Mittwoch, 29. Dezember 2010

A descoberta do denominador comum de muitas doenças

A descoberta do denominador comum de muitas doenças

A publicação dos meus livros em língua alemã “Câncer, onde está tua vitória?“ e “Aloe, a Imperatriz das Plantas Medicinais“ foi o resultado de uma minuciosa pesquisa que encetei sobre a Aloe, que, no Brasil é popularmente, conhecida como “Babosa”. Fiz um levantamento acurado do que se tem escrito sobre o assunto nos últimos 5.000 anos, não só em livros como também em revistas médicas . Através das minhas publicações em jornais, entrei em contato com pessoas de todos os continentes que, tinham tido experiências positivas com a Aloe, principalmente, com a Aloe vera L. e a Aloe arborescens Miller; bem como com documentações históricas dos mais renomados médicos da história universal. Relacionei dezenas de doenças em que o tratamento com Aloe teve sucesso ou havia complementado terapias de avançados centros médicos com redução de efeitos colaterais ou aceleração das curas. Recebo, constantemente, muitas informações e o total de doenças e males em que se emprega a Aloe, inicialmente, cerca de 50 conhecidas, agora ultrapassa a casa de 100.

No entanto, algo me desconcerta: se uma planta medicinal tem efeito positivo sobre um leque tão grande de doenças, deveria ser reconhecida pela comunidade médica e seu emprego por ela divulgada. Não é o que acontece. Provavelmente, seja difícil aceitar, que a natureza esteja nos oferecendo, numa única planta, tantos benefícios. Tanta simplicidade acaba por despertar o cepticismo da classe médica!

Por conta de minhas publicações, que causaram impacto em todos os continentes, passei a ser convidado nos últimos dez anos para mais de 1000 palestras na Alemanha, Áustria, Suíça, Itália, Grécia, França, Luxemburgo, Liechtenstein, Hungria, Holanda, Belgica e Brasil, onde há grande curiosidade a respeito de todas as novidades sobre a redescoberta da Aloe. Ainda que pudesse oferecer o amplo leque das utilizações até agora conhecidas, faltava-me uma explicação lógica do porquê das diversas possibilidades de ajuda proporcionada pela Aloe. Essa explicação que procurei de forma bem direcionada tinha que ter um denominador comum.

Há 40 anos, a Aloe havia encetado sua marcha vitoriosa no campo da cosmética por não se encontrar, em todo o mundo, melhor produto para os cuidados da pele e da beleza. Todos os mais renomados fabricantes de produtos de beleza fazem uso da Aloe em suas fórmulas. O desenvolvimento seguiu seu curso na forma de xampus, sabonetes e pasta de dentes.

Desde o tempo de suas avós, muitos habitantes da América e da Europa conheciam a Aloe apenas como a “planta de primeiro socorro“ para casos de ferimentos e queimaduras, outros travaram conhecimento com ela nas praias ensolaradas ao procurarem ajuda para os efeitos do sol forte e picadas de mosquitos. Na América Latina, a aplicação do gel das folhas da Aloe no couro cabeludo para fortalecer os cabelos é do conhecimento popular. Todas essas aplicações mais recentes do extrato fresco da Aloe eram, porém, de uso externo.

Um enorme avanço do emprego da Aloe ocorreu quando se começou a fabricar, com o gel de suas folhas, bebidas vitalizantes consumidas em forma de suco fresco por milhões de pessoas em todo o mundo. Esse suco provém de extensas plantações de Aloe e supera, em muito, os conteúdos vitais e de saúde de todos os sucos de frutas e de verduras conhecidos do mercado. Por meio dessa bebida à base de Aloe, o organismo recebe tamanha quantidade de importantes elementos vitais que responde, agradecido, com saúde intensificada. Em muitas famílias, esse suco se tornou de uso rotineiro constituindo-se na resposta ideal ao nosso pouco saudável estilo de vida moderna.

Outro avanço aconteceu nos anos 90 do século XX, quando o franciscano brasileiro Frei Romano Zago OFM tornou conhecida, em sua estadia em Israel, uma antiga fórmula brasileira de suco de Aloe com a folha inteira (sem espinhos), mel e cachaça. Ele trabalhou na Igreja do Sepulcro e mais tarde na Igreja do Nascimento de Cristo, em Israel, dando assistência a milhares de peregrinos, dentre os quais muitos sofrendo de câncer em estado terminal. Ele preparou para esses doentes a mistura de Aloe/mel/álcool, cujos efeitos benéficos ele conhecia no Brasil, ou entregava-lhes, simplesmente, a fórmula. Com essa mistura de suco de Aloe, cerca de 70 % dos portadores de câncer em estado terminal, já dados como casos perdidos pela medicina tradicional, teriam reencontrado a saúde.

Convidado pelo Sr. Peter Möller, proferi uma palestra, no dia 16 de agosto de 2000, em Berlim-Charlottenburg, na Alemanha, no Hotel Concept, na Grolmannstrasse, bem perto do Kurfürstendamm. Ali expus, pela primeira vez diante de um público consciente no que diz respeito à saúde, uma hipótese que para mim poderia explicar com sentido o amplo efeito benéfico da Aloe. Em seguida, apareceram na imprensa diversas reportagens, das quais vale a pena dar-lhes a conhecer o relatório do reporter R. Bürks, na edição nº 2587 do semanário Brasil-Post editado em São Paulo, de 15 de setembro de 2000 – página 16. O artigo foi divulgado sob o título:

Nova hipótese para a terapia de câncer e AIDS!

“O autor dos livros ‘Câncer, onde está tua vitória?’ e ‘Aloe, a imperatriz das plantas medicinais’, Michael Peuser, de São Paulo, foi convidado para conferências em Berlim e Hamburg na Alemanha. Diante de um público de elite de todas as partes da Alemanha, que não se deixou desanimar pela longa viagem, o Sr. Peuser dissertou sobre os temas ‘Alimentação sadia’ e ‘A Aloe vera L. como planta medicinal’. Muitos dos médicos presentes a esses eventos ficaram profundamente impressionados, sobretudo com uma nova hipótese, apresentada ao público em primeira mão pelo Sr. Peuser em Berlim-Charlottenburg (seu bairro de origem) em 16 de agosto de 2000, versando sobre o tema da formação e da terapia do câncer e da AIDS. Nesse contexto, o palestrante, inicialmente, chamou a atenção para os conhecidos efeitos colaterais da quimio e da radioterapia no combate ao câncer pela medicina tradicional. Durante ou logo após a terapia, esses efeitos são numerosos, indo da ânsia de vômito à perda de cabelos. Tomando-se, paralelamente, a essas terapias a bebida vitalizante da Aloe vera L., os efeitos colaterais são poucos ou nulos, conforme a literatura médica desta planta.

A causa do mal-estar pode encontrar-se, segundo a hipótese do autor, na reação do organismo à quimio e à radioterapia, que provocariam uma constrição dos finos capilares. Os 150.000 km de capilares em nosso organismo (3,5 vezes a circunferência da terra) apresentam um diâmetro tão fino, que, normalmente, apenas um glóbulo vermelho de sangue consegue, com muito esforço, passar por ele, para suprir com oxigênio as células adjacentes. Se os capilares se estreitam, passa pouco ou nenhum sangue por eles. As células não mais recebem volume suficiente de oxigênio, deixando de produzir energia em nível adequado e podem acabar morrendo, o que ocasiona inflamações ou, se elas conseguirem sobreviver, proporciona uma fermentação celular, isto é, o câncer.

Essa fermentação das células já fora prenunciada pelo alemão Prof. Dr. Otto Heinrich Warburg, laureado com o Prêmio Nobel. Seus ensinamentos, válidos por muitas décadas, foram substituídos, ao final dos anos 60 do século 20, pela nova geração dos jovens cientistas norte-americanos, que acreditavam que a nova pesquisa dos genes poderia levar à vitória sobre o câncer num período de cinco anos.

Desde que os pesquisadores de genética dos EUA e os retrovirologistas passaram a ditar o rumo, não houve, nos últimos 30 anos, grandes progressos na terapia do câncer, a não ser na cirurgia, cuja técnica está cada vez mais aprimorada, tornando-a cada vez menos invasiva. O presidente da Sociedade Alemã do Câncer, Dr. Lothar Weissbach, escreveu a respeito disso na revista DER SPIEGEL – 12/2000, sob o título ‘Os médicos fracassaram’. Quem fracassou não foram, porém, os médicos e, sim, os pesquisadores que apostaram tão somente na pesquisa genética desalojando os ensinamentos de Otto Heinrich Warburg ou relegando-os ao esquecimento.

É provável que também a recém iniciada pesquisa do genoma continue por mais trinta anos, contudo dificilmente avançará no tratamento do câncer. A partir das citadas reações à quimio e a radioterapia, poderão ser explicadas muitas outras formas de reação. Nosso organismo cria defesas a uma alimentação incorreta, à nicotina, ao excesso de álcool e a determinados vírus, contraindo os capilares. Origina-se o câncer e, no portador do vírus da AIDS, pode-se observar infecções oportunistas’ bem específicas, como manchas da velhice, suor intenso, febre, diarréia, fraqueza corpórea e mal-estar (PCP, KS, CMV e MAI), todas típicas de quadros de pessoas com pouco oxigênio no organismo. Assim, o paciente de AIDS se enfraquece mais e mais, podendo essa doença levá-lo à morte.

Pela literatura milenar, sabemos que os médicos mais famosos sempre utilizaram com êxito a Aloe vera L., mesmo em casos de câncer. A Aloe vera L. também está relacionada no primeiro compêndio farmacêutico alemão (Pharmacopoea Germanica de 1873) como o remédio mais usado desde o começo da era cristã.

O efeito primordial da Aloe vera L. é o retorno dos capilares estreitados ao diâmetro normal e sadio. Por meio disso, as células são, novamente, melhor abastecidas de oxigênio. O câncer pode ser paralisado e, em muitos casos, desaparecer. O aidético, com pouco oxigênio, pode sofrer menos com as assim chamadas ‘infeções oportunistas’ se, graças à Aloe, tiver um melhor suprimento de oxigênio, pois oxigênio proporciona energia; seu organismo revigorado poderá combater o vírus e, em muitos casos, vencê-lo.

A Aloe vera L. na forma natural é um excelente nutriente (como todas as frutas e verduras frescas), transmite vitalidade ao corpo e alimenta-o com substâncias necessárias à vida. Na alimentação moderna, esses componentes vitais, freqüentemente, não são aproveitadas pelo organismo devido à nossa ‘boa cozinha burguesa’ bem pouco saudável. Só o homem tem o costume de ferver ou assar os alimentos. Existem 700.000 diferentes espécies de vida em nossa terra, mas somente o homem aquece e desnaturaliza sua comida e apenas ele e seus animais domésticos conhecem tantas doenças, hospitais e lares de doentes terminais.

As palestras do Sr. Peuser tiveram grande sucesso. Em Hamburgo, não apenas a palestra toda foi gravada por uma equipe de televisão, mas também uma extensa entrevista foi dada por ele. O autor já foi convidado para diversas conferências nos próximos meses na Alemanha, Áustria e na Suíça.

O autor recomenda aos médicos que, nos 50 diversos quadros clínicos mencionados em seus livros, a terapia tradicional seja sempre acompanhada desde o começo pela Aloe vera L. como suco vitalizante, o qual melhora a função dos capilares. Dessa maneira, poderão ser obtidos resultados melhores e mais rápidos.

O autor recomendou ao público que tenha, em sua casa, uma Aloe vera L. como ‘planta de primeiro socorro’, como era usual até há 80 anos na Europa Central. Naquela época ainda não se dispúnha de luz elétrica ou gás, tendo que manter o fogão de casa, à base de lenha, sempre aceso. Tal prática ocasionava constantes ferimentos e queimaduras na manipulação dos anéis de ferro para adequá-los ao diâmetro das panelas ou no corte de lenha. Não só o alivio do sofrimento como a cura rápida de ferimentos e queimaduras era obtida com a aplicação de Aloe sobre as mesmas.

Depois de empregada há mais de 40 anos no tratamento da pele, em virtude de suas fantásticas propriedades, finalmente, a Aloe foi redescoberta pela Medicina. Chegará o tempo em que, no novo milênio, a medicina será dividida nos períodos ‘anterior’ ou ‘posterior’ à redescoberta da Aloe“. (Até aqui o relatório no jornal).

Relatórios científicos confirmam a hipótese dos capilares

A hipótese por mim anunciada pela primeira vez em agosto de 2000 em Berlim-Charlottenburg sobre o denominador comum de mais de 50 quadros clínicos e que deveria explicar os efeitos de cura da Aloe, necessitava ainda de fundamentação científica. Os tópicos principais – “o estreitamento e a recomposição do diâmetro normal e sadio dos capilares“ – foram colocados para explicar a origem nessas doenças e respectivamente suas curas com o aproveitamento da Aloe. Agora era necessário a comprovação científica.

Existe uma literatura científica bastante extensa versando sobre os capilares. Mais de 1.700 documentos foram consultados para avaliação. Para minha alegria, em cada três documentos lidos pelo menos um continha uma palavra ou frase que se encaixava, perfeitamente, no mosaico da minha hipótese sobre os capilares. Pouco a pouco e pedrinha ao lado de pedrinha, esse mosaico foi completado e, no meu entender, está hoje cientificamente completamente fundamentado. De uma hipótese, surgiu um conhecimento científico: a minha Doutrina dos Capilares.

Em Berlim existe um Centro de Pesquisa da Micricirculação. Prof. Dr. med. R. Klopp, chefe deste instituto, lançou no ano de 2008 o seu livro em lingua alemã: Mikrozirkulation-Im Focus der Forschung. Einführung in biomechanische, physiologische und pathophysiologische Grundlagen soiwie ausgewählte Behandlungsoptionen.

De repente, tudo passou a soar de forma lógica e compreensível e, com a nova Doutrina dos Capilares, abriu-se um novo horizonte. Havia sido encontrado o denominador comum de muitas enfermidades e identificado o principal decisor de nossa saúde: nossos capilares.

O texto deste artigo é do um capítulo do livro do Autor Michael Peuser; "OS CAPILARES DETERMINAM NOSSO DESTINO", 330 pag. 6 pag. col. R$ 50,00 (no Brasil) e EUR 25,00 (exterior).
Pedidos: www.aloevital.com.br ou em todas as livrarias do Brasil ISBN 85-89850-01-3
Este livro é uma tradução do bestseller alemão: "Kapillaren bestimmen unser Schicksal".
Livro homenageado com um "VOTO DE APLAUSO" pelo Senado Federal em Brasília no mes de abril de 2010.

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