Dienstag, 28. Dezember 2010

Botânica e substâncias da Aloe vera L. e Aloe arborescens Miller

Botânica e substâncias da Aloe vera L. e Aloe arborescens Miller
Aloe vera Linné Sp.PI.320.- Reg. medit. (Tourn. Ex Linn. Syst. Ed. I. 1735). Syn.: Aloe barbadensis Miller, Aloe elongata Murr., Aloe vulgaris Lam., Aloe perfoliata L. var. vera L., Aloe flava Pers., var. officinalis Baker (Aloe officinalis Forsk., Aloe rubescens DC.), DC., Pl.Gr. 15;

(Aniospermae – família das lileáceas), Aloe; inglês e russo Aloes; francês Aloés; espanhol Acíbar; português Aloés; port. do Brasil Babosa, respectivamente, Babosa medicinal ou Erva-de-sapo; Ind. Kumari; chinês Lu-huei; latim Aloë). Essa Aloe foi descrita pela primeira vez pelo célebre Carl von Linné, professor de botânica e diretor do Jardim Botânico de Upsala. Atualmente, a botânica mundial já diferencia de 300 a 400 espécies de Aloe.

A Aloe é uma planta desértica parecida com a Agave e pertence às lileáceas, isto é, à família dos lírios, mas tem características muito semelhantes ao cacto. A essa família das lileáceas pertencem também o alho (Allium sativum), alho porró (Allium ursinum L.), cebola (Allium cepa), cebola marinha (Urginea maritima), o cólquico (Colchicum autumnale L.), o lírio tigre (Lilium tigrinum Ker-Gawl.), a baga (Paris quadrifolia), lírio-do-vale ou muguet (Convallaria majalis L.), rábano (Polygonatum officinale), veratro-branco (Veratrum album L.), lírio-palma (Yucca filamentosa L.), aspargo (Asparragus officinalis) e a salsaparilha, nativa dos trópicos sul-americanos (Smilax aristolochiaefolia).

Essa planta única pertence, igualmente, a uma família maior de plantas, as assim chamadas “Suculentas“ (armazenadoras de água), que necessitam pouca água e não suportam muita chuva. Sempre verde, também é chamada de Centenária. Ela tem folhas ensiformes, densas, lanceoladas, estreitando-se da base para o ápice, côncavas no lado superior e convexas na inferior, glauco-esverdeadas, sinuoso-serradas (espinhos triangulares curtos e espaçados), carnosas; flores amarelo-esverdeadas, tubuladas, pendentes. O gel tem sabor amargo, adstringente, forte/adocicado/refrescante/doce. O pH situa-se entre 4,0 e 5,0.

A Aloe de maior valor medicinal
Aloe arborescens Miller. Syn.: Aloe arborea Medikus, Aloe perfoliata var. arborescens Ait., Aloe fruticosa Lam., Aloe arborea Medic. Ela foi descrita primeiramente por Phillip Miller, escritor botânico contemporâneo de Linné, em Londres, no dicionário Gard.Dict.Edit. VIII, N. 3 – Afr.austr. Ele faleceu em 1771.

A Aloe arborescens Miller cresce como arbusto ou em forma de árvore. Essa espécie tem um tronco de 1 a 2 m de altura, com diâmetro de até 10 cm, liso na parte inferior, com marcas provenientes de folhas caídas. Na parte superior do tronco estão muitas folhas longas e carnudas, que chegam a 50 cm de comprimento e 3 cm de largura. Sua base é plana e, junto às pontas, apresentam ranhuras. Mais abaixo, têm a forma de abóbadas. Sua cor é verde-azulada e têm dentes encurvados nas bordas. O pedúnculo da corola, que se desenvolve a partir das folhas, chega a 1 m de comprimento tendo em cima folhas menores e escamosas que contornam metade do caule e, em seguida muitos brotos de cor púrpura avermelhada, com pontas esverdeadas, presos num cacho, com hastes mais longas que as folhas da parte superior. A flor possui seis anteras e, acima, um ovário triplo, com estilete longo e um estigma. A estação da colheita varia de região a região. Somente as folhas são colhidas. O pH do suco é de 5,0 a 6,0.

Sob o ponto de vista medicinal, a Aloe arborescens Miller ocupa até hoje uma posição de absoluto destaque. De acordo com pesquisas do Instituto Palatini de Salzano, em Veneza, ela é 200 % mais rica em substâncias medicinais que a Aloe vera L. e também contém mais de 70 % de substâncias anti-cancerígenas, contra apenas 25 % da Aloe vera L..

Ambas as espécies, porém, revelaram-se superiores à maioria das outras 300 ou 400 espécies de Aloe na produção e utilização da fórmula brasileira Aloe/mel/álcool. Na aplicação da Aloe vera L., apenas a relação entre o gel interno e a valiosa pele da folha é pouco favorável, o que pode ser facilmente corrigido. Essa espécie contém gel em demasia; mas, em compensação, pode ser separado em parte e utilizado para outros fins, como, por exemplo, o cosmético de maneira que os resultados possam ser semelhantes aos da Aloe arborescens Miller.

A Aloe livre na natureza e no jardim
A planta cresce, selvagem, nas Ilhas Canárias, na África, América do Sul e América Central e nas regiões do Mediterrâneo de verões quentes e secos e invernos brandos. Importantes áreas de cultivo estão no México, Texas, Califórnia, América Central, Brasil, Turquia, Israel, Índia, China e nos países do Cáucaso. Ela também aparece no sul da Itália, Grécia, Espanha, Portugal, Chipre e nos Estados Árabes, assim como no Mar do Sul.

A Aloe também é uma planta decorativa que pode ficar ao relento durante o verão se protegida de chuvas fortes. Muitas espécies florescem do fim do inverno até à primavera, desde que devidamente cuidadas, ou seja, no inverno num jardim de inverno ou numa estufa; num local bem ensolarado, quando a temperatura estiver ao redor de dez graus Celsius e sendo regadas levemente de pouco em pouco. Durante o verão, aplica-se, semanalmente, um adubo de baixa concentração ou um adubo especial para cacto. Ao regar, deve-se atentar para que não permaneça água nas dobras das folhas; pois, senão, elas poderiam apodrecer facilmente.

As folhas são seqüenciais, suculentas e espessas, com até 50 cm de comprimento, 3 – 20 cm de largura e até 5 cm de espessura. No interior carnoso da folha, esconde-se o tecido que atua como reserva de água. Nas bordas, as folhas estão dotadas de espinhos em forma de serra, que nas espécies de interesse medicinal têm, de um ao outro, a distância aproximada de um dedo. Quando as folhas são cortadas, escorre delas um suco aquoso de sabor extremamente amargo. Ele está armazenado em células de secreção que recobrem, numa camada celular em forma de meia-lua, a parte filtrante dos feixes de vasos. Como elas estão separadas por paredes muito finas, o suco escorre facilmente. O pedúnculo da corola, que tem origem no cacho de folhas, chega até 1 m e tem, na parte superior, folhas menores, escamosas, em torno de metade do caule, bem como muitos brotos num cacho, geralmente, amarelos, mas eventualmente na cor laranja, vermelho-alaranjado e vermelha, com pontas esverdeadas, sendo as hastes mais longas que as folhas superiores. A flor possui seis anteras e acima um ovário triplo, com estilete longo e um estigma. Há muitas variações de cores. O fruto tem a forma de uma caixinha cilíndrica. Em parte, a planta se desenvolve como um arbusto com uma roseta aberta, suas folhas ficam próximas à terra, onde são cortadas.

As substâncias medicinais da Aloe
Quase todas as espécies de Aloe têm alguma propriedade medicinal. No gel e na pele das folhas da Aloe vera L. e Aloe arborescens M., foram descobertas, até agora, mais de 300 substâncias bioativas e componentes vitais como enzimas (aliinase, creatina-fosfoquinase, desidrogenase láctica, lipase, pentosane, fosfatase, (TGO e TGP) transaminases, bradycinase, celulase, tirosinase, catalase, amilase, oxidase, carboxipeptidase e 5 nucleotidase), RNS, 17 dos 20 aminoácidos essenciais (lisidina, histidina, glutamina, arginina, asparagina, glicina, alanina, valina, metionina, hidroxipolina, prolamina, terpeno, triptona, isoleucina, leucina, tirosina e fenilalanina), 9 dos aminoácidos não-essenciais (ácido aspártico, cistina, ácido glutâmico, ácido de glutanina, glicerina, histidina, prolamina, serina e tirosina), ácidos graxos (beta-sitosterol, camposterol, colesterol e lupeol), triglicérides, esteróis, sais e ácidos orgânicos, elementos residuais, monopoli- e mucopolissacárides, glucose, aldopentose, ácido galactônico, ácido glicolítico, ácido manúrico, pentosana, manose, ramnose, xilose, arabinose, galactose, celulose, ácido urônico e muitos outros, como aloina, saponina, lignina, sapogenina, ácido crifânico, mucilagem e Acemannan.

O Acemannan desempenha um papel especial. Até à puberdade, essa substância é produzida pelo próprio organismo e depois tem de ser ingerida pela alimentação. Ela é encontrada em todas as paredes celulares do organismo humano e tem uma influência decisiva na defesa imunológica das células do corpo. Ela promove as forças defensivas ao ativar anticorpos, células “killer” e destrutivas. Substância semelhante encontra-se, aliás, no Gingseng.

A mucilagem da planta compõe-se principalmente de polissacarídeos neutros: glucomanose b-(174), mananose b-D, galactanose, arabinogalactinose etc., em geral acetilados e metilados. Significado especial tem a Acemannose, extraída da parte etanólica do gel. Ela é um polissacarídeo parcialmente acetilado, composto de unidades lineares de (1/4)-D-manoiranosil.

Os açúcares neutros que formam cadeias mediante entrelaçamentos (1/6) são galactopiranoses numa relação de 1 para 20 açúcares. A mucilagem da planta também contém polissacarídeos ácidos com diferentes participações de ácidos galactúrios. As demais substâncias sólidas de que se compõe o gel são ácidos e sais orgânicos (ácido glutamínico, ácido málico, ácido salicílico, ácido cítrico, lactose de magnésio, oxatato de cálcio), enzimas (celulose, carboxipeptidase, bradycinase, catalase, amilase, oxidase, tirosinase), substâncias sapógenas, tanina, heteróxidos antrácitos (que causam impureza no gel), esteróides, triglicérides, aminoácidos, ácido ribonucléico, vestígios de alcalóides, vitaminas (A, B1, B2, B3, B6, B 12, C, E, F, beta-caroteno, caroteno, colina, ácido fólico e niacina) e minerais (alumínio, bório, bário, cálcio, cromo, cobre, ferro, germânio, carbonato de potássio, manganês, magnésio, sódio, fósforo, rubídio, estrôncio, silício, zinco).

Daí o interesse despertado pela Aloe, pois contém substâncias que não aparecem na alimentação normal e, mesmo na alimentação natural e balanceada, essas substâncias aparecem em quantidades inferiores. Cada um desses nutrientes contidos na Aloe é por si só muito importante para nosso organismo, mas a ação conjunta de todos eles produz um efeito de cura de tal modo potencializado, como jamais qualquer laboratório do mundo conseguiu produzir em processo sintético.

Aplicação medicinal da Aloe
Fazem parte dos conhecidos efeitos dermatológicos da Aloe aqueles que evitam inflamações, os emolientes, epitelizantes, reguladores do sistema imunológico e hidratantes. Pesquisas farmacológicas atribuem à mucilagem da planta a promoção da cura de cicatrizes, tumores e um efeito regenerador dos tecidos. O suco, aplicado externamente, previne a isquemia da pele e tem efeito benéfico sobre partes necrosadas e inflamações cutâneas, causadas por queimaduras (acidentais, solares, de radiações, produtos químicos, descargas elétricas, congelamentos). São muito conhecidas as acelerações dos processos de cura pela redução da atividade bacteriana.

Foi observado, igualmente, o efeito inibidor dos processos de envelhecimento pelo restabelecimento do equilíbrio entre regeneração e degeneração da pele e ativamento da síntese de colágenos e fibras elásticas. As substâncias ativas do gel penetram rapidamente até à raiz da epiderme, alargam os capilares que sofreram estreitamento no seu diâmetro normal e sadio e proporcionam alívio de dores localizadas. Seu uso continuado inibe a formação de melanina devido à participação da tirosina no gel; a melanina participa das causas de hiperpigmentação de zonas da pele em virtude disso o gel é muito apropriado para o tratamento de irritações cutâneas, acelerando a reconstituição do tecido celular.

O uso interno do gel destina-se à circulação sangüínea, trato gastrointestinal, órgãos femininos de reprodução e órgãos de eliminação. É conhecido também como instrumento de mudança de estado de espírito e rejuvenecedor. Indicações freqüentes são para: febre, obstipação, obesidade, inflamações da pele, inchaço glandular, conjuntivite, inflamação das mucosas, icterícia, aumento do fígado ou baço, herpes, doenças venéreas, amenorréia, dismenorréia, mal-estares da menopausa, vaginite, tumores e doenças vermiculares.

A Aloe age como tônico geral do fígado, o órgão que participa do processo da digestão e da desintoxicação das toxinas. Suas funções são anti-vata, anti-pitta e anti-cafa, de maneira que nenhuma é prejudicada pela Aloe. A Aloe ajuda a estabelecer um equilíbrio entre vata, pitta e cafa no organismo.

A Aloe como grande fornecedor de um valioso suco
Das 300 a 400 espécies conhecidas de Aloe, apenas 4, porém, se firmaram na prática medicinal e duas delas, a Aloe vera L. e a Aloe arborescens Miller são as preferidas dos médicos de maior renome mundial e as mais empregadas por eles.

A Aloe vera Linné muitas vez ainda é denominada, erroneamente, Aloe barbadensis Miller, principalmente, nos EUA. Também na Alemanha encontram-se, contudo, denominações botânicas erradas, mesmo em documentos oficiais, como, Aloe vera barbadensis Miller (nome botânico correto, misturado a um sinônimo). No Brasil ela é conhecida popularmente como ¨babosa”. ou “erva-de-sapo”.

Na língua portuguesa a Aloe é escrito corretamente “o aloés” (substantivo masculino). Neste livro foi adotado o nome genérico latino “a Aloe” para todas citações da Aloe vera L. e da Aloe arborescens Miller em conjunta.

Ela é plantada não apenas em grande estilo biodinâmico em culturas mistas junto com árvores e plantas úteis (a assim chamada cultura Maia); mas, principalmente, como monocultura em áreas muito extensas. Essa planta oferece aos produtores a maior quantidade de suco e é também o maior fornecedor mundial desse suco valioso para a saúde e para o ramo cosmético, que já movimenta, anualmente, mais de 112 bilhões de dólares com um crescimento fora de comum, ano após ano, desde a década de 70.

Esse suco já serve, primordialmente, de complemento saudável da alimentação e como bebida tonificante para milhões de pessoas preocupadas com a saúde, além de ser um componente de alto valor em produtos cosméticos e cremes especiais.

Conforme a região, o amadurecimento da planta leva de 3 a 4 anos (no Brasil, 3 anos; na Espanha, 4 anos). Ressalto que, tanto a planta pequena quanto a já desenvolvida, possuem o mesmo teor químico e farmacêutico. Sendo que, seus resultados medicinais são idênticos.

No entanto, pelo obvio, não consumimos as folhas pequenas, salve faça-se necessário.

Por desconhecimento de suas reais propriedades, a casca verde é normalmente desprezada após o sumo ter sido espremido ou o gel cuidadosamente retirado, sendo aproveitada, então, apenas como adubo de monoculturas. No entanto, é exatamente a pele dessa casca verde que contém as mais valiosas substâncias amargas, com poderes muito especiais, constituindo-se na chave para a cura de inúmeras doenças.

É de importância primordial para o tratamento de câncer, AIDS, fibromialgia e outras graves enfermidades o aproveitamento integral das folhas, isto é, de seu gel e de sua casca, visando contribuir, em paralelo, para o rápido e completo sucesso da terapia médica acadêmica. A utilização dessa forma integrada é recomendável sobretudo quando se emprega a fórmula brasileira de Aloe/mel/álcool, usada já há muitas décadas e descrita pormenorizadamente neste livro.

Aloe, uma verdadeira farmácia
Se procurarmos hoje a maior farmácia do mundo com o mais complexo sortimento de medicamentos e examinarmos todos os produtos farmacêuticos lá existentes, anotando todas as substâncias ativas que entram em suas composições, poderemos constatar que cerca de 25 % delas estão reunidas numa única planta, que é a Aloe. Não deixa de ser justo, pois, o título que carrega, de “uma farmácia numa única planta“. Há muitas rainhas entre as plantas medicinais, mas apenas uma pode ostentar o título que lhe conferi, de “Imperatriz das Plantas Medicinais“. E isso com toda a soberania!

Em todas essas considerações, não se pode deixar de atentar para o fato de que a Aloe oferece essas mais de 300 substâncias farmacêuticas ativas em estado natural, puro, vivo e de crescimento orgânico. Nas farmácias encontramos, sob o ponto de vista químico, as mesmas substâncias ativas, mas de produção sintética, ou que significa “mortas”.

Essas necessitam, naturalmente, de uma dosagem bem maior, para chegar a resultados próximos aos da utilização de componentes farmacêuticos da medicina da natureza. A atual tendência de fazer uso de remédios que a natureza nos oferece cresce, felizmente, em todo o mundo, pois nada auxilia mais nosso corpo do que remédios vivos, crescidos organicamente, como é o caso da Aloe, a “Imperatriz das Plantas Medicinais“.

Aloe, uma verdadeira fonte de bem-estar
Uma experiência interessante é feita, freqüentemente, pelos que usam a Aloe pela primeira vez. Se o médico prescreve um exame de sangue completo a um paciente que, por coincidência, utilizou recentemente a Aloe, os resultados serão surpreendentemente melhores que aqueles obtidos em análises anteriores. Ao comparar os resultados, muitas vezes os médicos suspeitam que, por engano, eles tenham sido trocados com os do cônjuge. Eu recebo quase que diariamente observações nesse sentido de muitos de meus leitores de todos os continentes.

Esses curiosos relatos confirmam sempre que, entre todos os bons nutrientes, a Aloe ocupa a liderança absoluta em termos de bem-estar do organismo. Dentre todas as espécies de frutas e legumes, ela é a mais abençoada para a preservação e recuperação da saúde. Nessas observações, também constato, sempre, a validade da minha Doutrina dos Capilares. Sempre que os capilares voltam ao seu diâmetro sadio e normal, forçosamente melhoram os índices do sangue.

Recebo, igualmente, informações regulares de pessoas que utilizam a Aloe em sua forma de bebida vital, dando conta de que, apesar das expectativas contrárias, seu já afetado fígado se normalizou e que a ultra-sonografia o revela novamente sadio.

A enorme quantidade e variedade de substâncias altamente ativas e vitais da Aloe, na composição mais perfeita para o organismo humano, não se acha uma segunda vez na natureza. Nenhum laboratório farmacêutico do mundo consegue produzir sinteticamente algo que se aproxime do valor da Aloe para a vida humana. Ela é uma incontestável cornucópia da farmácia divina, da qual deveríamos fazer uso constante. Por tudo isso a Aloe é uma verdadeira bênção e garantia de bem-estar para nossa existência.

Análise quantitativa de alguns componentes

Os valores, quantitativos, dos componentes do sumo da Aloe podem variar conforme o solo e, da quantidade da chuva. Os seguintes dados podem ser validos como resultados típicos:

ferro: 44,0 mg/l
cálcio: 18,6 mg/l
sódio: 12,7 mg/l
ácido glutâmico: 4,7mg/l
zinco: 1,7 mg/l fenilalanina: 0,08 mg/l
asparagina: 3,29 mg/l
ácido aspártico: 1,75 mg/l
isoleucina: 0,07 mg/l
serina: 1,27 mg/l
alanina: 0,91 mg/l
cistina: 0,04 mg/l
glutamina: 0,63 mg/l
valina: 0,36 mg/l
carbonato de potássio: 31,4 mg/l
teorina: 0,33 mg/l
magnésio: 3,1 mg/l
manganês: 4,5 mg/l
lisina: 0,09 mg/l
prolina: 0,25 mg/l
leucina: 0,09 mg/l
arginina: 0,12 mg/l
tirosina: 0,06 mg/l
3-alanina: 0,06 mg/l

Texto de um capítulo do livro mais importante sobre a Aloe (babosa)no Brasil: OS CAPILARES DETERMINAM NOSSO DESTINO 333 pg, 6 pg. color. R$ 50,00
ISBN 85-89850-01-3
Autor do livro: Michael Peuser
pedidos: www.michaelpeuser.de ou em todas as livrarias do Brasil.

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