Dienstag, 4. Januar 2011

As curas da Aloe vera (babosa)

Aloe vera (babosa)

Ela me era desconhecida! Ainda que eu já estivesse atuando no Brasil há mais de três décadas e tendo viajado por mais de 1,5 milhão de km por esse país, que é maior que a Europa, ela tinha se mantido fora do alcance de meus olhos. Talvez eu mesmo nunca tivesse iniciado conversas com o objetivo conhecê-la, mas essa situação haveria de modificar-se. Falo da Aloe que, ao fim de minhas pesquisas, acabei por descobrir.

Muitas plantas receberam o título de “rainha“, mas a Aloe situa-se num plano superior a todas, representa algo tão único que lhe concedi, após avaliação de extensa literatura, o título máximo de “Imperatriz das Plantas Medicinais“. Ao terminar a leitura deste livro, você certamente também concordará com esse título honorífico.

Assim conheci a Aloe

Tudo começou com um caso de câncer em minha família. Robert, com 83 anos de idade, fora submetido sete anos antes a uma operação da próstata e, exatamente como os médicos haviam previsto, conseguia manter-se razoavelmente bem. Eles lhe explicaram, porém, que algum dia o câncer atacaria seus ossos, ao que se seguiria uma fase de muitas dores. Acreditavam que isso viria a ocorrer logo após a operação, pois tinham constatado diversas alterações na estrutura óssea de sua bacia. Para a felicidade de Robert, tais alterações eram seqüelas deixadas por ferimentos de guerra, tiros que recebera em combate durante a segunda guerra mundial, quando servia na divisão de tanques. Assim por sete anos, o câncer ficou sob controle graças ao Androcur®, da Schering, e ao excelente tratamento dado por sua esposa Erika. Apenas a sonda urinária apresentava, por vezes, problemas de entupimento, que eram sempre resolvidos no ambulatório do hospital.

Em janeiro de 1997, começou o ciclo anunciado muitos anos antes. As dores tornaram-se insuportáveis e Robert não conseguia mais manter-se em pé. Por recomendação médica, enfermeiros cuidavam dele 24 horas por dia. As dores só podiam ser aliviadas mediante altas doses de morfina. O mais leve movimento no leito provocava fortes dores. Em conseqüência de estar sempre deitado, apareceram feridas e escaras. Começou a emagrecer mais e mais e, no final de abril, não era mais que pele e osso. À vista desse estado, o médico achou prudente preparar sua esposa para o desenlace que pareceu-lhe muito próximo.

Exatamente nesse dia, D. Erika leu, no calendário católico em língua alemã “Anuário da Família“, editado por jesuítas para os muitos colonos de origem alemã radicados no Sul do Brasil, (Editora R. Reus, caixa postal 285, Porto Alegre/RS CEP 90001-970) um relatório do irmão jesuíta Waldemar Bösing SJ sobre os êxitos alcançados por Aloe e mel na terapia de combate ao câncer. Ele narrava que um padre franciscano, Romano Zago OFM, que havia trabalhado no Sul do Brasil e depois, por muitos anos, na Terra Santa, tinha registrado experiências surpreendentes em pacientes de câncer. Esses doentes já tinham sido praticamente abandonados pela medicina tradicional e 70% deles puderam recuperar sua saúde graças a uma simples bebida vital à base de Aloe/mel/álcool. Entre as centenas de milhares de peregrinos que o padre assistia em Israel, encontravam-se milhares de cancerosos “incuráveis“, que antes de sua morte ainda queriam, ao menos, conhecer a terra em que Jesus tinha vivido, atuado e feito curas. O relatório do irmão Waldemar Bösing SJ parecia fidedigno. Erika, que por muitas décadas tinha sido enfermeira na Alemanha e no Brasil, resolveu fazer uma tentativa, pois nessa altura já nada se poderia perder.

Ela se dirigiu à sua cabeleireira que tinha, atrás de seu salão, muitas plantas Aloe e pediu algumas folhas que de bom grado lhe foram dadas. Soube que, constantemente, vinham pessoas à procura delas, pois há muitas gerações é de conhecimento geral, no Brasil, que a Aloe tem um poder muito especial para o fortalecimento dos cabelos e de cura de inúmeras doenças, inclusive casos de câncer.

Erika passou a preparar a mistura exatamente do modo que estava descrito no calendário jesuíta: 300 g de folhas de Aloe arborescens Miller, das quais antes se cortaram os espinhos laterais, 500 g de mel puro de abelhas e 3 a 4 colheres de sopa de aguardente de cana de açúcar. As folhas eram cortadas em pedaços e misturadas num liqüidificador com o mel e a aguardente, formando um suco.

Diariamente, Erika dava uma colher de sopa desse suco ao marido pela manhã, antes do almoço e à noite, antes das refeições. Ninguém poderia imaginar o que aconteceu então. Em primeiro lugar, a atividade intestinal de Robert normalizou-se, o que antes só se conseguia com muita dificuldade e com clister. Em segundo lugar, desapareceram as dores. As aplicações de morfina tornaram-se desnecessárias. O enfermeiro não encontrava palavras! Ele que não tinha coragem de tocar, nem de leve, nas regiões próximas às feridas escuras, podia agora até pressioná-las sem que Robert protestasse. Nem aos que iam visitá-lo passava despercebida essa sensível melhora. Podendo dispensar a morfina, Robert estava novamente lúcido, participando, ativamente, da vida familiar e de todas as conversas.

O apetite voltou, ele ganhou peso e as feridas começaram a cicatrizar, para o que também concorreu a aplicação adicional de “Veraloe Gelatum“ , um gel de Aloe em tubos, que lhe foi recomendado pelo senhor Malte Weltzien, um alemão que eu conheci naquela época. Ele é proprietário duma plantação bio-dinâmica de Aloe em Jarinú/SP e produz, na firma Cassiopéia, essa pomada natural. Ele é um adepto fervoroso da antroposofia de Rudolf Steiner, praticando-a, inclusive, na sua plantação e industrialização.

Robert voltou a alimentar-se normalmente, continuava a tomar diariamente três colheres de Aloe e depois de três meses estava tão forte que já falava em convidar a família toda para um jantar num dos ótimos restaurantes de São Paulo, como ele gostava de fazer antes de ter sua saúde abalada. Deve-se mencionar que ele nunca soube que vinha tomando um preparado natural suplementar, a Aloe; acreditava tratar-se de um remédio normal, receitado pelo médico.

Por quatro meses, sua saúde continuou melhorando e a família, os enfermeiros, os médicos e amigos estavam estupefatos. Infelizmente essa maravilhosa fase de recuperação terminou ao final do quarto mês. Era o mês de agosto, transição do inverno para a primavera, com uma forte onda de gripe e resfriado em São Paulo que atacou intensamente também a sua família. Todos tossiam, eram acometidos de febre e Robert não escapou ao contágio. Seu organismo, enfraquecido pelo longo período em que estivera acamado, foi afetado por uma pneumonia, vindo, lamentavelmente, a falecer, aos 84 anos, mas bem amparado pelos sacramentos da Igreja Católica.

Sua esposa Erika disse que esses últimos quatro meses, provavelmente, tenham sido os mais valiosos de sua vida. Embora tivessem comemorado dois anos antes suas bodas de ouro junto com todos os membros de seu grande círculo familiar, ela jamais se esquecerá que foi nesse período em que Robert se manteve completamente lúcido, ativo e sem dores que mais conversaram sobre suas vidas. Na verdade, nunca os dois tinham reservado tanto tempo para a troca de idéias e lembranças dos bons acontecimentos.

Apelo na imprensa para obtenção de informações sobre a Aloe

Esse acontecimento, que pude vivenciar tão de perto, impulsionou o meu desejo de pesquisar. Já em 11 de julho de 1997, quando Robert estava a caminho da melhora, publiquei um artigo na “Brasil Post“ (um semanário editado no Brasil em língua alemã), sob o título “A Babosa pode curar o câncer?“ A Aloe é conhecida vulgarmente no Brasil como “babosa“. Supõe-se que o nome provenha do fato do sumo escorrer como se a folhas estivessem “babando“.

Nesse artigo, escrevi sobre a terapia do câncer prescrita pelo Frei franciscano Romano Zago OFM e solicitei que as pessoas que já tivessem tido experiências próprias com a Aloe escrevessem a respeito.

As informações recebidas de todas as partes do Brasil eram tão interessantes que decidi colecioná-las. Chegaram-me relatos não apenas da aplicação da Aloe em casos de câncer, mas também informando sobre o desaparecimento de manchas ásperas na pele, em cor marrom ou preto, bem como de feias bolsas lacrimais sob os olhos. Mencionou-se também o desaparecimento do “estalar“ nos joelhos e na nuca, bem como o fortalecimento dos fios de cabelo e melhoria da textura da pele e das mãos.


A Aloe sempre teve um lugar de honra na literatura


Revendo minha extensa biblioteca particular, deparei-me com muitos livros alemães antigos que versam detalhadamente sobre a Aloe.

Menciono, especialmente, o primeiro livro oficial do farmacêutico para toda a Alemanha (Commentar zur Pharmacopoea Germanica), de 1873, publicado pelo chanceler Príncipe Otto von Bismarck após a fundação do Segundo Império, que em quatro páginas faz o seguinte relato: “A Aloe parece ter encontrado uso médico desde tempos imemoriais. Desde o início da era cristã a Aloe foi um dos remédios mais utilizados. .....Os farmacêuticos devem ser repreendidos se entregarem, por pouco dinheiro, grandes quantidades de Aloe para uso de seres humanos...eles poderiam muito bem...vender em porções menores, portanto, mais caro.“

O “Manual da prática do farmacêutico magistral“ (“Handbuch der Drogisten-Praxis“), de G.A.Buchheister (1921), relata a sua utilização no ser humano como laxante e, na veterinária, para uso interno e externo em feridas purulentas e contra vermes e insetos. A Aloe é descrita no “Compêndio geral de tecnologia dos materiais“ (“Grundriss der allgemeinen Warenkunde“), de Erdmann-König (1921), página 554, como purgante drástico. Texto ainda mais detalhado encontra-se no “Manual da prática farmacêutica“, de Hager (“Hagers Handbuch der Pharmazeutischen Praxis“), de 1920, às pgs. 217-229. Nesse texto de 14 páginas estão relacionadas, além da descrição detalhada da planta, 127 formulações completas que de alguma maneira contém Aloe, bem como 61 “remédios secretos“, que igualmente usam-na em suas fórmulas. Essas receitas serviam para todas as doenças que se pudesse imaginar, mas sobretudo para a purificação do sangue.

Todo esse conhecimento sobre a Aloe e sua aplicação, acumulado ao longo de séculos e até milênios, ficou perdido por causa do bloqueio ao comércio exterior imposto ao império alemão durante primeira guerra mundial e, a seguir, devido à escassez de divisas na Alemanha. Ao mesmo tempo em que lá surgiam as maiores e mais modernas indústrias farmacêuticas, produzindo preparados médicos sintéticos que eram muito mais práticos em sua aplicação.

Apesar disso, o conhecimento sobre as propriedades curativas da Aloe manteve-se pela tradição oral. Para quem desconhece que, no tempo de nossas avós, em todos os lares alemães havia um vaso da Aloe, é bom saber que ela era considerada a ¨Planta de Primeiro Socorro¨, pois operava verdadeiros milagres na cicatrização de cortes e queimaduras. Antigamente, quando ainda não havia gás encanado nem energia elétrica, todas as casas tinham seu fogão à lenha e as donas de casa precisaram manter este fogo, durante todo o dia, aceso. Com freqüência, alguém se queimava no contato com o fogão ou feria-se no corte de lenha. A Aloe sempre esteve logo à mão para os primeiros socorros, por isso encontra-se, nas centenárias histórias humorísticas ilustradas de Wilhelm Busch da Alemanha, a citação: “Aí está a amarga Aloe; se sentarmos nela, vai doer!”

A redescoberta da Aloe

Somente depois dos bombardeios atômicos dos Estados Unidos da América sobre as cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki, que causaram, além da morte de mais de cem mil pessoas, terríveis queimaduras e radiações em outros tantos seres humanos, a Aloe foi arrancada, internacionalmente, de seu esquecimento. Testavam-se todos os produtos imagináveis que pudessem abrandar os tristes efeitos das queimaduras e, com a Aloe, conseguiram-se êxitos fantásticos. Vieram à lembrança os sucessos do seu uso na introdução da radiografia de Röntgen. Nos primeiros anos, as radiações causavam fortes queimaduras, porque ainda não havia experiência suficiente para escolher o tempo certo da radiação. Somente com a ajuda da Aloe, foi possível curar, em pouco tempo, esses terríveis efeitos dos raios X. Na mesma época, dentistas norte-americanos descobriram os benefícios dessa planta no tratamento de feridas e doenças na área bucal. A Aloe também foi e continua sendo o melhor remédio contra a queimadura por raios solares!

O oftalmologista russo Prof. Wladimir Petrovitsch Filatow (*28.2.1875, +30.10.1956) foi quem inaugurou a pesquisa moderna da Aloe e primeiro testou a eficácia dessa planta bíblica sob a ótica da experiência médica, coroada de êxito. Ele foi o criador da terapia dos tecidos que trouxe alívio para as vítimas das bombas atômicas.

Nesse meio de tempo, desenvolveu-se uma vasta literatura médico-científica que eu colecionei, cataloguei e avaliei para a composição deste livro. O amplo leque da utilização prática da Aloe que aí encontrei constitui algo único na medicina e incentivou-me a pesquisá-lo para torná-lo compreensível. O resultado foi minha Doutrina dos Capilares, que apresento neste livro. Minhas considerações são complementadas por extenso índice bibliográfico.

Na Alemanha, já apareceu o livro de Dr. Wolfgang Wirth sobre injeções de Aloe intitulado "Curar com Aloe“ e nos Estados Unidos existe um "Aloe Vera Research Institute“, onde se pode solicitar um manual com dados sobre o estado atual das pesquisas. Seu título é "The Ancient Egyptian Medicine Plant Aloe Vera Hand Book“, de Max B. Skousen (enderêço: 513 Sequoia, Cypress, CA 90630). Ao custo de US$ 3,00, também é enviado um outro livro – “ALOE VERA Quotation from Medical Journals“ – (endereço: Aloe Vera Research Institute, 2681 Cameron Park Dr. 122, Cameron Park, CA 84120 USA). Os médicos e leigos interessados deveriam encomendá-los.

Todas essas publicações e livros especializados sobre as surpreendentes terapias em inúmeras doenças quase não emitem opiniões, principalmente, quando se referem ao tema câncer e outras graves enfermidades, como AIDS e a fibromialgia. O motivo é que quase todos os modernos usuários da Aloe utilizam apenas a parte interna das folhas, como bebida revitalizante, o que já resulta em faturamento na casa dez bilhões de dólares por ano. O gel do interior das folhas também é muito empregado em produtos farmacêuticos e preparados da indústria de cosméticos, pois em nosso planeta não existe produto melhor para os cuidados da pele que o fornecido pela Aloe.

Frei Romano Zago OFM torna conhecida uma velha terapia de muito sucesso

Como já foi narrado anteriormente, o verdadeiro aparecimento da Aloe, principalmente no tratamento do câncer, deve-se ao padre franciscano brasileiro Romano Zago OFM, nos anos 90. Na publicação alemã “Bio Spezial“ 1/91 encontra-se relatório semelhante a respeito de um paciente terminal, que já havia ultrapassado o “point of no return“. Lá se lê, textualmente: “Mas, graças à terapia alógena, o paciente passou os meses seguintes quase sem dores e queixas. Mais ainda: ele se sentia tão fortalecido, que pôde voltar a trabalhar“.

O Frei Romano Zago OFM ficou conhecido por suas afirmações não apenas em Israel, na Itália, em Portugal e na Suíça, mas também foi levado a sério no Brasil. Quase todas as muitas emissoras de televisão e rádio brasileiras já o convidaram para entrevistas. Também representantes do internacionalmente renomado “Instituto do Câncer“ (Centro Brasileiro de Pesquisas do Câncer) foram seus atentos ouvintes. Eles afirmaram, porém, nada saber sobre a terapia do câncer à base de Aloe, porque a respeito disso nada se ensina na medicina acadêmica.

O religioso não apenas descreve os êxitos da terapia do câncer com a Aloe; ele teve até a coragem de afirmar que, ainda que Aloe não cure a AIDS, ela interfere tão positivamente na evolução da doença quanto o AZT, porém sem qualquer efeito colateral. Numa palestra mais tarde no Club Transatlântico em São Paulo, em novembro de 1999, ele contou aos seus surpresos ouvintes que, graças a ela, os primeiros aidéticos haviam chegado à “carga viral zero“ no Rio Grande do Sul /Brasil e também nos EUA. Foram notícias cheias de esperança, provando ademais que a “Imperatriz das Plantas Medicinais“ é uma verdadeira farmácia de Deus, contendo comprovadamente até hoje mais de 300 diferentes substâncias farmacêuticas eficazes. Isso significa que se houvesse uma farmácia que oferecesse todos os remédios fabricados no mundo, 25% de suas substâncias ativas também se encontram na Aloe. Um coquetel fantástico e único da farmacopéia natural. Só que em de uma forma bem diferente: Os medicamentos da farmácia são, na sua maioria, produtos sintéticos (=mortos), enquanto a Aloe é pura natureza (=vida).

O sucesso do Frei Romano Zago OFM reside, todavia, em sua fórmula natural. Enquanto antes só se utilizava o suco da Aloe cozido, adensado e cristalizado, hoje em dia o aproveitamento da Aloe é direto, na forma natural. Enquanto as fórmulas históricas da Idade Média européia e dos últimos séculos faziam uso de um produto inteiramente desnaturado (ao serem cozidas muitas substâncias são alteradas – ainda assim algumas permanecem ativas), dispomos hoje de um produto que, sem dúvida, podemos chamar de “fonte de abastecimento da farmácia divina“. Por essas observações e pesquisas ao longo dos anos, o simpático padre franciscano é merecedor de eterna gratidão. Com a velha fórmula brasileira de tanto sucesso por ele levada pela primeira vez ao conhecimento internacional, o tratamento médico tradicional do câncer pode ser agora complementado com essa bebida revitalizante, conferindo-lhe ainda maiores chances de êxito, além da surpreendente redução dos efeitos colaterais usuais da quimioterapia e da radioterapia. Ministrando-se simultaneamente a Aloe, a terapia do câncer não só revela maiores índices de sucesso, como também, freqüentemente, a causa dessa doença é eliminada, como poderemos ler num capítulo posterior.

O que liga os capilares e a microcirculação às doenças

Nas minhas pesquisas internacionais, encontrei mais de 100 diferentes quadros de doenças em que a Aloe influencia positivamente acelerando ou melhorando as terapias médicas. O que nos leva a supor que a bebida vitalizante da Aloe provoque o retorno dos capilares anormalmente estreitados em nosso organismo ao seu diâmetro sadio original, dando lugar a uma melhoria ou ao restabelecimento da oxigenação celular. Na maioria dos casos, o câncer é conseqüência de uma alimentação deficiente de oxigênio nas células, causada por um estreitamento dos capilares. A melhora começa pela normalização da circulação dos glóbulos vermelhos nos capilares. Esse estreitamento deve-se, em aproximadamente 70% dos casos, a erros de alimentação e composição errada dos nutrientes, além de fumo e álcool em excesso e os 30% restantes a radiações, produtos químicos, ambiente saturado de tóxicos, vírus, parasitas, stress, más notícias, falta de exercícios etc.

Os 150.000 km de capilares (3 litros de volumem) de nosso organismo reagem, principalmente, à alimentação errada, composição errônea dos nutrientes, nicotina e álcool em demasia, por meio de inchaço em corpúsculos próprios, o que reduz, fortemente, o diâmetro interno dos capilares e a livre circulação dos glóbulos vermelhos.

Isso provoca sensível diminuição da velocidade de circulação nos capilares ou até uma interrupção, entupimento ou ressecamento em algumas áreas. Os capilares também reagem a más notícias, preocupações e stress, reduzindo seu diâmetro interno. Todos conhecemos o ditado: ....”morreu de tristeza!“.

Da mesma forma, os capilares são afetados por radiações, seja pelo exagero de exposição ao sol ou radiografias, raios ultravioleta, radioatividade, raios terrestres e radioterapia. O mesmo se pode observar quanto a determinados produtos químicos, a quimioterapia, bem como parasitas e alguns vírus (como o da AIDS). O estreitamento dos capilares pode provocar uma alimentação deficiente das células e seu conseqüente colapso energético pela falta de oxigênio. Elas passam ao estado de fermentação, que dá origem a uma fonte de energia superior ao oxigênio, causando o crescimento selvagem e incontrolável das células, os assim chamados tumores. Fala-se então, por exemplo, em câncer!

Para a prevenção natural do câncer, o padre Romano Zago OFM recomenda que se faça, pelo menos uma vez ao ano, um tratamento de dez dias com a Aloe. Também ele acha que a maior parte da humanidade não se alimenta corretamente e que, para quase todas as pessoas, é muito difícil abandonar seu “belo costume“ alimentar, que é comprovadamente a principal causa da maioria das doenças. Ele mesmo faz esse tratamento de dez dias três a quatro vezes por ano, mas também conhece pessoas que tomam o suco de Aloe ao longo do ano todo e que gozam de saúde e boa disposição conhecendo doenças graves somente de ouvir falar.

O conhecimento das causas prepara o caminho para a terapia certa

Para mostrar o quanto é importante eliminar as causas duma doença, quero apresentar-lhes o relatório de um fato ocorrido durante minha única internação hospitalar desde meu nascimento, em Berlim – 1943 – na “Casa Dahlem“.

No início dos anos sessenta, observei que minha perna esquerda estava sempre inchando. Quando eu apertava a coxa com o dedo, essa parte ficava afundada. Fui ao meu médico em Berlim-Charlottenburg, o qual me recomendou repouso e compressas úmidas de ácido fórmico. Ele pediu que eu medisse, diariamente, minha temperatura e que, em caso de febre, procurasse, imediatamente, o hospital. Conforme ordenado, permanecí, em casa, repousando confortavelmente sobre o sofá, refrescando regularmente minha perna com ácido fórmico e não tinha outros sintomas. Depois de uma semana, tive, repentinamente, uma febre de 40ºC. Eram 19 h., chamei um táxi e, como recomendado, fui para o hospital. Na recepção, perguntaram-me há quanto tempo eu estava assim. Quando contei que a perna estava inchada há mais de uma semana, tive de ouvir a repreensão: “E o senhor só vem agora?“. Vários médicos examinaram minha perna e, ainda à noite, fui alojado na estação de isolamento, onde havia um leito livre.

Na manhã seguinte, vieram novamente alguns médicos para inspeção e, de repente, um enfermeiro colocou-me sobre uma maca. Fiquei surpreso, pois afinal eu tinha entrado a pé no hospital. Enquanto o enfermeiro me empurrava na maca pelos corredores do hospital, passamos por uma encarregada da limpeza dos quartos, a qual perguntou se eu era o jovem que havia sido internado na noite do dia anterior. Em seguida à confirmação do enfermeiro, ouvi sua exclamação pesarosa: “Oh, lamento muito!“. Fiquei desconfiado e fui logo levado ao centro cirúrgico, onde um grande grupo em trajes verdes estava postado em volta da mesa de operações, sobre a qual me colocaram. Enquanto eu estava imaginando se iriam amputar-me a perna, recebi uma injeção, na mão, de rápido efeito anestésico. Ao acordar no leito hospitalar, a primeira reação foi de tocar a perna. Graças a Deus, ela ainda estava lá. Soube mais tarde que a pretensão inicial era de amputação total, pois eu corria risco de vida. Na equipe havia, porém, um médico-convidado da Pérsia, que achava que deveria haver uma causa para o inchaço da perna. Ele fez um exame minucioso e encontrou uma unha inflamada no hállux. Recomendou sua extração, porque poderia tratar-se da causa que se procurava encontrar. Procedeu-se dessa forma e minha perna continua intacta até hoje. Mas, apesar da anestesia geral e da grande equipe presente, a retirada da unha inflamada não foi muito bem feita e tenho, até hoje, uma unha adicional fina, ao lado da unha operada. Muitos especialistas de outras clínicas vieram examinar minha perna. Os enfermeiros aplicaram alternadamente camadas de cremes de cor lilás e depois, branca, com um pincel, até formar-se uma camada mais espessa abaixo da qual a pele se regenerou, desintoxicando-se também o músculo da perna. Depois de algumas semanas, o inchaço regrediu. Ao médico-convidado da Pérsia, que mais tarde se tornou um célebre cardiologista, minha eterna gratidão.

Há alguns meses comecei a sentir dores ao movimentar os dedos da mão esquerda. Parecia um quadro de reumatismo ou gota. Eu me perguntava de onde isso poderia provir, até que descobri que o fluxo do ar condicionado de meu automóvel se dirigia diretamente sobre minha mão ao volante. Desliguei essa corrente de ar gelado e depois de alguns dias o problema havia desaparecido.

Coloquei esses dois pequenos relatos de doenças no começo de meu livro para ilustrar o quanto é importante descobrir as causas de uma doença. Em todos os quadros de enfermidades, o reconhecimento e a eliminação das causas são a principal garantia de sucesso da terapia e de preservação da saúde.

Coletânea de relatos de sucesso

A Aloe e suas incomensuráveis áreas de aplicação ocuparam toda a minha atenção. Passei a ouvir, com crescente freqüência, relatos positivos de terapias bem sucedidas e, mediante muitos contatos pessoais, envolvi-me sempre mais com o tema e fiquei surpreso com o fato de que quase todo brasileiro sabia contar algo a respeito.

Em 3 de julho de 1998, publiquei na Brasil Post um relatório de duas páginas a respeito de minhas pesquisas. Novamente, recebi muitas cartas e telefonemas, além de relatos pessoais dando conta de muitos êxitos alcançados na utilização dessa planta extraordinária. Devido às minhas atividades voluntárias junto ao Kolpinghaus de São Paulo (na qualidade de vice-presidente a partir de 1972 e presidente desde 1982), que é um grande centro social e local de encontro de 420 sócios e 800 dependentes familiares, travei contato com muitas pessoas por ocasião de muitas palestras e eventos, bem como na convivência com outras instituições de origem alemã.

Recentemente, encontrei uma dama russa, octogenária e originária dos círculos monarquistas, numa das maravilhosas feiras de antigüidades de São Paulo. Ela me cumprimentou toda feliz, contou ter lido meus relatórios e, em seguida, iniciado um tratamento com a Aloe. Todas as manchas pretas em seu rosto e braços haviam desaparecido e ela se sentia rejuvenescida..

Um casal de amigos, na época beirando os noventa anos, também me visitou. Ele tinha sido construtor de pianos de cauda e, anteriormente, instrutor de aviação, na Alemanha. Sua esposa tinha sido operada devido a um câncer nas mamas; mas, depois da intervenção, o câncer voltou a se manifestar. Ela fez, então, um tratamento com Aloe e seu médico comunicou-lhe, passado algum tempo, que o câncer havia desaparecido por inteiro.

Na comemoração de Natal do “Colegium Cruzeiro do Sul“ – um círculo de intelectuais amigos, de origem alemã, em São Paulo, que se encontra para participar de palestras – eu estava conversando, em dezembro de 1999, com um vizinho de mesa, o Sr. Arno Schmidt-Obert, parente do conhecido construtor de foguetes Obert. Falei-lhe sobre a Aloe e minha pretensão de publicar um livro a respeito até o final do ano. Ele me contou que já vinha tomando a Aloe há muitas décadas como complemento alimentar, estando mais do que satisfeito. Sorrindo, ele me disse: “Depois de amanhã comemoro meus 99 anos e viajarei em férias de dois meses ao Uruguai“ (ele faleceu com quase 102 anos). Em outra mesa com decoração natalina, uma senhora narrou ter tido, cinco anos antes, câncer de mama e que passara a usar a Aloe. Uma semana antes dessa comemoração do Natal, ela havia recebido de três médicos a informação de que estava completamente curada do câncer.

Eu mesmo fui vitima de uma pequena explosão no laboratório da minha indústria, em que queimei a pele das duas mãos. No jardim em frente da fábrica, cortei e abri uma folha de Aloe, passando a esfregar minhas mãos avermelhadas com o gel fresco. Na mesma noite, já nada se via e eu nada sentia dessa queimadura. Num outro acidente tolo, um colaborador meu teve a pele do rosto e das pernas corroída por ácido sulfúrico concentrado. Quando, depois de dois meses, ele teve alta no hospital especial para tratamento de queimaduras, seu rosto ainda estava marcado pelas cicatrizes recentes. Recomendei-lhe tratá-las com Aloe, o que ele passou a fazer diariamente. Hoje seu rosto já não apresenta qualquer marca do acidente.

Recebi também muitas mensagens de doentes de câncer que haviam complementado o tratamento médico tradicional com a ingestão de Aloe e que se sentiam seguros de que os resultados estavam sendo melhores e de que ocorrera uma redução de efeitos colaterais. A Aloe também ajuda em casos de queimaduras da pele causadas por radiações empregadas no combate ao câncer. A mãe de um de meus vendedores tinha câncer facial e queimaduras na pele, ocasionadas pelas radiações. Por iniciativa própria, ela começou a aplicar a Aloe e conseguiu restaurar, parcialmente, seu rosto.

Um jovem de Jundiaí/SP estava condenado a ter uma perna amputada. Ele sofria de diabetes em alto grau e uma ferida em seu joelho não sarava, apesar de todos os cuidados. Ele mesmo passou a aplicar o “Veraloe Gelatum“ , a ferida se fechou e a perna foi salva.

Uma senhora de Blumenau/SC narrou que, por mais de vinte anos, sofrera de úlceras de pernas e que nenhum dos remédios modernos prescritos surtira efeito. Também no caso dela, a aplicação de “Veraloe Gelatum“ teve resultado surpreendente, fechando as feridas.

Há dois anos, um morador da zona norte de São Paulo telefonou-me contando que não conseguia urinar devido a problemas na próstata. Ele lera meu artigo no jornal, utilizou a Aloe e seu problema foi resolvido. Algumas semanas atrás, eu lhe telefonei e, contente, ele confirmou que desde então nunca mais tivera dificuldades para urinar. Sua esposa, inicialmente contrária à Aloe por não acreditar em seus efeitos, teve de ser submetida, nos últimos dois anos, a duas cirurgias de erradicação de câncer de útero e de mama. Agora ela também começou a tomar a Aloe.

Uma boa conhecida minha, residente em Santa Catarina e que, anos atrás, tinha sido um membro ativo do Kolpinghaus de São Paulo, contou-me o caso de sua amiga Maria Weiser, de Joaçaba: há quinze anos ela fora acometida de câncer (glândulas e intestino). Ela já havia lançado mão da velha fórmula brasileira de Aloe, mel e álcool, sem outras formas de tratamento. Hoje está com oitenta anos e muito bem de saúde.

Uma senhora de oitenta e sete anos escreveu-me, contando que utiliza a Aloe para o crescimento de seus cabelos e para tingí-los. Seus cabelos brancos estão ficando louros.

Uma outra senhora, de setenta e cinco anos, escreveu-me de Timbó/SC, que seus cabelos estavam bastante ralos de tanto tingi-los e por sempre fazer permanente. Após tratá-los com Aloe, eles voltaram a ficar mais espessos. Suas mãos, rudes e calejadas, ficaram lisas e elásticas e as manchas salientes e acinzentadas de sua pele desapareceram, ao passo que as manchas pretas e lisas continuavam presentes.

Um senhor que eu já conhecia há 30 anos visitou-me. Ele não pôde apertar-me as mãos porque a parte interna delas estava cheia de pequenas cascas de feridas. Qualquer movimento das palmas das mãos causava-lhe fortes dores. Para mim, tratava-se de uma forma de sarna química. Seus médicos já lhe tinham prescrito diversos cremes, mas nenhum teria apresentado efeito. Fui ao jardim, cortei uma folha de Aloe e pedi que fizesse um teste. Ele retornou sorridente, depois de 14 dias, mostrou-me suas mãos e comentou jocosamente: “Agora elas estão finas como as de uma virgem“.

Recentemente, eu estava viajando com minha esposa de Santos a São Paulo. No trânsito congestionado da serra, ela foi picada por um borrachudo. Esses insetos minúsculos, às vezes não maiores que a cabeça de um alfinete, causam uma coceira intermitente que pode persistir por semanas ou meses. Recomendei à minha esposa que aplicasse Aloe sobre a minúscula área da picada. Como num passe de mágica, a coceira cessou e nada mais apareceu.

Aliás, esses borrachudos são mais caros do que o ouro. A indústria farmacêutica compra-os para extrair deles uma substância rara. Mas é preciso muito trabalho para conseguir reunir 1 g de borrachudos. Para tanto esforço, mesmo o preço do ouro é muito baixo.

Todos esses casos relatados apenas confirmam o que já se observara há milênios e que, neste livro, aparecem com detalhes históricos e, em parte, já fundamentados por pesquisas científicas e testes duplos cegos.

A Aloe, de que nessa introdução falamos apenas de forma superficial, demonstra, por meio de seus extraordinários efeitos, ser o instrumento apropriado que o médico deveria ter à mão para acompanhar e complementar tratamentos convencionais. Em mais de 100 doenças diferentes, ele chegará, com a Aloe, a um índice ainda melhor de curas e abrandamento dos freqüentes e desagradáveis efeitos colaterais, como, por exemplo, da terapia do câncer. Além da medicina tradicional e da Aloe, este livro apresentará mais dois caminhos naturais complementares para se chegar, mediante a integração dessas quatro ações concomitantes, à “Estratégia do Quarteto“. Essa “terapia lógica“ baseada em minha doutrina dos capilares transcorre em quatro caminhos paralelos e com a atenção voltada simultaneamente ao mesmo objetivo: aplicar sempre a melhor terapia possível! Essas quatro pistas formam um grande “V“, simbolizando a “vitória“ (vide o logotipo na capa do presente livro).

Esses novos conhecimentos que adquiri ao longo de muitos anos de pesquisas com a Aloe desembocaram na minha doutrina dos capilares. Ela nos descortina um novo e fascinante horizonte na compreensão da origem de muitas doenças. Esses conhecimentos oferecem-nos um indicador da direção lógica a ser seguida no tratamento das enfermidades. Dessa maneira podem ser melhoradas e complementadas tanto as medidas preventivas quanto as terapias, visando a preservação e o restabelecimento da saúde.

Um homem sadio tem mil desejos, um doente apenas um: Saúde!

Enviei ao Ministério da Saúde da Alemanha um exemplar de meu livro. Em carta de agradecimento datada de 9 de dezembro de 2002, o Ministério da Saúde escreve: “A Ministra recebeu e ficou muito interessada pela sua obra. É muito importante acompanhar o desenvolvimento da medicina e conhecer novas terapias e meios dos quais ela se vale para a restituição ou preservação de nossa saúde, ainda mais quando isso também representa abrir novas fontes de reservas bem mais econômicas.” A Ministra Sra. Schmidt desejou ao meu livro e ao Percurso da Vitória da Aloe muito sucesso.

O texto deste artigo é do um capítulo do livro do Autor Michael Peuser; "OS CAPILARES DETERMINAM NOSSO DESTINO", 330 pag. 6 pag. col. R$ 50,00 (no Brasil) e EUR 25,00 (exterior).
Pedidos: www.aloevital.com.br ou em todas as livrarias do Brasil ISBN 85-89850-01-3
Este livro é uma tradução do bestseller alemão: "Kapillaren bestimmen unser Schicksal".
Livro homenageado com um "VOTO DE APLAUSO" pelo Senado Federal em Brasília no mes de abril de 2010.

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