos cuidados exagerados com o carro. De óleo, para o motor, somente do melhor! Não seria mais prudente o investimento na máquina mais complexa que é o ser humano, dando-lhe o que há de melhor em óleo comestível, por exemplo – prensado à frio. O corpo certamente retribuiria com vida longa e mais saúde.

Em diversas espécies de câncer, o risco de adoecimento pode ser significativamente reduzido pela adoção consciente de um estilo de vida saudável. Sabe-se hoje que 70 % de todas as doenças provêm de formas erradas de alimentação. O mesmo percentual vale para os casos de câncer. Aí está contida a participação do tabagismo, na ordem de 15 %, e do abuso de bebidas alcoólicas, responsável por aproximadamente 2 % dos casos.

A alimentação sadia protege-nos do câncer e não estreita nossos capilares.

As vitaminas A, D, E, C e o oligoelemento selênio (peixes, castanhas do Pará) interceptam os “radicais livres“. Substâncias bioativas, como o beta-caroteno contido na cenoura, impedem, com grande probabilidade, o crescimento dos tumores pela transformação de substâncias cancerígenas. Substâncias de lastro, como grãos de cereais, neutralizam, entre outros, perigosos ácidos biliares. Também as bactérias do ácido láctico do iogurte probiótico e do chucrute são consideradas exterminadoras do câncer.

O Serviço Alemão de Prevenção do Câncer descreve, em seu folheto informativo sobre o tema da dieta em casos de câncer, a assim chamada “alimentação ideal”, inimiga do câncer, ativadora do metabolismo: “Trata-se sobretudo de uma dieta preponderantemente vegetal, que corresponde a uma dieta preventiva geral, respectivamente na forma qualitativa da dieta típica para diabéticos. Seus princípios são: evitar a superalimentação, o sobrepeso, distribuir a alimentação do dia em várias pequenas refeições, ingestão de carboidratos de alto teor, não desnaturados, contendo muitas substâncias de fibras (verduras), abstinência de açúcar refinado e cereais moídos, dando preferência a adoçantes naturais e produtos de grãos integrais. Ingestão moderada de albumina de origem animal, preferindo refeições à base de vegetais; evitar gorduras animais e outras não naturais e saturadas (margarina), substituindo-as por óleos prensados à frio e gorduras com ácidos graxos essenciais não saturados.

Os pioneiros dessa dieta de alto teor nutritivo foram Kollath, Zabel, Kretz, Birchner-Benner e outros. Hoje ela é propagada, principalmente, por Anemueller e Ries, Kretschmer-Dehnhard, Mar-Kleine e Schultz-Friese. A teoria fundamental é a fermentação universal das células do câncer, postulada por Warburg. As células do câncer se originam pretensamente em danos irreversíveis na respiração; a célula do câncer procura compensar a falta de energia com a fermentação, o que por sua vez deve levar ao crescimento indiferenciado, desordenado das células. Esses fenômenos são efeito e não, causa de uma degeneração maligna e não representam, nem de longe, os únicos e decisivos desencadeadores do câncer. Já há décadas, Warburg e, mais tarde, muitos de seus seguidores acreditavam ser possível melhorar o suprimento de oxigênio nas células e assim reprimir o câncer com uma assim denominada “dieta ativadora do metabolismo” composto de produtos naturais selecionados.

Em seu relatório sobre “alimentação sadia na prevenção do câncer“, o Serviço Alemão de Prevenção do Câncer cita ainda os seguintes componentes de gêneros alimentícios que são cancerígenos: “substâncias nocivas que se originam quando os alimentos estão se estragando, toxinas de determinadas espécies de cogumelos, gorduras rançosas ou apodrecidas, bem como substâncias nocivas que entram nos alimentos deliberadamente ou não: são os resíduos de fertilizantes (nitrato), de tóxicos ambientais (chumbo, cádmio, resíduos de combustão de motores a gasolina e gases industriais), de determinados aditivos em produtos alimentares (sal de nitrito na forma de nitrosamina), de resíduos do preparo de produtos defumados e assados (benzopireno entre outros hidrocarbonetos cancerígenos), de substâncias tóxicas que surgem quando há forte aquecimento (peróxido no óleo, albumina decomposta na carne)”. Nosso organismo reage a esses tóxicos com o estreitamento dos vasos capilares e/ou reduzindo a capacidade de transporte de oxigênio dos glóbulos vermelhos.

A formação das células do câncer

As células do câncer formam-se a partir das células-troncos afetadas. O local de inicio de um tumor é a célula passível de divisão, principalmente, o portador da estrutura hereditária, o DNA (ácido desoxiribonucleico). Tumores malignos podem, portanto, originar-se em todos os tecidos que possam renovar-se (regeneráveis). Eles têm crescimento rápido e, não raramente, divergem, em sua estrutura, do tecido-mãe; tendo sido, pois, mal programados, isto é, carregam informações erradas e, dificilmente, podem ser mantidos em seus limites com o tecido sadio porque suas células continuam semelhantes às originais. O tumor rompe, então, as fronteiras e ataca também o tecido adjacente.

Observando-se, mais detidamente, a formação de tumores, nota-se que é necessário descrever primeiro o crescimento de uma célula sadia. Num organismo sadio, existem os comandos da divisão celular. Ao mesmo tempo, eles são fatores inibidores e responsáveis pelo crescimento; mas, que regeneram, por meio de uma nova e rápida divisão das células-tronco, tecidos em falta, por exemplo depois de uma cirurgia. Tão logo o tecido regenerado atinja novamente seu tamanho original, o crescimento cessa. Cada célula tem seus fatores inibidores específicos que lhe comunicam quando o tamanho certo foi alcançado.

Esses fatores de inibição são proteinas específicas dos tecidos. Quando os tecidos não conseguem mais produzi-los ou quando eles perdem sua capacidade de reação, inicia-se a formação dos tumores. Essa mutação de células normais em células capazes de se dividir de maneira incontida denomina-se transformação celular. Essas células assumem outra forma. No metabolismo, torna-se mais forte o consumo da glicose e, além disso, a membrana celular se altera, passando a parecer estranha ao organismo. Normalmente surgem em cada organismo humano, diariamente, muitas células com características próprias de tumores, que são, no entanto, eliminadas pelo poder de imunização gerado pela formação imediata de anticorpos. Tão logo, porém, outros fatores, como determinados vírus, ativem os genes oncológicos a partir dos oncogenes protoplásmaticos, o organismo pode ser afetado por resíduos metabólicos, tóxicos, catabólito, radioatividade ou carcinógenos, que impedem que o sistema imunológico elimine as células formadoras dos tumores, o que pode, então, iniciar o surgimento do câncer.

Muitas pessoas tanto temem o diagnóstico “câncer“, que chegam a reprimir a procura de identificação de nódulos, alterações na pele ou reações do corpo. Protelam, continuamente, a necessária consulta médica; muitas vezes, infelizmente, por um período longo demais! Hesita-se também em aproveitar os exames preventivos periódicos, sobretudo de próstata e mama. Quanto mais o câncer se desenvolve sem ser incomodado, tanto mais difícil se torna a luta contra ele. Todavia, o diagnóstico câncer, hoje em dia, não representa uma sentença de morte. A medicina moderna conhece muitas alternativas promissoras de tratamento e mesmo de cura total.

Sinais de alerta para o diagnóstico prévio do câncer

Devemos sempre considerar os sinais de alerta. Quanto antes o câncer for descoberto, melhores serão as chances de cura. Um câncer se manifesta por diferentes sinais. No caso dos sintomas relacionados a seguir, a visita ao médico é imprescindível para descobrir suas causas:

1.Uma ferida que não se cicatriza, um abscesso, na pele ou nas mucosas, que não sara.
2.Nódulos ou partes engrossadas na pele ou sob ela, sobretudo na área das glândulas
mamárias, bem como nódulos linfáticos inchados no pescoço, axilas ou virilha.
3.Todas as alterações em verrugas, mamilos, pigmentos ou sinais de nascença, como
inflamações, hemorragias, crescimento, aumento de tamanho ou surgimento de novas
formações.
4.Alterações digestivas, constantes incômodos estomacais, intestinais ou
dificuldades de engolir, acentuada perda de peso, notória palidez, inexplicável
fraqueza geral.
5.Rouquidão ou tosse por mais de três semanas.
6.Secreções invulgares, principalmente de sangue ou pus, por alguma abertura do
corpo, dificuldades no esvaziamento da bexiga, dores ao urinar, sangue na urina
ou na evacuação, vômito com sangue.
7.Menstruação irregular ou secreção vaginal misturada com sangue, hemorragias e
secreções acompanhadas de sangue após a menopausa.
8.Dores nos ossos ou gerais sem causa definida.
9.Cansaço constante sem motivo específico, perda de peso e de apetite.

Distribuição percentual das causas do câncer

Ao se fazer uma análise percentual da distribuição das causas do câncer conforme os gráficos das publicações internacionais, constatamos a existência de grandes diferenças. Principalmente o índice percentual das causas relacionadas com a alimentação tem forte variação: de extremamente baixo(30 %) até muito alto (80 %). Considerando-se valores médios, chega-se aos seguintes índices arrendondados:

Alimentação 53 %
Tabagismo 15 %
Abuso de bebidas alcoólicas 2 %
Total 70 % (itens de alimentação e estimulantes)

Causadores de infecções 5 % (no 1º mundo – em nível global 15 %)
Local de trabalho 5 %
Fatores genéticos 5 %
Fatores sexuais específicos 4 %
Falta de atividade física 3 %
Radiações 2 %
Deterioração ambiental 2 %
Outros fatores 4 %
Total 30 % (não relacionados à alimentação)

Causas da formação do câncer

Apesar das intensas pesquisas, infelizmente, as causas exatas da maioria dos casos de câncer não estão devidamente identificadas. A formação de muitos tumores também pode estar relacionada a várias causas atuando em conjunto, como é o caso, por exemplo, de fumantes que ao mesmo tempo são alcoólatras. Quase todas têm, porém, uma coisa em comum: são responsáveis pelo estreitamento dos capilares, por isso é bom ler, com atenção, a lista abaixo que analisa as causas da formação do câncer:

1.Alimentação incorreta pela mistura de alimentos que não deveriam ser consumidos simultaneamente. Baixa participação de alimentos contendo líquidos, principalmente, frutas, verduras e saladas frescas que deveriam representar pelo menos 5 porções de nossa alimentação diária. Excesso de alimentos desnaturados ou aquecidos. Isso está relacionado a algumas formações bem específicas de câncer na cavidade bucal, no esôfago, na laringe, no pâncreas, no estômago e intestino, bem como nas mamas e na próstata. Diversos relatórios apontam o consumo excessivo de pão como possível causador de câncer na próstata porque, pretensamente, o pão adensa o sangue, entupindo assim os finos capilares da próstata.

2.Hoje em dia já não resta a menor dúvida de que o maior fator individual de risco de câncer pulmonar é o fumo. Ao mesmo tempo, o tabagismo pode causar, no fumante, outras formas dessa doença, dentre as quais tumores na boca, no esôfago, na laringe, no pâncreas, na bexiga urinária e no colo do útero. Alguns estudos concluem até que de 25 a 30 % de todas as causas do câncer estão diretamente relacionadas ao fumo (Boyle e outros, 1995, Harvard Report on Cancer Prevention 1996).

3.Sistema de absorção de oxigênio debilitado, como por exemplo nos pacientes de AIDS.

4.Radiação excessiva do sol aumenta o risco de câncer de pele. Isso valendo, principalmente, para pessoas de pele clara e sensível.

5.Histórico familiar. Ultimamente os fatores genéticos atraíram a atenção, em virtude da identificação de genes específicos (como no câncer de mama). A porcentagem de casos de câncer relacionados a antecedentes genéticos deve situar-se numa ordem 5 %. Alguns autores situam-na entre 5 e 10 % (Lynch e colaboradores, 1995). É certo que os fatores genéticos participam das formações malignas nos olhos, intestino, mama e ovários. Capilares estreitos podem ser hereditários.

6.Presença de substâncias químicas no local de trabalho, meio ambiente e alimentos. São considerados cancerígenos o asbesto, vapores de benzol (ao se respirar, benzina), nitrosamina (que tem sua origem no nitrito formado na defumação de gêneros alimentícios), aflotoxina (um veneno produzido por uma espécie de fungo e que se deposita sobre alguns alimentos, como a casca do amendoim) ou pesticidas. Também metais pesados contidos em gêneros alimentícios são suspeitos de causarem câncer. Expostas estão, principalmente, pessoas que, por motivos profissionais, tenham que lidar, freqüentemente, com substâncias cancerígenas. As partes mais afetadas costumam ser os pulmões, a bexiga e os rins. O índice percentual deve ser visto como média regional. Em regiões fortemente industrializadas, esses índices podem exceder bastante a média geral da população, em função de um percentual maior de pessoas, profissionalmente, expostas ao risco de contaminação. (Vineis e Simonato, 1991).

7.A radioatividade aumenta muito o risco de leucemia.

8.Pressões de ordem psicológica podem debilitar o organismo e facilitar o alastramento de células cancerosas.

9.Vírus infecciosos. Infecções provocadas por vírus participam do processo de formação do câncer de fígado (hepatites virais B e C), câncer de colo do útero (papiloma vírus), linfomas (vírus Epstein-Barr), de uma determinada forma de leucemia (HTLV-1) e, provavelmente, ainda outras espécies de câncer. Suspeita-se também que na formação do câncer de estômago exista uma relação com a infecção causada pelo Helicobacter pylori. As causas infecciosas exercem um papel considerável nos processos que originam o câncer na ordem global 15 %, enquanto que nos países do primeiro mundo e na Alemanha, esse índice é avaliado em aproximadamente 5 % (Harvard Report on Cancer Prevention, 1996).

10.Ainda que o abuso de bebidas alcoólicas tenha uma participação de 2 %, ou seja, bem menor do que os fatores mencionados anteriormente, deve ser levado em conta que a escala é crescente. Assim como o fumo e os fatores alimentares, o abuso de bebidas alcoólicas aumenta bastante o risco de câncer, o que, todavia, ainda é praticamente desconhecido por grande parte de nossa população. As áreas do corpo inicialmente mais afetadas são a cavidade bucal e a garganta, o esôfago, a laringe e o fígado.

11.Prensar, principalmente a região da mama (p.ex. durante a mamografia).

12.Finalmente, há uma série de outros fatores, como o histórico pessoal de
doenças, medicamentos, radiação por íons, que se situam na casa de um porcento ou menos de participação no surgimento dos casos de câncer (Doll e Peto, 1981 – Harvard Report on Cancer Prevention 1996).

O grau de conhecimentos acumulados, até hoje, engloba significativo potencial de medidas de prevenção do câncer, em razão do índice de mortalidade ligado a essa doença poderia ser bem menor do que realmente é. É dever de cada um contribuir para a preservação de sua saúde. O lema da Sociedade Alemã de Combate ao Câncer – “A vida por meio do conhecimento“ – deveria estimular-nos a refletir sobre como cada um pode melhorar a qualidade de sua vida pelo que já aprendeu.

Prevenir é mais importante do que remediar

Faça regularmente os exames preventivos recomendados. Fazem parte deles:

1.Em mulheres com mais de 40 anos, controle regular das mamas.

2.A partir dos 20 anos, exame ginecológico anual da mucosa vaginal.

3.Mulheres a partir dos 20 anos - exame médico anual das mamas. Além disso, cada mulher também deveria apalpar regularmente sua mama à procura de nódulos.

4.Homens a partir dos 45 anos – exame anual da próstata. Exame médico anual dos órgãos sexuais externos (a partir dos 40 anos).

5.Exame de sangue oculto nas fezes de homens e mulheres com mais de 50 anos.

6.Exame do intestino grosso de homens e mulheres, a partir dos 50 anos.

7.Observação de alterações na pele, manchas, pintas e verrugas em consulta ao dermatologista. Periodicidade conforme o tipo de pele.

8.Não fumar.

9.Evitar excesso de peso.

10.Alimentação saudável com muitas frutas, verduras e saladas distribuídas em 5 porções durante o dia.

11.Às vitaminas A e E são atribuídas funções de prevenção do câncer (frutas,
verduras e óleos vegetais).

12.Exercícios físicos regulares.

13.Evite manusear ou lidar com substâncias que estejam sob suspeita de serem cancerígenas. Se sua profissão implica o trabalho com tais substâncias, adote as medidas de proteção. (Perigo reconhecido, perigo
afastado!).

As áreas de maior incidência de câncer

Nas mulheres: pele, mamas, estômago, órgãos sexuais, intestino, fígado, vesícula biliar, ovários, sangue, medula óssea, pulmões, pâncreas, esôfago.

Nos homens: pele, pulmões, estômago, próstata, intestino, sangue, medula óssea, pâncreas, fígado, vesícula biliar, esôfago, testículos, boca e língua.

Medidas preventivas no âmbito da medicina

1.Por meio de exames preventivos periódicos, é possível reconhecer precocemente casos de câncer em formação.

2.O médico pode selecionar um tratamento adequado dentre as terapias disponíveis. A possibilidade de cura de um câncer depende do tamanho do tumor, local onde se originou e da formação de metástases. Existem as seguintes possibilidades de tratamento:

a.Em determinados casos, consegue-se retirar o tecido afetado mediante
cuidadosa cirurgia. Isso é possível, principalmente, quando não há
metástases.

b.Raios X ou Gama bem direcionados sobre o tumor (radioterapia)
conseguem destruir células cancerosas. Essa terapia pode ocasionar uma
série de efeitos colaterais desagradáveis como cansaço, falta de apetite,
digestão difícil, queda de cabelos, destruição de áreas sadias próximas às
partes do organismo em tratamento, enfraquecimento da estrutura óssea e
dos dentes, emagrecimento, queimaduras ou inflamações na pele e na
mucosa, porque o organismo reage com a contração do capilares.

c.A multiplicação das células cancerosas é evitada com a aplicação de
medicamentos citológicos (quimioterapia). Como esses medicamentos não
agridem apenas as células cancerosas, mas todas as células do corpo que
se multipliquem rapidamente, ocasionam muitos efeitos colaterais
desagradáveis (enjôo, queda de cabelo, diminuição da resistência orgânica
e, como conseqüência exposição a doenças oportunistas como gripe,
infecções, cárie), porque o organismo reage com a contração dos vasos
capilares.

d.Em determinadas formas de tumores relacionadas aos hormônios (câncer
de próstata ou de mama), o uso de medicamentos que interferem no
equilíbrio hormonal pode ajudar. Muitos pacientes sentem fortes dores para
as quais os médicos podem prescrever analgésicos, melhorando
sensivelmente, a qualidade de vida do paciente.

e.Alguns pacientes têm, durante o tratamento, dificuldades para alimentar-se
ou engolir a comida, chegando ao óbito por inanição. Nesses casos,
nutricionistas ou médicos podem prestar auxílio, receitando uma dieta
apropriada. A questão da alimentação é uma das mais importantes
para o sucesso da cura do câncer e é muitas vezes, inteiramente,
subestimada.

Estratégia da medicina no combate ao câncer

A estratégia da medicina acadêmica de combate ao câncer divide-se hoje em três formas principais de terapia: cirurgia, quimioterapia e radioterapia. Por vezes dois ou três desses métodos são aplicados simultaneamente. O sucesso da terapia depende do tipo de câncer e de quando foi diagnosticado. Enquanto o tumor estiver em seu estágio inicial, portanto concentrado num determinado ponto e não tendo ainda formado metástases, ele pode ser tratado com alta probabilidade de êxito. O diagnóstico precoce constitui a chave para a cura. Quanto mais tarde o tumor for descoberto, tanto maior será a probabilidade de que se tenham formado tumores secundários em outras regiões do corpo. Nesse caso, as formas de tratamento local, como cirurgia e radioterapia, muitas vezes não serão suficientes para interromper o processo de disseminação. Faz-se necessária, então, a quimioterapia. Nos diversos casos, há diferentes reações. Nos quadros de câncer nos testículos ou tumores infantis, consegue-se ao menos reduzir sua massa e prolongar a vida do paciente.

Cirurgia

A cirurgia é o mais antigo e, ainda hoje, mais eficaz tratamento do câncer. A maior parte das curas é atribuída a elas. Pode acontecer, porém, da doença já ter atingido estruturas vitais que não podem ser removidas ou disseminado metástases pelo organismo. Nesses casos, a cura cirúrgica torna-se inviável e os médicos terão que se valer das outras terapias.

Radioterapia

Essa terapia utiliza a forte energia das radiações. Pela radioterapia, as células são tão danificadas, que vêm a morrer. Infelizmente, as reações no tecido canceroso são as mesmas que no tecido sadio. Por esse motivo, o tecido sadio adjacente tem que ser protegido por anteparos e máscaras, para que seja afetado o menos possível. Graças à mais moderna tecnologia, o médico consegue identificar exatamente o local do tumor com o auxílio de procedimentos que permitem a visualização do mesmo como a tomografia computadorizada, podendo assim direcionar a radiação com exatidão. Apesar disso, não se pode evitar de todo que alguma parte do tecido sadio também seja atingida e danificada. Com o auxílio de mecanismos de reparação, as células sadias que forem afetadas poderão, contudo, regenerar-se na maioria dos casos melhor do que as células dos tumores.

A aplicação dos raios é feita, principalmente, de fora para dentro pela pele. A dosagem é baixa e distribuída em 4 ou 5 sessões semanais. As pausas intermediárias têm o objetivo de proporcionar condições de restabelecimento às células sadias. Para extirpar um tumor canceroso mediante a radioterapia, normalmente, são necessárias 25 a 35 sessões. Esse número depende da espécie e da natureza do tumor, bem como da dosagem da radiação. A aplicação é feita em ambulatório, sendo necessária uma permanência de, aproximadamente, 30 minutos na clínica.

Há uma nova forma de radioterapia: feita durante a própria cirurgia. Nesse caso, os raios são dirigidos diretamente sobre o tumor e o tecido adjacente é preservado quase inteiramente. Assim, a dose que deve destruir o tumor é ministrada numa única sessão.

Na maioria dos casos, o organismo reage bem à aplicação da radioterapia. Podendo, porém, manifestar-se diferentes efeitos colaterais desagradáveis. De qualquer maneira, sempre é recomendável informar-se junto ao médico e preparar-se para as providências recomendadas. É possível adotar uma dieta alimentar especial num caso de disenteria. O surgimento de cárie, em decorrência de radiações na cavidade bucal, pode ser enfrentado com maiores cuidados com os dentes. Um eventual tratamento dentário deve ser feito previamente, uma vez que por dois anos após o término da terapia nada na boca deve ser ferido (extração de dentes, tratamento de canal devem ser evitados nesse período). Para a prevenção ou redução do efeito da radiação sobre a pele, o médico pode prescrever preparados à base de modernas fórmulas de gel de Aloe (no Brasil: Veraloe Gelatum, da firma Cassiopéia), os quais sempre apresentaram excelentes resultados na prevenção de danos à pele, assim como rápido restabelecimento de áreas afetadas da epiderme.

Quimioterapia

A largamente aplicada quimioterapia diferencia-se dos processos cirúrgicos e de radioterapia pelo fato de abranger o organismo todo. Substâncias produzidas artificialmente são injetadas diretamente na corrente sangüínea ou ingeridas em forma de comprimidos. Esses medicamentos inibem o crescimento das células cancerosas ou extinguem-nas. Em muitos casos, a quimioterapia pode, adicionalmente à cirurgia, reduzir o risco de uma recidiva.

Também, antes da cirurgia, a quimioterapia pode ajudar a obter melhores resultados de cura em algumas formas de câncer por reduzir a massa tumoral. É empregada sobretudo, nos casos de osteossarcoma, que é uma forma de câncer ósseo que atinge crianças, no câncer de útero e do esôfago.

Os produtos quimioterapêuticos agem não apenas sobre as células do câncer, mas, infelizmente, também sobre células sadias, principalmente as que se dividem rapidamente. Essas sofrem danos e por isso o tratamento é feito com intervalos. Após uma fase de aplicações, segue-se uma pausa. A terapia pode tornar necessárias internações hospitalares de curta duração, para que o médico possa verificar sua eficácia e, ao mesmo tempo, manter sob controle os efeitos colaterais. Esses costumam ser bastante desagradáveis para o paciente, manifestando-se em forma de mal-estar, enjôos, cansaço e queda de cabelos, se relacionam às células sadias da mucosa do estômago e do couro cabeludo que são muito afetadas

Também os glóbulos brancos são bastante danificados.. Caso seu número caia muito em função da quimioterapia, o paciente torna-se bastante sensível a infecções.

Existem, hoje, medicamentos eficazes, especialmente, contra o enjôo, em que a Aloe parece assumir uma posição de destaque por contribuir bastante para o bem-estar do paciente. Por meio de substâncias que ativam o crescimento das células do sangue e aceleram sua regeneração, também é possível abrandar os danos na medula óssea. Com o término da terapia, as células das raízes do cabelo recuperam-se e, geralmente, os cabelos voltam a crescer normalmente.

Quimioterapia em alta dosagem

Na quimioterapia, as substâncias tóxicas aplicadas são dosadas de forma a atingir todas as células cancerosas, evitando tanto quanto possível afetar as sadias. Uma dosagem maior de remédios quimioterapêuticos ocasiona efeitos colaterais mais fortes, de maneira que esse tipo de aplicação é problemático e, contra-indicado em determinados casos. Em contrapartida, muitas vezes algumas células cancerosas sobrevivem à dosagem normal e podem transformar-se em novos tumores.

Para exterminar todas as células cancerosas, injeta-se no organismo, no caso da quimioterapia em alta dosagem, uma quantidade de substâncias até dez vezes maior do que na quimioterapia comum. Isso só é possível, contudo, se durante o período da terapia forem retiradas do paciente as sensíveis células formadoras do plasma. De outra forma, os pacientes poderiam vir a falecer em algumas semanas em conseqüência de anemia ou infecção. As células responsáveis pela formação do plasma são retiradas da medula ou diretamente do sangue do paciente e devolvidas a seu organismo ao término do tratamento. Em duas ou três semanas formam-se, então, novos glóbulos sangüíneos. Nesse período os pacientes têm de ser resguardados de qualquer infecção.

Diversos estudos comprovaram que as chances de sobrevida de pacientes de câncer de mama submetidas a esse tratamento são maiores do que na quimioterapia normal. Por esse motivo, essa alta dosagem vem sendo aplicada em escala crescente, na Alemanha, nos casos de câncer de mama para maior garantia. Estudos e experimentos ainda estão sendo realizados com o intuito de constatar em que casos a quimioterapia em alta dosagem é recomendável.

Limites da quimioterapia

A quimioterapia tem uma desvantagem: à semelhança de bactérias que se tornam resistentes a antibióticos, também as células cancerosas ficam insensíveis à quimioterapia. Algumas, imediatamente, outras depois de vários tratamentos. O problema é muito sério, já que o médico não pode identificar prontamente essa circunstância. Em muitos casos, há também resistência a diversos agentes.

O objetivo da ciência é poder fazer prognósticos sobre a eficácia dum remédio. Para o câncer de colo do útero, já existe um método auspicioso. Antes da quimioterapia, são retiradas células dos tumores da paciente e é testado, in vitro, o efeito de diversas substâncias quimioterapêuticas sobre as células. Se as células se revelam resistentes, há uma certeza de 95 porcento de que a resistência também existe no organismo. Dessa maneira pode-se rejeitar, desde o início, remédios ineficazes. De qualquer modo, só em 60 % dos casos poderá se feito o prognóstico antecipado da sensibilidade das células à terapia.

Cura espontânea

Denomina-se cura espontânea o desaparecimento repentino do tumor, sem que ele tenha sido tratado. Existem curas espontâneas de câncer, mas elas são muito raras. Não está bem claro como elas ocorrem. Os cientistas atribuem-nas ao sistema imunológico próprio do paciente, outros falam de curas milagrosas pela fé.

O grupo de trabalho alemão de Terapia Biológica do Câncer realizou um trabalho pioneiro. Num curto espaço de tempo, o tema secundário “Cura espontânea“ desenvolveu-se como pesquisa internacional séria. Em abril de 1997, pôde ser realizado, com grande êxito, um encontro médico internacional sobre o tema “Remissão espontânea em pacientes de câncer“. Na comunidade médica, o conceito começou a ser levado a sério e, ocupar-se dele, já não é mais motivo de desconfiança.

Essa transformação não deixa de ter desdobramentos: atualmente cogita-se se as forças de auto-regulação do corpo algum dia também não abrirão horizontes inteiramente novos para a terapia. Remissões espontâneas alteram os entendimentos médicos sobre tumores e sua origem. A questão que se coloca já não é apenas: “Por que os homens morrem de câncer?“, mas também: “Por que algumas pessoas sobrevivem, apesar de acometidos de doença, aparentemente, incurável?“

Tais questões influenciam não apenas a pesquisa médica, mas também as relações do médico com o paciente. Muitas vezes ignora-se que a Igreja Católica, há séculos, coleciona relatos a respeito de curas inexplicáveis. Para os católicos, existem homens que estão bastante próximos a Deus. Eles são chamados “santos“. O sinal de que foram eleitos por Deus é o fato de poderem realizar milagres. Para a Igreja Católica também se trata de “curas inexplicáveis pela medicina“.

A Igreja Católica instituiu uma espécie de tribunal em que, após exaustivos estudos, decide se os milagres atribuídos a determinado santo devem ou não ser reconhecidos. Essa tarefa não é fácil! Juntas médicas devem avaliar se os relatos sobre determinadas curas podem ser considerados “inexplicáveis sob o ponto de vista médico“. Os participantes nem sempre são de crença católica e emitem seus pareceres de forma bastante crítica.

Os médicos que dão seu voto nos processos de beatificação e canonização só podem, todavia, confirmar a cura efetiva. A respeito da causa da cura espontânea, eles sabem tão pouco quanto seus demais colegas que se ocupam de curas surpreendentes.

O fato de que, realmente, existem curas espontâneas de câncer, significa para cada paciente, antes de mais nada, que a evolução de sua doença não pode ser prevista com segurança absoluta. Esse fato não deve levar o paciente a esperar, passivamente, pela remissão espontânea; mas sim, a pensar em como conviver com a doença, ou mesmo viver bem apesar dela. Não existem medidas que tornem possível efetivar uma remissão espontânea. Sem dúvida, há, porém, possibilidades de auxílio de ordem fisiológica e psicoterapêutica para melhor conviver com a enfermidade e, talvez, viver por mais tempo.

Um caso típico que poderia explicar a cura espontânea é o seguinte: um empresário, bastante endividado, foi acometido de câncer devido aos aborrecimentos com sua situação, aparentemente, irremediável. Chegando à fase final, o médico recomendou que preparasse seu testamento, pois deveria contar com seu falecimento nos próximos dias. Ao fazer, então, a listagem de seu patrimônio e de suas dívidas, ele constatou que o patrimônio superava em muito o total das dívidas e com a venda de uma parte do seu patrimônio poderia saldar todas dividas. Essa constatação deixou-o radiante, feliz e com novo animo, seus capilares, constritos pelas preocupações, retomaram o diâmetro normal e sadio, suas células voltaram a ser bem supridas de oxigênio, a fermentação celular foi estancada e o câncer desapareceu por inteiro. Ele sarou “espontaneamente“.

A doença da tristeza e da angústia

Na sua edição 1800 do dia 30 de abril de 2003, pagina 113, a revista brasileira “Veja” publicou, sob o título “A doença da tristeza” da autora Paula Neiva, um relatório muito interessante: “Atenção, mulheres: acontecimentos muito estressantes podem aumentar os riscos de aparecimento de câncer de mama. Principalmente, aqueles que causam tristeza ou luto. É o que sugere uma pesquisa finlandesa, cujos resultados foram publicados na American Journal of Epidemiology, uma importante revista médica dos Estados Unidos. No ranking dos pesquisadores, o divórcio aparece no topo da lista, seguido da morte de um filho, do marido ou de um parente ou amigo próximo. Segundo a pesquisa, o perigo mais do que dobra para as mulheres que se divorciam e é duas vezes maior para as que ficam viúvas. Desgastes emocionais, não necessariamente ligados a ocorrências tristes também embutem algum risco. Entre eles, a simples mudança de casa, ou a perda do emprego. ‘Nenhum estudo do gênero havia conseguido informações tão precisas quanto esse’, diz o oncologista Artur Katz, do Hospital Albert Einstein, em São Paulo. O câncer de mama é a segunda neoplasia mais comum entre as brasileiras. De acordo com as estimativas do Instituto Nacional do Câncer, só neste ano (2003) serão registrados cerca de 40.000 novos casos da doença.

A pesquisa finlandesa é produto de um universo riquíssimo de informações – o Finnish Twin Cohort, uma base de dados com o histórico atualizado de cerca de 20 000 pares de gêmeos nascidos na Finlândia antes de 1958. A partir dela, é possível examinar a influência da genética, do meio ambiente e dos fatores psicológicos no desenvolvimento de doenças crônicas. Para chegar aos resultados sobre o câncer de mama, foram analisados dados sobre a vida de mais de 5 400 mulheres e suas respectivas irmãs gêmeas, recolhidos durante quinze anos. Os pesquisadores concentraram a atenção apenas nos pares de gêmeas em que uma delas desenvolveu câncer e a outra não. Os pares em que as duas irmãs tiveram a doença ou que apresentavam antecedentes familiares foram excluídos. Assim, eles evitaram que uma possível propensão genética pudesse interferir nos resultados. Também foram deixadas de lado as mulheres que tiveram outros fatores de risco comprovadamente associados ao câncer de mama – como primeira menstruação precoce, menopausa tardia, tabagismo e primeira gravidez em idade avançada.

Os médicos, no entanto, continuam sem entender por completo o mecanismo que faz com que o stress repercuta de forma tão negativa na saúde das mulheres. O que se sabe até o momento é que altas doses de stress interferem na produção de estrógeno. Em demasia, o hormônio acelera a multiplicação das células mamárias. Nesse processo, cresce a possibilidade de ocorrer um erro, o que pode levar ao aparecimento de um tumor. Mas ninguém desvendou ainda como o stress age sobre o estrógeno.” (fim do texto da revista Veja).

Conforme os meus estudos, os nossos capilares reagem em casos da tristeza e do stress, contraindo-se e diminuindo os seus diâmetros internos. Assim, o fluxo dos glóbulos vermelhos do sangue, que fornecem o vital oxigênio para as células, pode ser fortemente diminuído ou interrompido e, conforme a doutrina do prêmio nobel Prof. Otto Warburg, as células entram em processo fermentativo, dando o inicio aos tumores.

Quem leu este capítulo com atenção entenderá o origem da reação dos corpos dilatadores nas paredes dos 150.000 km de nossos capilares e como eles provocam, por causa disso, um estreitamento do diâmetro desses capilares. Em conseqüência desta reação uma quantidade sempre menor de glóbulos vermelhos passa pelos capilares e, conseqüentemente, sempre menos oxigênio chega às células. A falta de oxigênio ocasiona a fermentação das células. A fermentação gera mais energia do que o próprio oxigênio original. Esta energia a mais da fermentação pode ser aproveitada para a multiplicação celular incontrolável em escala cada vez maior. Esse crescimento anormal das células podem constituir o câncer. Os que compreenderam esse mecanismo também saberão o que se deve fazer para melhor abastecer suas células com oxigênio, prevenindo, assim, a formação do câncer.

A bebida vital da Aloe apresenta-se como instrumento de melhora da oxigenação das células devido ao seu efeito de dilatação dos capilares; no caso do câncer, principalmente, a fórmula brasileira (folha inteira da Aloe/mel/álcool). Os diabéticos podem substituir o mel por seiva grossa de agave, mel marmeleiro ou por mel de caju. Ao mesmo tempo, a adoção de uma alimentação mais saudável e a eliminação dos fatores determinantes do câncer enumerados anteriormente, bem como o pensamento positivo e o enfoque certo da vida, podem evitar novo estreitamento dos capilares. No caso do câncer, devemos acionar todos os registros, com o intuito de alargar o diâmetro desses vasos, dando-lhes sua forma normal e sadia. Assim, podemos apoiar, de maneira mais favorável, as terapias da medicina acadêmica. 70 % das pessoas atacadas pelo câncer reagem muito bem ao suco vitalizante de Aloe. Graças a esse produto da natureza, elas alcançam mais depressa os melhores resultados, acompanhados de menores efeitos colaterais da quimio e radioterapia.

O doente de câncer pode beber o mencionado suco vital preparado com folhas de Aloe com casca + mel + álcool, 3 vezes ao dia, por um período de 10 dias, na quantidade de uma colher de sopa, 15 minutos antes das refeições. Segue-se uma pausa de 10 dias e depois volta-se a tomar o preparado novamente durante 10 dias. Em seguida, vem nova pausa de 10 dias, e assim sucessivamente. Para a prevenção do câncer recomenda-se esse ciclo de 10 dias com o mesmo suco de Aloe, uma a três vezes por ano. Durante a quimio- ou radioterapia não deve haver a mencionada pausa.

No Brasil podem ser obtidas informações detalhadas sobre o câncer no Instituto Nacional do Câncer (INCA), Av. Venezuela, 134 Bloco A, 9º and. Rio de Janeiro RJ, CEP 20081-340, Tel. (021) 263 85 65 Fax. 263 82 97

O texto deste artigo é do um capítulo do livro do Autor Michael Peuser; "OS CAPILARES DETERMINAM NOSSO DESTINO", 330 pag. 6 pag. col. R$ 50,00 (no Brasil) e EUR 25,00 (exterior).
Pedidos: www.aloevital.com.br ou em todas as livrarias do Brasil ISBN 85-89850-01-3
Este livro é uma tradução do bestseller alemão: "Kapillaren bestimmen unser Schicksal".
Livro homenageado com um "VOTO DE APLAUSO" pelo Senado Federal em Brasília no mes de abril de 2010.